AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE VAGINITE EM VACAS E NOVILHAS SUBMETIDAS A PROTOCOLO DE IATF E SUA CORRELAÇÃO COM TAXA DE CONCEPÇÃO

GABRIEL SILVA SENA BASTOS; Gustavo Henrique de Sousa Pereira; Lucas Souza Dias; Paula Forzan Silva; Fernanda Alice Penha de Sousa; Jéssica Ruiz Pereira; Tales Augusto Silva Cordeiro; Carlos Antônio de Carvalho Fernandes; Luiz Gustavo Bruno Siqueira

Título do Trabalho

Autores

GABRIEL SILVA SENA BASTOS
Gustavo Henrique de Sousa Pereira
Lucas Souza Dias
Paula Forzan Silva
Fernanda Alice Penha de Sousa
Jéssica Ruiz Pereira
Tales Augusto Silva Cordeiro
Carlos Antônio de Carvalho Fernandes
Luiz Gustavo Bruno Siqueira

Modalidade

Dissertação Mestrado - BOLSISTA CAPES

Área temática

Mestrado Em Reprodução, Sanidade e Bem-estar Animal

Data de Publicação

20/01/2025

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/xxiii-seminario-iniciacao-cientifica-xix-simposio-pesquisa-unifenas/990016-avaliacao-da-ocorrencia-de-vaginite-em-vacas-e-novilhas-submetidas-a-protocolo-de-iatf-e-sua-correlacao-com-taxa-

ISBN

978-65-272-1133-4

Palavras-Chave

IATF, reprodução, vaginite

Resumo

O Brasil é responsável por mais de 20% das exportações mundiais de carne, sendo um dos maiores fornecedores globais (ABIEC, 2019). A crescente demanda mundial exige maior eficiência na produção de carne e leite, com ênfase no desenvolvimento de biotecnologias reprodutivas, como a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) e a Produção de Embriões In Vitro (Viana, 2012; Baruselli, 2016). Dispositivos liberadores de progesterona (P4), como implantes intravaginais, são usados em protocolos de IATF, garantindo a liberação contínua de progesterona e evitando a ovulação (Walsh et al., 2008; Erb et al., 1976; Guido et al., 1999). Embora esses dispositivos sejam eficientes, estudos mostram que após sete dias de uso, 57% a 65% dos animais apresentaram descargas vaginais, com diferentes características (Walsh et al., 2007; Chenault et al., 2003). Exames microbiológicos identificaram microrganismos como Arcanobacterium pyogenes, Coliformes e Streptococcus spp. (Bulman et al., 1978; Walsh et al., 2008). Desta maneira este trabalho tem o objetivo de avaliar a ocorrência de vaginite assim como o grau de severidade da mesma, além de determinar a correlação entre a presença da vaginite e a taxa de concepção em animais submetidos a IATF. Esta pesquisa foi submetida e aprovada ao CEUA Biotran sob protocolo 019/2023. O trabalho foi realizado em fazendas comercias nos estados de MG, GO, MS e MA contando com pouco mais de 4000 IATF e aproximadamente 1700 diagnósticos de gestação. Os animais foram distribuídos de forma aleatória em 5 tratamentos de acordo com a ordem de entrada no brete de conteção, sendo cada tratamento um tipo de implante intravaginal que permaneceu por 8 dias. Após o tempo decorrido o implante foi removido, a ocorrência e intensidade da vaginite foi determinada atribuindo escores de 0 a 3 de acordo com a quantidade de secreção, aspecto da secreção e odor. 30 dias passados da inseminação artificial foi realizado o diagnostico de gestação via Ultrassonografia para determinar a concepção. A correlação entre a vaginite e a concpeção será determinada pelo teste de Qui-quadrado.

Título do Evento: XXIII Seminário de Iniciação Científica e XIX Simpósio de Pesquisa da UNIFENAS
Cidade do Evento: Alfenas
Título dos Anais do Evento: Anais do XXIII Seminário de Iniciação Científica e XIX Simpósio de Pesquisa da Unifenas
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

BASTOS, GABRIEL SILVA SENA et al.. AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE VAGINITE EM VACAS E NOVILHAS SUBMETIDAS A PROTOCOLO DE IATF E SUA CORRELAÇÃO COM TAXA DE CONCEPÇÃO.. In: Anais do XXIII Seminário de Iniciação Científica e XIX Simpósio de Pesquisa da Unifenas. Anais...Alfenas(MG) UNIFENAS, 2024. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/xxiii-seminario-iniciacao-cientifica-xix-simposio-pesquisa-unifenas/990016-AVALIACAO-DA-OCORRENCIA-DE-VAGINITE-EM-VACAS-E-NOVILHAS-SUBMETIDAS-A-PROTOCOLO-DE-IATF-E-SUA-CORRELACAO-COM-TAXA-. Acesso em: 05/07/2025