I Simpósio Internacional de Educação Popular, Agroecologia e Memória

I Simpósio Internacional de Educação Popular, Agroecologia e Memória

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ACE Summit 2024

Sexta-Feira, 26 de Julho

São Paulo, SP

Educação, Transformação Social e Relações de Trabalho

Terça-Feira, 21 de Maio

Natal, RN

VII SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA E VI SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO DO IFPE

Terça-Feira, 7 de Maio

, PE

II Congresso Internacional Medicina Tradicional Chinesa no Brasil - II International Congress on Traditional Chinese Medicine in Brazil

Quinta-Feira, 21 de Março

Brasília, DF

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Sobre o evento

Vivenciamos um contexto desafiador de distanciamento social provocado pela pandemia da COVID-19. Esse cenário tem aprofundado desníveis sociais e educacionais, historicamente vivenciados na América Latina, descortinando a desigualdade de atenção, de participação das camadas populares e a desvalorização da diversidade de grupos. Com a preocupação de discutir um panorama ampliado, envolvendo Educação Popular e Agroecologia, o Grupo de Pesquisa Coletivo Terres (Terra, Educação e Saberes) vem propor o I Simpósio Internacional de Educação Popular, Agroecologia e Memória e II Seminário de Educação do Campo, no intuito de promover espaços de reflexão sobre os desafios postos aos processos educativos de grupos  populares e suas memórias, entrelaçados com o debate ecossocial da Agroecologia. Considerando que, em 2021, o Coletivo Terres completa sete (07) anos de “(R)existência”, a proposição desse evento é de grande importância para a agenda do Grupo, para o calendário do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, membros de organizações e redes de agroecologia, profissionais e estudantes das Redes de ensino de Educação Básica e Superior, Universidades, centros de pesquisa, organizações não governamentais (ONGs), para técnicos e gestores dos governos de países da América Latina e de instituições internacionais.


Convidados

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Programação

TRANSMISSÃO DAS MESAS REDONDAS, PALESTRAS E CONFERÊNCIAS: Coletivo Terres no Youtube!

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Calendar

Inscrições

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Minicursos

1. TECNOLOGIA SOCIAL E ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA O CAMPO

Ministrantes: Felipe Addor (UFRJ) e Victor Marques (IFRN)

RESUMO Esse minicurso pretende trazer uma reflexão sobre a necessidade de se pensar um novo arcabouço tecnológico para o meio rural brasileiro. A partir de um resgate histórico da disputa de projetos, apresentaremos um debate sobre disputa do modelo tecnológico que se apresenta nas formas de vida e produção para o trabalhador e a trabalhadora rural. Trabalharemos os princípios da Tecnologia Social e de como essa perspectiva pode servir para ajudar a pensar uma nova prática que pense a tecnologia a partir das demandas locais e da cultura do território, propiciando maior autonomia e apropriação tecnológica por parte dos trabalhadores e das trabalhadoras. Serão apresentadas experiências que vêm sendo desenvolvidas em parceria com movimentos sociais e com camponeses e camponesas e que buscam consolidar essa perspectiva tecnológica alternativa. A metodologia do minicurso será com base em apresentação por parte dos facilitadores seguida de debate com os/as participantes. Esperamos promover uma reflexão sobre a necessidade de se traçar novos caminhos tecnológicos para o campo, de forma que a ciência e a tecnologia deixem de servir como ferramentas de exploração e passem a se tornar ferramentas de emancipação e de garantia da qualidade de vida e trabalho dos camponeses e das camponesas.


2. INICIAÇÃO À PESQUISA EM CIÊNCIAS SOCIAIS

Ministrante: Dra. Maria Cristina Rocha Barreto (UERN)

RESUMO Neste minicurso vamos conversar e procurar desmistificar este conjunto de atividades que é, no senso comum, atribuído apenas a cientistas fechados em um laboratório. Assim, procuraremos discutir o que é fazer pesquisa, quais as práticas que devemos adotar para ser um pesquisador e como escolher um tema e ter ideias para começar. Finalmente, vamos apresentar algumas das metodologias utilizadas mais frequentemente e de forma ampla na pesquisa em Ciências Sociais. 


3. A EDUCAÇÃO POPULAR NO DIÁLOGO COM OS ARQUIVOS DE MEMÓRIA DA HISTÓRIA LOCAL DO TERRITÓRIO DO CAMPO

Ministrantes: Gildivan Francisco das Neves (UFPB) e Patrícia Cristina de Aragão (UEPB)

RESUMO Considerando o campo como um território de múltiplos saberes e, historicamente, marcado pela realização de diversos movimentos sociais, protagonizados por homens e mulheres com trajetórias e experiências de vidas diferenciadas, em que no contexto destas ações coletivas se apresentam como guardiões, acervos das memórias, misticas, simbologias e narrativas, o presente minicurso se propõe a discutir os participantes dos movimentos sociais como arquivos de memórias, pois estes nos fornecem indícios para, na perspectiva da Educação Popular, pensar uma história local do território do campo. Para tanto, nossa proposta, metodologicamente, será alicerçada na realização de debates, tomando como referência a trajetória de vida de participantes de movimentos sociais e referências bibliográficas que versam sobre memória, história local e Educação Popular. Como resultado, esperamos que as discussões que serão tecidas sobre os arquivos de memórias, representados em homens e mulheres partícipes dos movimentos sociais, possam contribuir, no contexto da Educação do Campo, nos princípios da Educação Popular, para uma educação socialmente referenciada nas práticas e saberes deste território, numa perspectiva da dialogicidade.


4. PRÁTICAS DE MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA EM OLIMPÍADA EM CIÊNCIAS HUMANAS

Ministrante: Prof. Me. Robson Campanerut (IFCE) e Prof. Me. Zilfran Varela Fontenele (IFCE)

RESUMO: O minicurso será pautado na troca de experiências em mediação pedagógica em Olimpíadas de Ciências Humanas, a partir do modelo da Olimpíada de Ciências Humanas do Estado do Ceará (OCHE Ceará) e da Olimpíada Nacional de História do Brasil (ONHB). O uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) fez desdobrar o uso de metodologias ativas e inovadoras para a aprendizagem no contexto híbrido. Para este trabalho, dialogamos com autores que abordam TDICs (FONTENELE e COSTA Jr., 2020; SILVA e CAMARGO, 2015; RODRÍGUEZ, ALMERICH, LÓPEZ y ALIAGA, 2013; PAIS, 2008; KENSKI, 2007); e metodologias ativas (MORAN, 2018, 2019; DIESEL, BALDEZ e MARTINS, 2017; BERBEL, 2011). Deve-se observar que os princípios pedagógicos são pautados na aprendizagem colaborativa (TORRES; IRALA,2004) e na gamificação do ensino (BUSARELLO, 2016; FARDO, 2013; KAPP, 2012). O professor, como mediador dos conteúdos abordados, se verterá no desenvolvimento das condições dinâmicas de aprendizagem. O objetivo geral do minicurso é capacitar professores para o desenvolvimento de uma educação colaborativa; e os objetivos específicos são: estimular os participantes em abordar a aprendizagem centrada no aluno; experienciar a Aprendizagem Baseadas em Projetos (ABP) e Investigação em Grupos; e desenvolver dinâmicas de aprendizagem digitais e/ou híbridas.


5. OFICINA DE TUPI - UM POUCO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA DO CATU, POVO POTIGUARA

Ministrante: Meyriane Oliveira (Potiguara)

RESUMO:  O objetivo da oficina é a valorização dos saberes dos troncos antigos quanto à língua; suas falas a partir de códigos próprios de uma época em que foi proibido falar sua língua nativa. Hoje faz -se necessário a reparação e o direito de se expressar como fator de memória e retorno ao povo brasileiro. É contar a partir de nós mesmos e não mais ter a história apagada pois justamente isso que fizeram com os habitantes de toda costa brasileira a fim de que a dominação começasse pelo corte da língua brasílica dos primeiros dois séculos do período colonial. Possuidora de uma literatura de mais de quatrocentos anos, o tupi é sem dúvida a expressão máxima de povo nativo do Brasil onde se evidencia registros falantes de nossos costumes e tradições comuns a todo povo brasileiro.


6. PRODUÇÃO DE GALINHA CAIPIRA NA VISÃO AGROECOLÓGICA
Ministrante: Andréia Maria da Silva (IFRN) e Paloma de Matos Macchi (IFRN)

RESUMO: A produção de aves caipiras é uma fonte de renda para muitas famílias que vivem em zona rural, assim como uma fonte de alimento, podendo ser produzida tanto a carne como ovos. Nesse contexto a aplicação de um manejo correto associada a práticas agroecológicas podem aumentar a produtividade e melhorar o bem-estar animal. Logo durante esse minicurso, serão abordados, manejo nutricional, sanitário e bem-estar animal, no intuito de mostrar técnicas simples de manejo que podem ser de grande serventia para os pequenos produtores rurais, favorecendo a produtividade e consequentemente a melhoria de renda. Assim é esperado que o minicurso leve conhecimento, e faça os produtores refletir sobre quais manejos precisam ser melhorados.


7. A GESTÃO AMBIENTAL NO PODER PÚBLICO
Ministrante: Gabriella Minora (IFRN)

RESUMO: O artigo 225 da Constituição Federal de 1988 estabelece que todos nós temos direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e que é obrigação de todos zelar por isso. A Gestão Ambiental no setor público é um conjunto de ações pautadas em diretrizes e normas ambientais que visam a melhoria das condições ambientais, assim como a sensibilização da população de que se constituem atores fundamentais na promoção da qualidade ambiental e consequentemente, na melhoria de sua própria condição de vida. Nesse sentido, este minicurso tem como objetivo demostrar de forma didática as atribuições de um Gestor Ambiental no setor público, assim como os desafios enfrentados atualmente por esses profissionais. O minicurso abordará a teoria e a prática da atividade de um Gestor Ambiental em uma prefeitura municipal e espera-se que os participantes possam apreender a importância do trabalho em conjunto entre o setor público e a sociedade civil para a eficiência das políticas públicas ambientais.


8.  A ETNOMATEMÁTICA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA CRÍTICO
Ministrante:  Dra. Maria Alves de Azerêdo (UFPB)

RESUMO: A etnomatemática envolve um campo de investigação sobre práticas matemáticas para além da Matemática escolar. Ela surge na perspectiva de resgate e valorização de diferentes modos de fazer e de compreender matemática, contribuindo para uma perspectiva crítica e inclusiva em seu ensino. No Brasil, pesquisas realizadas com comunidades indígenas, ou mesmo com comunidades rurais constatam uma diversidade na forma de raciocínio matemático para medir e contar que ainda vem sendo desconsiderado pela escola formal. Assim, essa abordagem engloba fundamentos teóricos que ajudam a compreender a cisão entre a matemática escolar e a vida dos alunos e suas histórias. Nosso objetivo é proporcionar uma abordagem inicial sobre esse campo, situando pesquisas que se propõem a articulação desses conhecimentos com a matemática escolar. A metodologia de abordagem qualitativa, terá a problematização e o diálogo como base, bem como a utilização de recursos digitais para intermediar esse processo. Espera-se contribuir com reflexões críticas sobre o ensino de Matemática na escola, sobre a importância e valorização de conhecimentos matemáticos de diferentes grupos culturais, mas principalmente sobre a necessária articulação desse campo de investigação às escolas públicas, cuja função é promover acesso e apropriação do conhecimento.

Grupos de Trabalho



GT 1 -  Educação Popular e Escola Pública

O Grupo de Trabalho se propõe a discutir estudos e relatos de experiência sobre a práxis da Educação Popular na Escola Pública. Análises de Políticas Públicas e Reformas Educativas e a afirmação ou negação de direitos de grupos populares. Reflexões sobre políticas e práticas de defesa de equidade na educação pública. Estudos sobre Itinerários Curriculares na Educação Básica de Educação de Jovens e Adultos, Educação Integral e Educação Inclusiva. Debates Transdisciplinares envolvendo diversidade, identidade e participação comunitária na Escola. Gestão Democrática e suas implicações para construção de uma escola pública popular. Experiências de Formação Docente, inicial ou continuada, sobre o prisma da educação popular. Práticas de Pesquisa e Extensão Universitária com foco na democratização do acesso e permanência na escola pública. Práticas de Ensino Superior de caráter popular.

GT 2 - Educação, Democracia e Tecnologia

O Grupo de Trabalho visa compartilhar experiências e análises acerca dos impactos das tecnologias digitais na vida de diferentes grupos sociais. Desde 2020, a pandemia trouxe o agravamento das desigualdades sociais em diferentes âmbitos - por exemplo, a sobrecarga do trabalho feminino doméstico, o prejuízo às vidas das populações periféricas que se mantém trabalhando presencialmente, etc. Novos desafios foram impostos para o mundo do trabalho. Diversas instituições públicas e privadas adotaram o trabalho e o ensino remotos. A Educação, direito fundamental base de uma sociedade democrática, sofreu - e ainda sofre - com os desafios do ensino remoto. Ao longo dos últimos meses, verificou-se problemas para garantir o acesso às tecnologias digitais e a inclusão de grupos vulneráveis socialmente (por exemplo, a população periférica, rural, indígena, quilombola). Diante dessa realidade, propomos debater questões relevantes neste contexto,  tais como: é possível reduzir as desigualdades sociais por meio das tecnologias digitais? Quais os desafios da Educação frente às necessidades sociais de grupos vulnerabilizados? Em que medida essas tecnologias propiciam visibilizar questões sociais e mobilizar politicamente? A fim de debater essas, entre outras questões, o Grupo de trabalho está aberto para receber as contribuições de profissionais da educação, gestores públicos e estudantes interessados em apresentar suas pesquisas e relatos.

GT 3 -  Memória, Território e Saberes

O Grupo de Trabalho tem como objetivo o compartilhamento e o diálogo entre pesquisas e experiências referentes ao estudo da história oral e da memória como prática de representação social, procurando resgatar narrativas históricas silenciadas em nossa historiografia, bem como pesquisas que se voltam ao estudo da educação popular associada à produção e transmissão de saberes que não se restringem à epistemologia moderna/ocidental. Compreendendo o território também como forma de apropriação/valorização simbólica de um grupo em relação ao seu espaço vivido, acolheremos trabalhos que versem sobre os processos de desreterritorialização, incluindo pesquisas que utilizem da cartografia social e outras metodologias participativas para abordar as formas em que as populações tradicionais, rurais e urbanas praticam, categorizam e constituem seus territórios, problematizando processos de mobilidade, circulação de pessoas e coisas, pertença, formas de organização do trabalho, formas de habitação e conflitos territoriais.

GT 4 - Lutas Sociais e Práticas de Educação Popular
O Grupo de Trabalho tem por objetivo abordar vivências, experiências, narrativas e pesquisas referentes às lutas sociais no campo em suas interfaces com as práticas de educação popular, educação do campo e educação comunitária, considerando o cenário da reforma agrária e do direito à terra e ao território. Busca-se um diálogo entre sujeitos, grupos sociais e pesquisadores que estão envolvidos diretamente nas lutas e conflitos com o Estado e com setores econômicos hegemônicos, contemplando a relevância das resistências e construções coletivas das organizações populares e movimentos sociais, incluindo seus saberes, ações, práticas educativas, ontologias e epistemologias.

GT 5 - Paulo Freire e Práticas Educativas

O Grupo de Trabalho tem a finalidade de reunir estudos sobre o pensamento freiriano e suas repercussões para práticas educativas, sejam elas escolares, comunitárias, de organizações da sociedade civil e de movimentos sociais. Reconhecemos o legado do ideário freiriano para a educação, a metamorfose de sua construção conceitual, suas possibilidades de interlocuções com outros autores, com contextos educativos diversos, com percursos e cultura escolar. Assim, o GT visa, além de homenagear o centenário de Paulo Freire, contribuir para difundir, valorizar e aprofundar o debate sobre as ideias de um autor plural e da atualidade de seu pensamento, incorporando preocupações emergentes como ecologia, decolonialidade, necropolítica, dentre outras, às suas categorias já conhecidas, tais como: diálogo, relação educação e cultura, democratização da educação das camadas populares, práxis educativa, libertação, problematização, participação.
GT 6 - Educação e Saúde
O Grupo de Trabalho aglutina as preocupações e análise de ações com a saúde pública envolvendo contextos populares. Configura-se como espaço de socialização de estudos sobre práticas em saúde que envolvam demandas comunitárias, metodologias participativas em terapias de saúde pública, análise de políticas de democratização dos serviços à saúde. Discussão sobre a assunção de uma identidade educadora dos profissionais de saúde nas práticas de medicina integral e terapias complementares. A relação entre saberes populares e científicos na prevenção e tratamento de enfermidades no seio das camadas populares. Experiências e práticas na escola pública de inter-relação entre educação e saúde e seus recortes de gênero, geração e etnia.
GT 7 -  Educação, Ambiente e Estudos Decoloniais
O Grupo de Trabalho tem como propósito contemplar as problemáticas ambientais no âmbito dos processos educativos de base popular e comunitária, considerando interfaces com os estudos decoloniais. Engloba trabalhos que abordam diferentes temáticas, tais como: crise ambiental; antropoceno; racismo ambiental; (in)justiça ambiental; necropolítica e ambiente; epistemologia e saber ambiental; descolonização do pensamento frente às questões ambientais; cosmologias e cosmovisões sobre natureza e ser humano; Bem Viver; direitos da natureza; direitos humanos e ambiente; democracia, cidadania e ambiente; etnoconhecimentos e ambiente; ecopedagogia; educação ambiental; percepção ambiental; ética ambiental; patrimônio e conservação; educação contextualizada e convivência com o semiárido; gestão comunitária do ambiente; soluções baseadas na natureza; experiências e práticas em sustentabilidade; turismo ecológico e rural de base comunitária; tecnologias sociais relacionadas ao ambiente (acesso à água e ao saneamento; prevenção, tratamento e recuperação de ambientes poluídos e degradados); entre outros trabalhos cuja centralidade seja a dimensão ambiental.
GT 8 - Educação do Campo e Práticas Educativas
O Grupo de Trabalho reúne estudos sobre a constituição das políticas públicas de educação (leis, decretos, programas pareceres) da educação do campo e seus impactos para as escolas e povos do campo. As práticas pedagógicas que ocorrem nos variados espaços do campesinato e dos movimentos de constituição de um território contrário ao agronegócio, latifúndio e invisibilidade da diversidade de grupos que compõem o campo, incluindo experiências comunitárias, compreendendo a dimensão educativa das práticas não escolares em seus diferentes contextos. Relação escola e comunidade. A interface com o currículo, o ensino, a gestão pedagógica escolar e a formação docente. Aborda ainda a preocupação com a Educação agroecológica em escolas do campo. Experiências de valorização e permanência da infância e juventude na escola. Relações entre educação, identidade e diversidade dos povos do campo: quilombolas, ribeirinhos, camponeses, indígenas, pescadores artesanais, marisqueiros, extrativistas artesanais, caiçaras, assentados e acampados da Reforma Agrária, trabalhadores assalariados rurais, povos da floresta, caboclos, entre outros grupos que tenham sua vivência forjada pelo universo do campo. Também interessa-nos trabalhos sobre o fechamento e nucleação de escolas, experiências de educação integral, pedagogia da alternância, educação contextualizada, escola e movimentos sociais do campo, escola itinerante, escolas multisseriadas, escolas bilíngues no campo. Além de estudos sobre novas perspectivas conceituais para Educação do Campo.
GT 9 - Experiências e Práticas em Agroecologia
O Grupo de trabalho visa contribuir na discussão e no fomento de processos de organização coletiva em sistemas agroalimentares autogestionários de base agroecológica e solidária. Buscaremos refletir sobre caminhos contrários ao desenvolvimento econômico capitalista, pautados na multiplicidade dos princípios econômicos centrados na sustentabilidade da agricultura camponesa e na economia solidária. Objetivamos a sistematização de perspectivas e oportunidades de práticas agroecológicas e tecnologia social, a partir dos processos e experiências já existentes nos territórios com sistemas de produção ativos. Acrescentamos ainda, a importância de dar visibilidade ao trabalho das mulheres na agroecologia, com ênfase para as mulheres rurais e a problematização das relações de gênero nos agroecossistemas, nas políticas públicas e nos diferentes espaços. Acolheremos propostas para a promoção de diálogos com redes solidárias de produção e consumo crítico, eco feminismo, soberania e segurança alimentar, educação popular e meio ambiente, para alimentar o debate político e científico sobre a educação do campo e suas interfaces.
GT 10 - Gênero, Educação e Ambiente

O Grupo de Trabalho visa articular contribuições que advenham de estudos que problematizam o papel do gênero e outros marcadores sociais da diferença (como sexualidade, classe, geração e raça) e suas interfaces com a educação e as questões ambientais. Serão aceitas contribuições que abordem temas como o protagonismo feminino em iniciativas que incentivem o direito ao ambiente saudável e o desenvolvimento sustentável; o papel das mulheres na produção e reprodução de saberes associados à medicina tradicional, aos cuidados com a saúde e à etnobotânica; relações de gênero e educação ambiental; ecofeminismo; experiências de promoção da igualdade de gênero na educação; relações de gênero nas práticas e rotinas escolares; reflexões sobre como o gênero e a sexualidade são acionados em contextos educativos; a construção/desconstrução do gênero na prática pedagógica; as representações da diferença no material didático; epistemologias feministas e itinerários metodológicos na educação, dentre outros. Acolheremos, também, relatos de experiências sob perspectivas teóricas e metodológicas interdisciplinares que busquem discutir as relações entre políticas públicas, movimentos sociais e interseccionalidade.


Eixos Temáticos

Descrição dos Eixos Temáticos - Modalidade Ensaio Científico

Eixo Temático 1 - Linguagens e suas Tecnologias
O eixo temático aceita trabalhos de alunos/as da Educação Básica que tratem de temas e curiosidades específicas da área de Língua Portuguesa ou Estrangeira (Inglês e Espanhol) e suas interfaces com conteúdos escolares, científicos e cotidiano.
Eixo Temático 2 - Matemática e suas Tecnologias
O eixo temático aceita trabalhos de alunos/as da Educação Básica que tratem de temas e curiosidades específicas da área de Matemática e suas interfaces com conteúdos escolares, científicos e cotidiano.
Eixo Temático 3 - Ciências da Natureza e suas Tecnologias
O eixo temático aceita trabalhos de alunos/as da Educação Básica que tratem de temas e curiosidades específicas da área de Ciências da Natureza, Química, Física e Biologia e suas interfaces com conteúdos escolares, científicos e cotidiano.

Eixo Temático 4 - Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

O eixo temático aceita trabalhos de alunos/as da Educação Básica que tratem de temas e curiosidades específicas da área de Ciências Humanas e Sociais História, Geografia, Sociologia, Filosofia e Ensino Religioso e suas interfaces com conteúdos escolares, científicos e cotidiano.
Eixo Temático 5 - Expressões Artísticas e Culturais
O eixo temático aceita trabalhos de alunos/as da Educação Básica que tratem de temas e curiosidades específicas da área de Artes, suas expressões culturais e suas interfaces com conteúdos escolares, científicos e cotidiano.
Eixo Temático 6 - Corporeidade e Educação Física
O eixo temático aceita trabalhos de alunos/as da Educação Básica que tratem de temas e curiosidades específicas da área de Educação Física e corporeidade, em suas interfaces com conteúdos escolares, científicos e cotidiano.
Eixo Temático 7 - Temas Inter/Transdisciplinares
O eixo temático aceita trabalhos de alunos/as da Educação Básica que tratem de temas e curiosidades inter e transdisciplinares, ligados à: inclusão digital e ensino de Informática e suas relações com outras disciplinas; abordagem CTSA (ciência, tecnologia, sociedade e ambiente); abordagem STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática); estratégias de resolução de problemas comunitários e Design Think; saúde, qualidade de vida; gênero; identidade; inclusão; educação agroecológica; pedagogia da alternância; dentre outros.


Normas para Submissões de Trabalho


  • Para submeter o trabalho, o participante deverá efetuar primeiramente o cadastro na plataforma Even3.

  • Cada pessoa inscrita no simpósio poderá submeter 1 (um) trabalho por modalidade: 1 (um) artigo científico + 1 (um) relato de experiência + 1 (um) ensaio científico. quantos trabalhos desejar em qualquer uma das modalidades de texto (OBS: A norma inicial foi alterada uma vez que houve demanda significativa dos participantes).

  • Para a modalidade artigo científico, poderão ser submetidos trabalhos resultantes de pesquisas científicas em andamento ou concluídas que possuam correspondência a um dos Grupos de Trabalho. Serão aceitos até 4 (quatro) autores por artigo científico. O primeiro nome no trabalho será considerado o autor principal. Obtenha o template oficial aqui:

  • Para a modalidade relato de experiência, poderão ser submetidos trabalhos resultantes de experiências e práticas que possuam correspondência a um dos Grupos de Trabalho. Serão aceitos até 4 (quatro) autores por relato de experiência. O primeiro nome no trabalho será considerado o autor principal. Obtenha o template oficial aqui.

  • Para a modalidade ensaio científico, poderão ser submetidos trabalhos resultantes de pesquisas científicas em andamento ou concluídas realizadas por estudantes do Ensino Médio que possuam correspondência a um dos Eixos Temáticos. Serão aceitos até 4 (quatro) autores por ensaio científico + 1 (um) docente orientador. O primeiro nome no trabalho será considerado o autor principal. Obtenha o template oficial aqui.

  • As submissões ocorrerão até o dia 27 de junho de 2021. Somente serão avaliados os trabalhos enviados dentro do prazo e que estejam de acordo com as regras de submissão.

  • Após submeter os trabalhos na plataforma, todos os autores deverão efetuar o pagamento, via transferência ou depósito bancário, no valor de R$ 15,00 (estudante) ou R$ 25,00 (profissionais) na conta:


Banco: 104 - Caixa econômica federal

CNPJ: 02.852.277/0001-78

Agência: 1406-0

Operação: 003 

Conta corrente: 329-2

Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Norte.


  • Após o pagamento de todos os autores, é preciso que um dentre estes encaminhe o(s) comprovante(s) de pagamento em um mesmo email contendo: a) o título do trabalho; b) nome do GT ou ET para o qual o mesmo foi encaminhado; c) o documento comprobatório de(os) estudante(s) (por exemplo, declaração de vínculo, carteira de estudante etc.). Os demais profissionais não necessitam enviar comprovação de vínculo.

  • O pagamento e envio do(s) comprovante(s) devem ser realizados até a data de 27 de junho de 2021

  • O trabalho somente será aceito para análise pela comissão científica quando confirmado o pagamento da taxa de submissão.

  • Em hipótese alguma, o valor da submissão do trabalho poderá ser devolvido.

  • O respeito ao prazo e a conformidade com as regras de submissão é de inteira responsabilidade dos autores.

  • Os trabalhos deverão ser enviados em duas cópias distintas, sendo um com a identificação dos autores (formato de documento: .doc ou .docx) e o outro não identificado (formato de documento: .pdf), para que seja realizada a avaliação.

  • Na plataforma de submissão, há um espaço para o envio (upload) dos dois documentos. No local “trabalho identificado”, o arquivo completo deve ser submetido contendo nome, e-mail e instituição dos autores. No local “trabalho não identificado”, o arquivo destinado à avaliação deve ser submetido sem identificações dos autores.

  • A avaliação do trabalho será realizada por parecerista ad hoc e resultará em uma das seguintes decisões: 1. Aceito; 2. Não aceito. Os trabalhos não aceitos, sob nenhuma hipótese, poderão ser novamente submetidos ao Simpósio.

  • A avaliação dos artigos científicos e relatos de experiência utilizará os respectivos critérios: I) Clareza, coerência e coesão textual; II) Problemática e objetivo claros e bem delimitados; III) Referencial teórico relevante e coerente com a problemática; IV) Metodologia adequada ao objetivo do trabalho; V) Qualidade dos resultados e discussão. Os ensaios científicos serão avaliados segundo os critérios: I) Clareza, coerência e coesão textual; II) Relevância do tema e problema abordado; III) Qualidade dos resultados e discussão.

  • Será divulgada uma lista com todos os trabalhos aceitos por Grupo de Trabalho e Eixo Temático no site do evento a partir do dia 05 de julho de 2021. Os autores principais dos trabalhos não aceitos poderão solicitar a ficha de avaliação contendo o parecer.

  • Os Grupos de Trabalho e Eixos temáticos ocorrerão no dia 14 de julho das 8h às 10h e das 10h30 às 12h30 em formato de Fórum de Discussão. Os links do Google Meet serão divulgados aos autores numa data próxima ao dia do evento.

  • Não serão aceitos trabalhos que não estiverem integralmente formatados de acordo com os templates de cada modalidade ou não encontrarem correspondência com os Grupos de Trabalho ou Eixos Temáticos.


Dúvidas ou solicitações poderão ser enviadas para a comissão organizadora do evento para o endereço eletrônico: terrescoletivo@gmail.com .

Submissões

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Prazos


Inscrições gerais

03 de maio a 12 de julho de 2021

Submissões de trabalho (GTs e Eixos Temáticos)

03 a 31 de maio de 2021

Até 27 de junho de 2021

Período de avaliação dos trabalhos

20 de junho a 2 de julho de 2021

Divulgação da lista de trabalhos aprovados

05 de julho de 2021

Inscrição em minicursos

14 de junho a 5 de julho de 2021

Simpósio

12 a 15 de julho de 2021

I EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA ONLINE: MARGARIDA SONIA

TEMA: Esperança na Pandemia: a reconstrução da relação ser humano e natureza para vivermos dias melhores

QUEM É MARGARIDA SONIA?!

 



Eu sou Sônia Costa, mas eu sou mais conhecida como Margarida Sônia. Sou agricultora, divorciada, 52 anos, moradora de uma comunidade de assentamento por nome Santa Maria, Agrovila Tabuleiro Alto Ipanguaçu. Sou mãe de cinco filhos, avó de sete netos, tenho duas noras, tenho três genros e um companheiro. Mas, por que Margarida? Quando cheguei no assentamento a 25 anos atrás, com cinco filhos pequenos, Sônia Costa não podia ser assentada como mulher. porque antes no PA onde hoje convivo, mulher não poderia nem sequer assistir reuniões, imagina tem um lote de terra em seu nome. Ingressei nas reuniões de sindicato e foi lá que eu via história de Margarida Alves e, foi naquele primeiro momento que eu disse, que eu ia me chamar Margarida, pela luta e pela resistência que Margarida Alves teve, então, dali até hoje eu me chamo Sonia Costa Margarida. 


APRESENTAÇÃO

            A exposição fotográfica virtual é uma atividade que o I Simpósio Internacional de Educação Popular, Agroecologia e Memória, II Seminário de Educação do Campo exibirá durante os dias do evento, de forma online, buscando construir uma interação com o público participante e conhecer como cada um tem se reinventado durante o distanciamento social provocado pela pandemia da Covid-19. Além disso, a exposição cria um texto imagético que reflete, mediante linguagem fotográfica, sobre as dinâmicas de encontro e reencontro do ser humano com a natureza.

         Nessa primeira edição homenageamos a camponesa do Município de Ipanguaçu - RN,  Margarida Sonia, ressaltando a importância da valorização da mulher e suas lições de esperança e criatividade na reconstrução do convívio entre seres vivos e não vivos com mais amorosidade e respeito.

         O tema "Esperança na Pandemia: a reconstrução da relação ser humano e natureza para vivermos dias melhores” acredita que podemos superar os desafios do atual momento pela vivência de relações mais profundas e vinculadas com a natureza.

            Objetivamos com a exposição estimular reflexões sobre a relação entre ser humano e a natureza, conhecer como cada um tem se reinventado durante o distanciamento social provocado pela pandemia da Covid-19 e construir um texto imagético que reflete, mediante linguagem fotográfica, sobre as dinâmicas de encontro e reencontro do ser humano com a natureza. Para enviar sua foto, clique aqui e leia as normas de submissão e exposição.


PARTICIPE!

NORMAS DE SUBMISSÃO


Orientações aos apresentadores de trabalhos

É com prazer que a Comissão Organizadora do I Simpósio de Educação Popular, Agroecologia e Memória divulga os trabalhos aprovados para apresentação. Leiam atentamente as orientações:


  • As apresentações serão realizadas pela plataforma Google Meet, cujos links serão disponibilizados por e-mail aos autores na segunda-feira, dia 12 de julho. Atenção: os emails serão enviados conforme o endereço constante no trabalho.

  • Cada apresentação deverá ser realizada no tempo máximo de 10 minutos. Para cada trabalho, poderão apresentar até 2 (dois) autores. 

  • Os apresentadores poderão utilizar apresentação de slides. Porém, para cumprir o tempo de apresentação sugerimos a quantidade máxima de 6 slides.

  • Recomendamos que perguntas e comentários sejam realizados somente ao final de cada apresentação, ou conforme orientação do(s) mediador(es) da sessão. 

  • Durante a sessão do GT deixem o microfone fechado, abrindo-o apenas quando for falar. 

  • A apresentação do trabalho é condição para a emissão do certificado de apresentação. Haverá lista de frequência durante a sessão do GT.

  • Em função do número reduzido de trabalhos, os GTs 4 e 10 foram cancelados, de modo que os trabalhos foram realocados nos demais GTs de acordo com o conteúdo de cada trabalho.

  • A comissão científica transferiu trabalhos de um GT para outro visando melhor compatibilização entre o conteúdo do trabalho e a temática do GT. Portanto, caso não identifique seu trabalho na lista do GT submetido, confira a relação de trabalhos nos demais GTs.

  • Em virtude do número limitado de trabalhos, os trabalhos dos Eixos Temáticos serão apresentados em sessão única.


A seguir, confira a lista de aprovados e identifique a sessão, dia e horário de sua apresentação. 


Clique AQUI para acessar a lista de aprovados.


Comissão Organizadora

Simpósio Internacional de Educação Popular, Agroecologia e Memória


Dúvidas Frequentes

COMO FAÇO MINHA INSCRIÇÃO?

Para realizar a sua inscrição neste evento você deverá, primeiramente, se cadastrar na plataforma Even3. Após o cadastro, você deverá entrar no site do Simpósio https://www.even3.com.br/isimposioepam2021/. Você deverá informar se é estudante de Ensino Médio, Graduação ou Pós-graduação, ou ainda, profissional de qualquer nível de escolaridade. As inscrições são gratuitas.

 

QUAIS AS FORMAS DE PARTICIPAÇÃO NO EVENTO?

Há várias formas de participar do Simpósio. Você poderá participar como ouvinte das Conferências, Palestras e Mesas Redondas, atividades que serão transmitidas gratuitamente no Canal do YouTube do IFRN Campus Ipanguaçu. Você poderá ainda participar de um dos minicursos gratuitamente. Nesse caso, você deverá se inscrever previamente. Confira os prazos e programação em nosso site. Além disso, você também poderá submeter trabalho para um GT e/ou Eixo Temático. Nesse caso, há uma taxa de pagamento a ser feita dentro do prazo de submissão. Verifique as Normas de Submissão para mais detalhes.


PARA PARTICIPAR DO EVENTO PRECISO PAGAR?

Depende. As inscrições para ouvintes e participantes de minicursos são gratuitas. Porém, se você pretende submeter trabalho para algum dos GTs e/ou Eixo Temática há uma taxa a ser paga. Verifique os detalhes nas Normas de Submissão no site.

 

QUAL A DIFERENÇA ENTRE GRUPO DE TRABALHO (GT) E EIXO TEMÁTICO?

O Grupo de Trabalho é destinado a professores, profissionais, ativistas e estudantes de graduação e pós-graduação que queiram debater seus artigos científicos e relatos de experiência. Os eixos temáticos são destinados a professores e profissionais da Educação Básica juntamente com estudantes do Ensino Médio que queiram apresentar e debater ensaios resultantes de trabalhos escolares, feiras de ciência e projetos desenvolvidos em escolas ou comunidades.

 

COMO FAÇO PARA SUBMETER UM TRABALHO PARA SER APRESENTADO?

Uma vez inscrito no Simpósio como estudante ou profissional, você poderá submeter trabalho na área de Submissões. O trabalho deve ser enviado por apenas um dos autores (se for o caso de haver vários), porém, todos devem estar inscritos no evento. Ao submeter o trabalho você deverá escolher para qual GT deseja enviar seu trabalho (artigo ou relato de experiência), ou ainda, para qual Eixo temático (se for um ensaio científico). Haverá um campo para anexar o texto com identificação e outro campo para o texto sem identificação. O arquivo pode ter as seguintes extensões: .doc, .docs, ou .pdf. Atenção! O seu trabalho deve seguir o formato do template (modelo) disponível nas Normas de Submissão. Veja mais informações sobre pagamento da taxa de submissão nas Normas.

 

PARA SUBMETER TRABALHO PRECISO PAGAR?

Sim. O trabalho submetido ao Simpósio, seja para GT ou para Eixo Temático, você deverá fazer um depósito para a seguinte conta bancária:

Banco: Caixa Econômica Federal

Agência: 1406-0

Operação: 003 

Conta corrente: 329-2

 

O valor depende das categorias de inscrição dos autores. O valor da submissão depende das categorias de inscrição dos autores. Se você é estudante, o valor é R$15,00. Se for um profissional, o valor é de R$25,00. Se há vários autores, o valor da inscrição é a soma referente a todos os autores. O trabalho só será enviado para avaliação quando for enviado o comprovante de pagamento. Portanto, uma vez feito o depósito, encaminhe o comprovante de pagamento por email para o seguinte endereço: simposioepam@ifrn.edu.br. Há orientações mais detalhadas sobre o pagamento nas Normas de Submissão de trabalho.

 

COMO SERÁ FEITA A AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS SUBMETIDOS?

Cada trabalho será encaminhado a um avaliador da área de pesquisa do GT ou Eixo temático. A avaliação de todas as modalidades de textos terá como critérios: a) Clareza, coesão e coerência textual; b) Relevância do tema e problema abordado; c) Qualidade dos resultados e discussão. Para artigos científicos e relatos de experiência, também serão avaliados os itens: d) Referencial teórico relevante e coerente com a problemática e; e) Metodologia adequada ao objetivo do trabalho. Os avaliadores emitirão um parecer levando em conta tais critérios de modo a justificar o Aceite ou não aceite do trabalho para participação no Simpósio.

 

SUBMETI TRABALHO, COMO SABEREI SOBRE A APROVAÇÃO?

Uma lista de aprovados por GTs e Eixos temáticos será divulgada no site do evento no dia 05 de julho (previsão).


COMO O EVENTO VAI SER TRANSMITIDO?

As Conferências de Abertura, a de Encerramento e as Mesas-Redondas serão transmitidas pelo Youtube no Canal do Coletivo Terres e ficarão disponíveis após o evento neste mesmo canal. Já os Minicursos, Grupos de trabalho e Eixos temáticos ocorrerão por meio do GoogleMeet e admitirão apenas participantes que neles estiverem inscritos. Estas atividades não serão disponibilizadas ao público posteriormente ao evento.

 

QUANDO RECEBEREI MEU CERTIFICADO?

Os certificados serão emitidos àqueles inscritos e que tiverem preenchido lista de frequência ao longo dos dias do evento. O prazo previsto para o envio dos certificados é de até 60 dias após o término do evento.


Sobre a logo


A logo do evento I Simpósio Internacional de Educação Popular, Agroecologia e Memória e II Seminário de Educação do Campo faz referência às figuras rupestres encontradas na Serra da Capivara, no estado do Piauí, Nordeste do Brasil. De acordo com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o Parque Nacional Serra da Capivara, criado em 1979, é um espaço de preservação dos vestígios arqueológicos que comprovam a mais remota presença do ser humano na América do Sul. Escolhemos, em específico, a figura correspondente ao ritual da árvore, detalhe da figura da Toca da Entrada do Pajaú, Serra da Capivara. As inscrições rupestres representam uma tentativa do ser humano registrar sua passagem, sendo marcado e marcando a História, construindo seus símbolos e seus ritos, em coletividade e comunhão com a natureza. Inspirados nesse mover-se em direção a reconstrução do coletivo e da relação com a natureza pela educação, buscamos dar voz às várias linguagens, narrativas e histórias silenciadas, sub-repticiamente, em cavernas ou tocas, deixando emergir a memória das experiências que fortalecem a Educação Popular e a Agroecologia na América Latina.

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