LETALIDADE DE INSETICIDAS A ABELHA SEM FERRÃO TRIGONA SPINIPES (FABRICIUS,1793)

Publicado em 09/09/2024 - ISBN: 978-65-272-0687-3

Título do Trabalho
LETALIDADE DE INSETICIDAS A ABELHA SEM FERRÃO TRIGONA SPINIPES (FABRICIUS,1793)
Autores
  • Guilherme Ferreira Soares Passos
  • Renata Cunha Pereira
  • Beatriz Da Silva Affonso
  • João Victor Panisset Lima Barcelos
  • Letícia Sales
  • Ludimila Simões Peçanha
  • Jose Olívio Lopes Vieira Júnior
  • Richard Ian Samuels
  • Gerson Adriano Silva
Modalidade
Resumo
Área temática
Eixo Temático 2 - Fome zero, Saúde e Bem-estar
Data de Publicação
09/09/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/xvi-confict-ix-conpg-445276/847737-letalidade-de-inseticidas-a-abelha-sem-ferrao-trigona-spinipes-(fabricius1793)
ISBN
978-65-272-0687-3
Palavras-Chave
Abelha-cachorro; mortalidade; seletividade.
Resumo
A abelha sem ferrão Trigona spinipes Fabricius, 1793 (Hymenoptera: Apidae), vulgarmente conhecida como abelha-cachorro, é um importante polinizador de plantas cultivadas e nativas. Em áreas agrícolas T. spinipes são expostas a inseticidas ao visitarem flores de plantas pulverizadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar se o contato com os inseticidas ocasiona morte de T. spinipes. Os bioensaios foram realizados em DIC, sendo 7 tratamentos e 1 controle com 5 repetições cada. Os tratamentos foram compostos pelas doses recomendadas dos inseticidas clorantraniliprole (0.015 g a.i. L-1), clorfenapir (0.024 g a.i. L-1), imidacloprido (0.37 g a.i. L-1), lambda-cialotrina (0.025 g a.i. L-1), malathion (0.7 g a.i. L-1), metomil (0.215 g a.i. L-1), e espinosade (0.059 g a.i. L-1), para controle de pragas em lavouras de tomate, no controle foi utilizado apenas água. Os inseticidas foram diluídos e aplicados via aerógrafo em potes de polietileno (500 mL). Os potes secaram a sombra por 30 minutos, em seguida 20 adultos de T.spinipes foram colocadas em cada pote, dieta a base água destilada e sacarose (v:v) foram oferecidas como alimento. As abelhas foram coletadas de colônias localizadas na UENF, às 5:00 AM. Os potes foram acondicionados em BOD (25±1,0ºC; 60±10%). A mortalidade de abelhas foi avaliada aos 20, 60, 120, 180, 360, 720 e 1440 minutos. O inseticida imidacloprido matou todas as abelhas no tempo de 20 minutos. Os inseticidas metomil e malathion ocasionaram 79% e 92% de mortalidade, porém estas mortalidades acorreram aos 1440 minutos. Já os inseticidas clorantraniliprole, clorfenapir, lambda-cialotrina e espinosade foram seletivos a T. spinipes ao ocasionarem mortalidade abaixo de 30%. Conclui-se que os inseticidas imidacloprido, malathion e metomil são letais a T. spinipes.
Título do Evento
XVI CONFICT / IX CONPG
Cidade do Evento
Campos dos Goytacazes
Título dos Anais do Evento
Anais do XVI Congresso de Iniciação Científica e Tecnológica e IX Congresso Fluminense de Pós-Graduação
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

PASSOS, Guilherme Ferreira Soares et al.. LETALIDADE DE INSETICIDAS A ABELHA SEM FERRÃO TRIGONA SPINIPES (FABRICIUS,1793).. In: Anais do XVI Congresso de Iniciação Científica e Tecnológica e IX Congresso Fluminense de Pós-Graduação. Anais...Campos dos Goytacazes(RJ) UENF, 2024. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/xvi-confict-ix-conpg-445276/847737-LETALIDADE-DE-INSETICIDAS-A-ABELHA-SEM-FERRAO-TRIGONA-SPINIPES-(FABRICIUS1793). Acesso em: 06/05/2025

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