ISOTERMAS DE SORÇÃO DE CASTANHA-DO-BRASIL (BERTHOLLETIA EXCELSA): RELAÇÃO ENTRE ATIVIDADE DE ÁGUA E FORÇA DE RUPTURA DA CASCA

Publicado em 09/09/2024 - ISBN: 978-65-272-0687-3

DOI
10.29327/1428042.849327  
Título do Trabalho
ISOTERMAS DE SORÇÃO DE CASTANHA-DO-BRASIL (BERTHOLLETIA EXCELSA): RELAÇÃO ENTRE ATIVIDADE DE ÁGUA E FORÇA DE RUPTURA DA CASCA
Autores
  • Mariana Elene Costa Pereira Benevides
  • NÁDIA ROSA PEREIRA
  • Daniel Gonçalves
Modalidade
Resumo
Área temática
Eixo Temático 1 - Clima e Sustentabilidade
Data de Publicação
09/09/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/xvi-confict-ix-conpg-445276/849327-isotermas-de-sorcao-de-castanha-do-brasil-(bertholletia-excelsa)--relacao-entre-atividade-de-agua-e-forca-de-rupt
ISBN
978-65-272-0687-3
Palavras-Chave
Castanha-do-Pará, secagem, descascamento, histerese
Resumo
Nativa da Amazônia, a Castanheira-do-Brasil (Bertholletia excelsa) se destaca como uma das espécies arbóreas de maior importância para a região, pois sua exploração resulta em diversos benefícios socioeconômicos e ambientais, principalmente pelo beneficiamento das castanhas. Uma das principais dificuldades relatadas pela Cooperativa dos Agricultores do Vale do Amanhecer (COOPAVAM) localizada em Juruena-MT, é o descascamento, visto que etapas anteriores de secagem e cozimento podem gerar um material muito quebradiço, acarretando a quebra da amêndoa e consequente perda de qualidade. O estudo das isotermas de sorção estabelece a relação entre a atividade de água (Aw) e a umidade do produto a uma certa temperatura, fornecendo um conjunto de informações relevantes para a compreensão do processo de secagem (dessorção) e condições de armazenamento (adsorção). Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo a avaliação da força de ruptura da casca da Castanha-do-Brasil sob diferentes condições de umidade e Aw, e a definição de condições adequadas da matéria-prima para o seu descascamento. Para isso, castanhas coletadas em diferentes regiões da floresta Amazônica e processadas pela COOPAVAM serão caracterizadas tanto quimicamente (análise centesimal) quanto morfologicamente. As isotermas serão construídas a 25 e 60 ºC (temperatura média empregada na secagem), sendo que a umidade relativa do sistema será controlada por meio de soluções salinas. Para os ensaios de dessorção serão utilizadas castanhas in natura, enquanto para a adsorção as castanhas serão previamente secas a 60 ºC com ar forçado até atingirem a umidade de equilíbrio. A força de ruptura da casca será avaliada em texturômetro de força sob os diferentes níveis de umidade estabelecidos pelas isotermas de sorção. A partir desse projeto, espera-se estabelecer protocolos de controle de produção mais eficientes de descascamento e armazenamento, reduzindo as quebras indesejadas das castanhas e consequente perda de qualidade e de produto.
Título do Evento
XVI CONFICT / IX CONPG
Cidade do Evento
Campos dos Goytacazes
Título dos Anais do Evento
Anais do XVI Congresso de Iniciação Científica e Tecnológica e IX Congresso Fluminense de Pós-Graduação
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital
DOI

Como citar

BENEVIDES, Mariana Elene Costa Pereira; PEREIRA, NÁDIA ROSA; GONÇALVES, Daniel. ISOTERMAS DE SORÇÃO DE CASTANHA-DO-BRASIL (BERTHOLLETIA EXCELSA): RELAÇÃO ENTRE ATIVIDADE DE ÁGUA E FORÇA DE RUPTURA DA CASCA.. In: Anais do XVI Congresso de Iniciação Científica e Tecnológica e IX Congresso Fluminense de Pós-Graduação. Anais...Campos dos Goytacazes(RJ) UENF, 2024. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/xvi-confict-ix-conpg-445276/849327-ISOTERMAS-DE-SORCAO-DE-CASTANHA-DO-BRASIL-(BERTHOLLETIA-EXCELSA)--RELACAO-ENTRE-ATIVIDADE-DE-AGUA-E-FORCA-DE-RUPT. Acesso em: 31/05/2025

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