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Borboletas como indicadores biológicos: o quanto avançamos no Brasil?

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100% Online

Gratuito

Assistir com certificado de 6 horas

R$ 12,90

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Grátis

Convidados

Palestrante
André Victor Lucci Freitas

Graduação (Bacharelado e Licenciatura) em Ciências Biológicas pela UNICAMP (1991), Mestrado em Ecologia pela UNICAMP (1994) e Doutorado em Ecologia pela UNICAMP (1999). Atualmente é Professor Titular do Departamento de Biologia Animal da UNICAMP; Foi coordenador do Programa de Pós Graduação em Ecologia da Unicamp (2008 a 2012), membro da Comissão de Pós Graduação em Ecologia da Unicamp (2012 a 2016) e Atualmente é Diretor do Instituto de Biologia da Unicamp (desde 2018). Tem experiência na área de Ecologia, Sistemática e Evolução de Lepidoptera, atuando principalmente nos seguintes temas: borboletas, conservação, taxonomia, imaturos e sistemática filogenética.

Palestrante
André Victor Lucci Freitas

Graduação (Bacharelado e Licenciatura) em Ciências Biológicas pela UNICAMP (1991), Mestrado em Ecologia pela UNICAMP (1994) e Doutorado em Ecologia pela UNICAMP (1999). Atualmente é Professor Titular do Departamento de Biologia Animal da UNICAMP; Foi coordenador do Programa de Pós Graduação em Ecologia da Unicamp (2008 a 2012), membro da Comissão de Pós Graduação em Ecologia da Unicamp (2012 a 2016) e Atualmente é Diretor do Instituto de Biologia da Unicamp (desde 2018). Tem experiência na área de Ecologia, Sistemática e Evolução de Lepidoptera, atuando principalmente nos seguintes temas: borboletas, conservação, taxonomia, imaturos e sistemática filogenética.

Sobre o conteúdo

Indicadores biológicos são organismos ou grupos que podem nos informar sobre a qualidade do ambiente. Borboletas são consideradas boas bioindicadoras pois são fáceis se amostrar, possuem ciclos rápidos e são sensíveis às alterações do habitat. Entretanto, até a virada do século o Brasil carecia de trabalhos avaliando a efetividade das borboletas como bioindicadores. Em quase 20 anos de pesquisa neste tópico, avanços consideráveis foram alcançados especialmente em ambientes florestais. Os padrões obtidos nos permitem hoje o uso de borboletas como bioindicadoras em todos os ambientes florestais do Brasil e seu uso efetivo no monitoramento de Unidades de Conservação.

Sobre o evento

Neste ano de 2020 a Comissão Organizadora da UNESP de Rio Claro tem o prazer de anunciar: a XXXI Semana de Estudos da Biologia, a primeira versão online do evento! Neste ano contamos com a participação de palestras, uma mesa redonda e atividades com o intuito de promover o conhecimento e a divulgação científica dentro das Ciências Biológicas. Participe das atividades, enriqueça seus conhecimentos e receba certificação!

O acesso ao conteúdo é 100% gratuito. A emissão do certificado custa R$ 12,90.

Benefícios

  • Acesso vitalício
  • Assista via smartphone e smartvs
  • Acesso a materiais complementares
  • Certificado da atividade