PERSISTÊNCIA DE COLONIZAÇÃO DO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO BEAUVERIA BASSIANA EM PLANTAS DE HUMULUS LUPULUS

Publicado em 09/09/2024 - ISBN: 978-65-272-0687-3

Título do Trabalho
PERSISTÊNCIA DE COLONIZAÇÃO DO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO BEAUVERIA BASSIANA EM PLANTAS DE HUMULUS LUPULUS
Autores
  • Letícia Moamad de Sales Abreu
  • Raymyson Rhuryo de Sousa Queiroz
  • João Victor Panisset Lima Barcelos
  • Wanderson Rosa da Silva
  • Arthur Horta Barbosa Delvaux
  • Ludimila Simões Peçanha
  • Aline Teixeira Carolino
  • Renata Cunha Pereira
  • Richard Ian Samuels
  • Gerson Adriano Silva
Modalidade
Resumo
Área temática
Eixo Temático 2 - Fome zero, Saúde e Bem-estar
Data de Publicação
09/09/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/xvi-confict-ix-conpg-445276/845373-persistencia-de-colonizacao-do-fungo-entomopatogenico-beauveria-bassiana-em-plantas-de-humulus-lupulus
ISBN
978-65-272-0687-3
Palavras-Chave
Endofitismo; lúpulo; manejo integrado de pragas
Resumo
As soluções para os problemas fitossanitários do lúpulo são insuficientes para reduzir as perdas por pragas. O fungo Beauveria bassiana tem sido usado em pulverizações e seu uso na forma endofítica em plantas é considerado promissor para controle de pragas. Este trabalho objetivou avaliar se B. bassiana é capaz de colonizar endofiticamente plantas de lúpulo. Mudas de lúpulo (Cascade) de 50 dias de idade foram transplantadas para vasos de 1,5 litros contendo solo solarizado. O delineamento experimental foi em DIC, com dois tratamentos, um controle e 25 repetições. O isolado LPP139 foi utilizado na concentração de 1×108 conídios/mL. As inoculações foram realizadas 30 dias pós transplantio das mudas, os métodos de inoculação foram o drench e a pulverização foliar. Na pulverização foliar dois mL da suspensão foi aplicada com um aerógrafo, as plantas foram envoltas com sacola plástica, após 24 horas as sacolas foram retiradas. No drench, 100 mL da suspensão fúngica foi vertida nos solos dos vasos. Para confirmar a presença do fungo, folhas foram extraídas, higienizadas e maceradas com 1 mL de Tween®20. Os sobrenadantes foram homogeneizados, colocados em placa de Petri com meio PCA e mantidos sob condições de 27ºC e 12h/12h. As avaliações ocorreram aos 15, 30, 60 e 90 dias após inoculações. Na avaliação de 15 dias houve a confirmação de B. bassiana em 52% das plantas pelo método de pulverização e 44% pelo drench. Aos 30 dias, foi confirmado B. bassiana em 96% das plantas por pulverização e 100% por drench. Aos 60 dias, não houve confirmação nas plantas pulverizadas, no drench houve confirmação em 44% das plantas. Aos 90, não houve confirmação em nenhum dos métodos de inoculação. Conclui-se que a B. bassiana é capaz coloniza endofiticamente plantas de lúpulo, e que a persistência é maior em plantas inoculadas via drench.
Título do Evento
XVI CONFICT / IX CONPG
Cidade do Evento
Campos dos Goytacazes
Título dos Anais do Evento
Anais do XVI Congresso de Iniciação Científica e Tecnológica e IX Congresso Fluminense de Pós-Graduação
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

ABREU, Letícia Moamad de Sales et al.. PERSISTÊNCIA DE COLONIZAÇÃO DO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO BEAUVERIA BASSIANA EM PLANTAS DE HUMULUS LUPULUS.. In: Anais do XVI Congresso de Iniciação Científica e Tecnológica e IX Congresso Fluminense de Pós-Graduação. Anais...Campos dos Goytacazes(RJ) UENF, 2024. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/xvi-confict-ix-conpg-445276/845373-PERSISTENCIA-DE-COLONIZACAO-DO-FUNGO-ENTOMOPATOGENICO-BEAUVERIA-BASSIANA-EM-PLANTAS-DE-HUMULUS-LUPULUS. Acesso em: 16/07/2025

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