O SABER-FAZER MISSIONEIRO: AÇÕES DE VALORIZAÇÃO DOS ARTÍFICES DO PARQUE HISTÓRICO NACIONAL DAS MISSÕES

Publicado em 17/07/2025 - ISBN: 978-65-272-1581-3

Título do Trabalho
O SABER-FAZER MISSIONEIRO: AÇÕES DE VALORIZAÇÃO DOS ARTÍFICES DO PARQUE HISTÓRICO NACIONAL DAS MISSÕES
Autores
  • Franciele Fraga Pereira
  • Iara Giroldo
  • Aline Montagna da Silveira
Modalidade
Resumo (Edital de Submissão) - ENCERRADAS
Área temática
Eixo 2 - Tecnologias Adaptadas: Soluções Criativas para Modos de vida mais Sustentáveis (Presencial)
Data de Publicação
17/07/2025
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/sempias2025/1106277-o-saber-fazer-missioneiro--acoes-de-valorizacao-dos-artifices-do-parque-historico-nacional-das-missoes
ISBN
978-65-272-1581-3
Palavras-Chave
Missões Jesuíticas Guaranis, Saber-fazer, Patrimônio Cultural, Arquitetura e Urbanismo, Educação Patrimonial.
Resumo
Os sítios arqueológicos missioneiros constituem patrimônio cultural reconhecido em diversos âmbitos. O Parque Histórico Nacional das Missões foi criado em 2009 e compreende os sítios de São Miguel Arcanjo (na cidade de São Miguel das Missões), São Lourenço Mártir (na cidade de São Luiz Gonzaga), São Nicolau (na cidade homônima) e São João Batista (localizado em Entre-Ijuís), os quais ainda mantém remanescentes que podem ser visitados. As primeiras ações de salvaguarda do sítio de São Miguel Arcanjo, datam da década de 1920, com a estabilização da torre da igreja, por parte de iniciativa do governo do estado do Rio Grande do Sul. Para tanto, os serviços de conservação dos mesmos demandam uma mobilização dos agentes locais e estatais, que atuam em diferentes frentes, tais como ações educativas, para diferentes públicos locais ou de turismo, e as ações de manutenção e conservação que se desenvolvem quase que permanentemente. Na contramão desse contexto, o cargo de “artífice de manutenção” foi excluído do quadro de servidores públicos federais em 1998, através da medida provisória nº 1606-20. Mais de quinze anos após essa resolução observam-se os impactos na conservação desses bens, com a escassez de mão de obra qualificada para atuar na proteção dos sítios arqueológicos missioneiros. Nesse sentido, através de um projeto de extensão da UFPel em parceria com o Iphan, voltam-se os olhares para esses profissionais. O projeto “Patrimônio Histórico das Missões: construção de proposta de qualificação e conscientização da comunidade das Ruínas Missioneiras” busca valorizar o saber-fazer dos artífices missioneiros, profissionais esses que estão em processo de aposentadoria, através da formação de mão de obra qualificada de uma nova geração de profissionais locais. O presente trabalho busca debater as estratégias de educação patrimonial, planejadas para serem desenvolvidas com esse público.
Título do Evento
III SemPIAS: tecnologias antigas e atuais
Cidade do Evento
Pelotas
Título dos Anais do Evento
Anais do III Seminário Internacional do Patrimônio Industrial, Alimentos e Sustentabilidade
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

PEREIRA, Franciele Fraga; GIROLDO, Iara; SILVEIRA, Aline Montagna da. O SABER-FAZER MISSIONEIRO: AÇÕES DE VALORIZAÇÃO DOS ARTÍFICES DO PARQUE HISTÓRICO NACIONAL DAS MISSÕES.. In: Anais do III Seminário Internacional do Patrimônio Industrial, Alimentos e Sustentabilidade. Anais...Pelotas(RS) UFPel, 2025. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/sempias2025/1106277-O-SABER-FAZER-MISSIONEIRO--ACOES-DE-VALORIZACAO-DOS-ARTIFICES-DO-PARQUE-HISTORICO-NACIONAL-DAS-MISSOES. Acesso em: 06/08/2025

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