O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E O DESAFIO DA HETEROGENEIDADE DE CONHECIMENTOS EM SALA DE AULA: IMPLICAÇÕES E DESAFIOS NO FAZER DOCENTE

Publicado em 21/06/2022 - ISSN: 2179-8389

Título do Trabalho
O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E O DESAFIO DA HETEROGENEIDADE DE CONHECIMENTOS EM SALA DE AULA: IMPLICAÇÕES E DESAFIOS NO FAZER DOCENTE
Autores
  • Priscila Brenha Abreu dos Santos
  • Rosângela de Fátima Cavalcante França
Modalidade
Resumo expandido
Área temática
GT- Formação Docente (Linha 1)
Data de Publicação
21/06/2022
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/xseminarioeduca/444793-o-processo-de-alfabetizacao-e-o-desafio-da-heterogeneidade-de-conhecimentos-em-sala-de-aula--implicacoes-e-desafi
ISSN
2179-8389
Palavras-Chave
Alfabetização, Heterogeneidade de conhecimentos,Práticas pedagógicas
Resumo
O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E O DESAFIO DA HETEROGENEIDADE DE CONHECIMENTOS EM SALA DE AULA: IMPLICAÇÕES E DESAFIOS NO FAZER DOCENTE THE LITERACY PROCESS AND THE CHALLENGE OF THE HETEROGENEITY OF KNOWLEDGE IN THE CLASSROOM: IMPLICATIONS AND CHALLENGES IN TEACHING EL PROCESO DE ALFABETIZACIÓN Y EL DESAFÍO DE LA HETEROGENEIDAD DEL CONOCIMIENTO EN EL AULA: IMPLICACIONES Y DESAFÍOS EN LA ENSEÑANZA Priscila Brenha Abreu dos Santos Rosângela de Fátima Cavalcante França Palavras-chave: Alfabetização; Heterogeneidade de conhecimentos; Práticas pedagógicas INTRODUÇÃO No Brasil, uma parcela majoritária das crianças em processo de alfabetização ainda não domina a base alfabética do sistema de escrita. Nesse sentido, percebe-se a necessidade de discutir os desafios que os professores alfabetizadores vivenciam. Tal identificação torna-se importante para que o professor possa traçar o perfil de suas turmas e desenvolver o processo de alfabetização com enfoque na heterogeneidade de conhecimentos, por meio de situações de aprendizagem que promovam o avanço dos alunos de acordo com suas necessidades e possibilidades. No entanto, percebe-se que há pontos de fragilidade na apreensão em relação aos conhecimentos teóricos no fazer docente para sua efetivação nas práticas pedagógicas realizadas no ambiente de sala de aula. Atuar em turmas de alfabetização com a complexidade da heterogeneidade de conhecimentos dos alunos requer um professor com formação que fundamente teoricamente os conteúdos, a metodologia e as formas de avaliação, provendo-o de todo o conhecimento necessário para desenvolver uma prática pedagógica que leve em consideração o tempo de aprendizagem de cada aluno e garanta o atendimento às suas necessidades individuais. No entanto, é notório que a formação inicial é incipiente, havendo necessidade de formação continuada, a fim de suprir as lacunas da formação recebida na Graduação. Por isso, constitui-se nesta temática a relevância necessária no cenário educacional no levante de discussões acerca dos desafios e possibilidades que cercam as práticas pedagógicas de professores alfabetizadores, tendo como elemento catalisador neste processo, a heterogeneidade de conhecimentos dos estudantes. Objetiva-se com o presente estudo analisar aspectos da prática pedagógica dos professores alfabetizadores mediante o desafio da heterogeneidade de conhecimentos dos alunos em sala de aula. Este resumo expandido surge à partir de um recorte do trabalho de conclusão de curso de graduação em licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal de Rondônia – UNIR no ano de 2019 e que atualmente ´integra o material para continuidade no desenvolvimento da pesquisa no segmento da alfabetização para o mestrado acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Educação da mesma instituição. A problemática específica deste trabalho, surgiu no levante da seguinte indagação: Como os professores alfabetizadores desenvolvem a sua prática pedagógica com o desafio da heterogeneidade de conhecimentos em sala de aula? Tal problemática se justifica, pois permite inferir que há necessidade de se promover a continuidade sobre estes estudos para promover a mediação de saberes que favoreçam a prática dos professores alfabetizadores, para que estes, fundamentados teoricamente, possam repensar seus trabalhos e escolherem o melhor encaminhamento para garantir a aprendizagem dos alunos, alinhando suas práticas ao dinamismo e pluralismo de culturas e saberes que norteiam o espaço escolar e a multiplicidade de saberes que cada pessoa carrega consigo. DISCUSSÃO E RESULTADO Para iniciarmos a análise acerca da temática em questão, é importante destacar que os dados descritos nesta seção foram alcançados através de uma pesquisa realizada com seis professoras em duas escolas da rede pública de ensino de Porto Velho que atuam em turmas do 1º ano do ensino fundamental por intermédio de entrevistas, usando como recurso para obtenção dos dados, um questionário com questões abertas para que desta forma pudéssemos analisar de forma mais efetiva a proposição de cada professor participante da pesquisa que assim como já foi descrito acima, foi de ordem descritiva e de abordagem qualitativa. Neste recorte serão utilizadas apenas dois dos cinco eixos temáticos do trabalho original e esta escolha se deu pela aproximação que os dois eixos apresentam com a temática escolhida para análise e discussão neste trabalho. Nesse entendimento, o trabalho com eixos temáticos permite a concretização de encaminhamentos, por facilitar a organização dos conteúdos, de forma ampla e abrangente, bem como a problematização, o encadeamento lógico dos conteúdos e a abordagem da historicidade na análise dos temas. O saber histórico escolar reelabora o saber histórico científico, através das articulações com as representações sociais de alunos e professores, adquiridas em outros âmbitos. A sala de aula, percebida como um espaço de interação professor aluno-conhecimento, deve favorecer sua construção e a busca de novas formas de aplicá-lo. Atualmente, a alfabetização acontece no primeiro e segundo anos do Ensino Fundamental, porém não se resume a estes anos, sendo um processo contínuo. Desde 2006, a partir da Lei 11.274/06, que altera a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a criança inicia esse período aos seis anos. Antes de ser iniciada a alfabetização no primeiro ano do Ensino Fundamental, a criança ainda não tem efetivamente o domínio dos códigos linguísticos da nossa sociedade, mas já deve estar familiarizada ou possuir um algum conhecimento relacionado com esses códigos, se estiver inserida num ambiente onde haja a mediação da família para adquirir o conhecimento e o hábito de ler e escrever. De acordo com Ferreiro (2004, p. 20) “as crianças que crescem em famílias onde há pessoas alfabetizadas e onde ler e escrever são atividades cotidianas, recebem esta informação através da participação em atos sociais onde a língua escrita cumpre funções precisas”. Tal entendimento se faz necessário devido as respostas obtidas no decurso da pesquisa feita, pois uma vez que buscamos analisar as práticas realizadas por professores alfabetizadores em suas salas de aula, compreendemos também que este processo tem carências em sua formação que podem ser indicadores da forma de como suas práticas são desenvolvidas e a maneira como se deu a construção de cada processo formativo. Assim, para melhor compreensão do leitor, para cada eixo temático foram elencadas uma questão norteadora que suscitasse o levante da discussão. O eixo temático I foi realizada a análise sobre as implicações da heterogeneidade em sala de aula e o eixo II abordou sobre os desafios acerca do tema. No primeiro eixo, a questão escolhida foi: Na sua concepção, quais as implicações da heterogeneidade em sala de aula? As respostas obtidas por este grupo de professoras foram: “Atrapalha muito. Pois a criança já vem com conhecimentos diferentes. Uns tem conhecimento prévio, outros não possuem um saber. Esbarram com a ideia de que a escola é feita para brincar, tendo que desconstruir essa ideia”. (P1); “A falta de acompanhamento dos pais, de não acompanharem o seu desenvolvimento, na realização das atividades, praticamente abandonando-os; Falta de interesse dos próprios alunos, como se aprender não tivesse a menor importância”(P2); “O nível de conhecimento dos alunos, uns sabem mais, outros sabem menos; A relação com a família” (P3); “O professor precisa estar em constante formação para atender as diversidades na sala de aula, sejam elas: culturais, conhecimento cognitivo, social, etc.”(P4); “O número de alunos às vezes dificulta muito quando temos alunos com laudo, alunos com muita dificuldade na aprendizagem, pois o trabalho é feito individual.” (P5); “A heterogeneidade nas classes de alfabetização é uma das maiores dificuldades e desafios que enfrentamos pois implica em maiores esforços para atender e suprir as necessidades que cada aluno apresenta.” (P6). Suas respostas, demonstram como elas lidam com a questão da heterogeneidade e suas pressuposições. Não obstante, é possível constatar que as professoras, em quase sua totalidade, demonstram conhecimento sobre as implicações existentes em sala de aula no que tange à heterogeneidade e apresentaram as mais variadas razões que refletem as dificuldades enfrentadas na realização das atividades e aplicação dos conteúdos. Com base nesse entendimento se faz necessário recorrer a empiria para suscitar o debate sobre algumas das respostas elencadas pelas professoras. A começar pela primeira delas que não apenas se distancia do sentido conceitual do termo, como também enxerga como algo ruim uma particularidade essencial no processo de aprendizagem: a singularidade dos indivíduos. Em conformidade com o que é dito por Zabala (1998, p.34) “as aprendizagens dependem das características singulares de cada um dos aprendizes; correspondem em grande parte, as experiências que cada um viveu desde o nascimento”. Desta maneira, o autor completa que “a forma como se aprende e o ritmo variam segundo as capacidades, motivações ou interesses de cada um dos meninos e meninas; enfim, a maneira e a forma como se produzem as aprendizagens são o resultado de processos que são singulares e pessoais”. Existem grandes desafios didáticos para se organizar o ensino, considerando-se os diversos ritmos de aprendizagem. Dessa maneira, acredita-se ser possível avançar, diante da perspectiva dada à natureza do trabalho pedagógico desenvolvido na escola, bem como no âmbito da sala de aula. Algo ao ser tratado com relevância quanto às ações dos professores de turmas heterogêneas é a atitude de atribuir significado por meio das práticas, diante dos conhecimentos do aluno, ou seja, aquilo que se torna a maior fonte de informação para o trabalho do professor. Assim, levanta-se uma importante questão quando o assunto é a diversidade de conhecimentos: a necessidade de o professor perceber os diferentes interesses e necessidades dos alunos, articulando-os com as expectativas de aprendizagem previstas para o ano/série em que trabalha. Essa ação só é possível de ser concretizada a partir da atitude de uma observação permanente, fazendo com que haja uma reflexão sobre suas ações e, em consequência disso, uma adequação dessas ações às necessidades de cada aluno. No segundo eixo, a questão escolhida foi: Quais os desafios da heterogeneidade em sala de aula? As respostas obtidas para este grupo de professoras foram: “Falta de apoio familiar. Um abandono intelectual que impede a geração de aprendizagem, principalmente nos alunos com mais dificuldades, não participam de nenhuma rotina escolar da criança.” (P1); “Falta de interesse dos alunos porque a maioria já apresenta uma desestrutura familiar que reflete na aprendizagem. As crianças se sentem abandonadas.”; (P2) “Ter jogo de cintura. Saber levar. Aprender a lidar com as dificuldades”; (P3) “Conhecer a realidade sociocultural e psicológica de cada aluno; conhecer a dinâmica sócio afetivas das famílias; As relações de vizinhança do aluno bem como o meio que está inserido.” ;(P4)” O desafio é trabalhar individualmente com atividades diferenciadas”. ;(P5)” Um dos maiores desafios é equiparar a turma.” (P6) É do conhecimento de todos que atuar em sala de aula é desafiador, principalmente no que diz respeito à pluralidade de saberes que podem ser disseminados no ambiente escolar. No entanto, para que a aprendizagem aconteça de forma satisfatória, exige-se a necessidade de um comprometimento que vai além da sala de aula. Nesse entendimento, o envolvimento familiar é primordial. Quando perguntadas, às participantes da pesquisa sobre os desafios da heterogeneidade relacionados à sala de aula, as professoras P1 e P2 foram enfáticas ao citar o desinteresse familiar. Umas delas relata: “[...] As crianças se sentem abandonadas”. Em outro trecho, a professora P1 diz que “Falta de apoio familiar. Um abandono intelectual que impede a geração de aprendizagem, principalmente nos alunos com mais dificuldades, não participam de nenhuma rotina escolar da criança”. Tamanho impacto causado por essa frase só é superado pelo efeito causado na vida escolar e social da criança que, ao adentrar a escola, não enxerga perspectiva alguma de transformação da realidade, uma vez que já recebe do seu primeiro convívio afetivo e social a transferência da responsabilidade da família para a escola; essa responsabilidade, na maioria das vezes, se torna mais uma dentre várias assumidas em sala de aula pelo professor. Diante do que foi relatado pelas professoras, à partir desse entendimento, já é projetado na criança uma desvantagem social e a escola não pode e, geralmente, não tem condições de ofertar o acolhimento necessário. Sendo assim, é criado um cenário de instabilidade emocional que precisa ser trabalhado junto à criança, para minimizar os efeitos da falta da rede de apoio familiar. Contudo, há de se convir que ao colocar na família a responsabilidade pelo resultado negativo ou não correspondente de determinado aluno, as professoras em questão, se isentam da responsabilidade a qual foram atribuídas, pois é perceptível o seu distanciamento entre o discurso e a prática pedagógica. Desta maneira, muito se discute sobre a forma como são atribuídos os conhecimentos para as crianças e pouco se fala sobre o que realmente as crianças apreendem desse processo. De acordo com Soares (2017, p.132) “o que funciona na alfabetização é o desenvolvimento do processo de compreensão de textos e do uso adequado da língua escrita nas práticas sociais”. Segundo a autora, o que, de fato, apresenta resultados efetivos se dá na integração das múltiplas dimensões da aprendizagem. Para Ferreiro (2011, p. 33), “nenhuma prática pedagógica é neutra. Todas estão apoiadas em certo modo de conceber o processo de aprendizagem e o objeto dessa aprendizagem”. A partir desse pensamento, cabe a reflexão de que o funcionamento eficaz dos processos de produção de conhecimento dos alunos não pode estar reduzido a uma escolha entre métodos e conceitos. Dessa maneira, sempre está em jogo o papel assumido pelo professor em face da heterogeneidade de conhecimento dos alunos e a maneira como lidam para minimizar essas disparidades. Weisz (2009, p. 71) afirma que “o conhecimento avança quando o aprendiz enfrenta questões sobre as quais ainda não havia parado pra pensar” e complementa “que esta ação é justificada a partir da exigência pedagógica no intuito de garantir a máxima circulação de informação possível em sala de aula. ” Entendendo que as práticas pedagógicas devem ser fruto de um trabalho coletivo, em que aquilo que se aplica em sala de aula é apenas o resultado de um amplo trabalho para traçar estratégias de aprendizagem que visem atender ou minimizar a necessidade dos alunos, Weisz (2009, p.72) reitera: “isso implica um posicionamento de valorização da produção coletiva para qual todos têm de participar, tanto na formulação dos objetivos educacionais quanto na elaboração de estratégias” Com base nos entendimentos evidenciados, a partir da empiria, conforme é colocado pelas autoras citadas acima, observa-se que as variáveis adotadas pelas professoras em sala de aula são múltiplas e sua aplicação e efetivação no desenvolvimento da prática pedagógica se dá atrelado ao entendimento do nível de conhecimento em que cada criança se encontra, o que implicará seu avanço ou não no seu processo de alfabetização. CONCLUSÕES Para responder à questão que suscitou esta pesquisa assim como seu objetivo geral, levando em consideração o recorte que originou este estudo, tendo como elementos norteadores as implicações e os desafios da heterogeneidade de conhecimentos no processo de alfabetização, os resultados aqui apresentados revelam diversos aspectos sobre como as professoras alfabetizadoras lidam com a questão da heterogeneidade em sala. Nesse sentido, compreendemos que este estudo, embora incipiente, apresenta relevância cientifica, pois passa a fazer parte de outros estudos realizados sobre a temática em foco; como relevância social, os indicadores aqui apresentados poderão beneficiar dois grupos sociais: professores alfabetizadores e alunos iniciantes no processo de aquisição de leitura e escrita, visto que as dificuldades aqui desveladas poderão suscitar reflexões sobre a complexidade da prática pedagógica com turmas heterogêneas. Nosso entendimento no que tange a concepção quanto às implicações da heterogeneidade em sala de aula, verificamos nas respostas das professoras entendimentos que vão desde um pensar que atrapalha muito a prática pedagógica, como também ênfase na falta de acompanhamento dos pais, falta de interesse dos próprios alunos e, ainda, a necessidade do professor estar em constante formação e de ter que envidar maiores esforços para atender e suprir as necessidades dos alunos. Um olhar sobre tais entendimentos denota que algumas professoras não se colocam nos problemas com os quais se deparam em sala de aula e outras chamam para si tal responsabilidade, ao ponto de ressaltarem a necessidade de formação continuada e esforços para dar conta das demandas dos alunos. Sobre os desafios da heterogeneidade em sala de aula, as professoras ressaltam: falta de apoio familiar; falta de interesse dos alunos; necessidade de conhecer a realidade sociocultural e psicológica de cada aluno; conhecer a dinâmica socioafetiva das famílias e as relações de vizinhança do aluno, bem como o meio em que este encontra-se inserido. Por outro lado, encontramos posicionamentos nos quais as professoras afirmam que os desafios consistem em ter que trabalhar individualmente com atividades diferenciadas e equiparar a turma. Verificamos que as professoras ratificam a compreensão que apresentaram ao falar das implicações da heterogeneidade em sala de aula, quando algumas não se colocam nos problemas com os quais se deparam em sala de aula e outras chamam para si tal responsabilidade. Referências FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 2004. FERREIRO, E. Com todas as letras.26ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2017 WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem: Telma Weiz com Ana Sanchez. 2.ed. São Paulo: Ática, 2009. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução Ernani F. da F. Rosa.Porto Alegre: Artmed, 1998.
Título do Evento
X SEMINÁRIO NACIONAL EDUCA
Título dos Anais do Evento
Anais do X Seminário Nacional EDUCA PPGE/UNIR
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

SANTOS, Priscila Brenha Abreu dos; FRANÇA, Rosângela de Fátima Cavalcante. O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E O DESAFIO DA HETEROGENEIDADE DE CONHECIMENTOS EM SALA DE AULA: IMPLICAÇÕES E DESAFIOS NO FAZER DOCENTE.. In: Anais do X Seminário Nacional EDUCA PPGE/UNIR. Anais...Porto Velho(RO) UNIR, 2022. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/XSEMINARIOEDUCA/444793-O-PROCESSO-DE-ALFABETIZACAO-E-O-DESAFIO-DA-HETEROGENEIDADE-DE-CONHECIMENTOS-EM-SALA-DE-AULA--IMPLICACOES-E-DESAFI. Acesso em: 04/10/2025

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