OS POVOS BANTU E O ENSINO DE FILOSOFIA: POSSIBILIDADES AFROPERSPECTIVISTAS

Publicado em 21/06/2022 - ISSN: 2179-8389

Título do Trabalho
OS POVOS BANTU E O ENSINO DE FILOSOFIA: POSSIBILIDADES AFROPERSPECTIVISTAS
Autores
  • Wudson Guilherme de Oliveira
Modalidade
Resumo expandido
Área temática
GT - Desobedecer à cishereronormatividade e enegrecer as pedagógicas por uma educação transgressora e insurgente (Linha 1: Formação Docente)
Data de Publicação
21/06/2022
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/xseminarioeduca/440931-os-povos-bantu-e-o-ensino-de-filosofia--possibilidades-afroperspectivistas
ISSN
2179-8389
Palavras-Chave
Lei Federal 10.639/03; Educação Étnico-Raciais; Decoloniedade.
Resumo
Resumo: Este trabalho pretende apresentar as dinâmicas amparadas na implementação da Lei Federal 10.639/2003, que altera o Artigo 26-A da LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), em uma instituição privada de educação na cidade do Rio de Janeiro, nas aulas da Disciplina de Filosofia, onde realizamos e evidenciamos uma pedagogia antirracista a partir de Oficinas, Leituras de Textos, Rodas de Debates e Pesquisas, ancorados na Afroperspectiva dos Povos Bantu e nos trabalhos de Filósofos (as) Africanos (as), Afro-Americanos (as) e Afro-Brasileiros (as), com Alunos (as) Pretos, Pardos e Brancos, como possibilidade de uma educação inovadora, que serviu de subsídio para propor discussões potentes na luta contra o Racismo, em uma turma do 1ª Ano do Ensino Médio. A metodologia foi baseada em Aulas/Oficinas, Rodas de Diálogos, Exposições de Livros de Literaturas Africanas, Indígenas e Afro-Brasileiros, apresentações sensibilizadoras de vídeos, textos e slides afrocentrados. Concluímos ser, de suma importância descolonizar os pensamentos baseados em moldes eurocêntricos, para que possamos revisar as correntes hegemônicas presentes em nossa sociedade e em especial no chão da escola, que se articulam na Disciplina de Filosofia. Abstract: This work intends to present the dynamics supported in the implementation of Federal Law 10.639/2003, which amends Article 26-A of LDBEN (Law of Guidelines and Bases of National Education), in a private educational institution in the city of Rio de Janeiro, in classes of the Discipline of Philosophy, where we carry out and demonstrate an anti-racist pedagogy from Workshops, Text Readings, Roundtables of Debates and Research, anchored in the Afro-perspective of the Bantu People and in the works of African Philosophers, Afro-Americans (as) and Afro-Brazilians (as), with Black, Brown and White Students, as a possibility of an innovative education, which served as a subsidy to propose powerful speeches in the fight against Racism, in a class of the 1st year of High school. The methodology was based on Classes/Workshops, Rounds of Dialogs, Exhibitions of African, Indigenous and Afro-Brazilian Literature Books, sensitizing presentations of Afro-centered videos, texts and slides. We conclude that it is extremely important to decolonize thoughts based on Eurocentric molds, so that we can review the hegemonic currents present in our society and especially on the school floor, which are articulated in the Discipline of Philosophy. Resumen: Este trabajo pretende presentar la dinámica sustentada en la implementación de la Ley Federal 10.639 / 2003, que modifica el artículo 26-A de LDBEN (Ley de Lineamientos y Bases de la Educación Nacional), en una institución educativa privada de la ciudad de Rio de Janeiro. Janeiro, en las clases de la Disciplina de la Filosofía, donde realizamos y demostramos una pedagogía antirracista basada en Talleres, Lecturas de Textos, Mesas Redondas de Debates e Investigaciones, anclado en la perspectiva afro del Pueblo Bantú y en los trabajos de Filósofos africanos, afroamericanos y afrobrasileños, con estudiantes negros, morenos y blancos, como posibilidad de una educación innovadora, que sirvió de subsidio para proponer discursos contundentes en la lucha contra el racismo, en una clase del 1er Año de Escuela secundaria. La metodología se basó en Clases / Talleres, Rondas de Diálogos, Exposiciones de Libros de Literatura Africana, Indígena y Afrobrasileña, sensibilizando presentaciones de videos, textos y diapositivas afrocéntricos. Concluimos que es de suma importancia descolonizar pensamientos basados en moldes eurocéntricos, para que podamos revisar las corrientes hegemónicas presentes en nuestra sociedad y especialmente en el piso escolar, que se articulan en la Disciplina de la Filosofía. I - INTRODUÇÕES: É de magnitude indispensável, recordar que em exatamente 18 anos atrás, no mês de janeiro do ano de 2003, ocorreu a sanção da implementação da Lei Federal 10.639/2003 (BRASIL, 2009), que transmutou o Artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), e estabeleceu a indispensabilidade do ensino de História e Cultura Africana e Afro-brasileira no Ensino Básico. A presente Lei surge com o propósito de remodelar a antecedente de nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, afirmada e expandida nos seguintes artigos 26-A, 79-A e 79-B. Previamente, para que as duas Leis possam fazer parte de forma eficaz e ativa na sociedade educacional e em muitos outros espaços, ainda existem alguns inconvenientes que vem sendo denunciadas pelos educadores e pelo Movimento Negro “O Movimento Negro é um dos principais atores políticos que nos reeduca nessa caminhada e não nos deixa desistir da luta” (GOMES, 2017, p. 20), A respeito dos processos de mobilizações e organização do Movimento Negro no Brasil referidos ao século passado e atual, podemos nos portar em referenciais como: Antônio Liberac C. S. Pires; Amilcar Araújo Pereira, 2007; Amauri Mendes Pereira, 2008; Clóvis Moura, 1983; Florestan Fernandes, 1978; Kabengele Munanga, 1996; Marcos Antônio Cardoso, 2011; Nilma Lino Gomes, 2017; Roger Bastide, 1972; Sales Augusto dos Santos, 2005, entre outros. que indicam críticas sobre os embaraços que acercam a falta de cursos de formação pedagógica sobre as perspectivas das Leis Federais 10.639/2003 e 11.645/2008, sem deixar de mencionar os desprovimentos de materiais, didáticos e paradidáticos que ainda não estão presentes nas salas de aula, provocando um desconhecimento e não subsidiando os professores regentes. Em vista disso, o protagonismo das Leis Federais, não serão valorizados e reconhecidos pelos profissionais de educação e intelectuais comprometidos, impedindo a incorporação dos referentes conteúdos que acercam a História e Cultura Africana, dos Afro-brasileiros e dos Grupos Indígenas nos currículos da Educação Básica para a superação do racismo “ideologia de superioridade racial que tende a beneficiar as pessoas brancas” (MALOMALO, 2018, p. 491). II – COM ATENÇÃO NO CHÃO DA ESCOLA Em uma turma do 1º Ano do Ensino Médio, nas aulas da Disciplina de Filosofia, em uma instituição privada de Educação Básica na cidade do Rio de Janeiro, onde estava ocorrendo inúmeras ocorrências atreladas ao Bullying Beaudoin e Taylor afirmam que “Compreende todas as formas de atitudes agressivas, realizadas de forma voluntária e repetitiva, que ocorre, sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angustia e realizada dentro de uma relação desigual de poder” (BEAUDOIN e TAYLOR, 2006) e a “brincadeirinhas inocentes”. Conseguimos observar e analisar as piadinhas e brincadeirinhas fundamentadas ao racismo, praticadas pelos estudantes e algumas vezes, apoiadas e legitimadas por Docentes e Coordenadores Pedagógicos, para com os seus Estudantes Pretos e Pardos, mantendo as exclusões fundadas em preconceitos e na manutenção dos privilégios para os grupos sempre privilegiados acreditavam a todo o tempo no Mito da Democracia Racial. Nas palavras de Nilma Lino Gomes (2010) O mito da democracia racial pode ser compreendido, como uma corrente ideológica que pretende negar a desigualdade racial entre brancos e negros no Brasil como fruto do racismo, afirmando que existe entre estes dois grupos raciais uma situação de igualdade de oportunidade e de tratamento. Com o propósito de contribuir com um ensino amparado nas indagações firmadas na resistência afroperspectivista (NOGUEIRA, 2012) e inspirado nas questões antirracista (GOMES, 2017), transgressora (HOOKS, 2017) e decolonial (WALSH, 2013), em prol da promoção do Artigo 26 A da LDBEN, assim, surge a ideia de criar ações afirmativas “conjunto de políticas públicas e privadas de caráter compulsório, facultativo ou voluntário, concebidas com vista ao combate à discriminação racial, de gênero e de origem nacional, bem como para corrigir os efeitos presentes da discriminação praticada no passado” (GOMES, 2001, p. 40), com “Aulas/Oficinas” pedagógicas intitulada os “POVOS BANTU E O ENSINO DE FILOSOFIA: POSSIBILIDADES AFROPERSPECTIVISTAS” como uma maneira de preservar e promover a igualdade racial e a redução do racismo na instituição privada de educação na Disciplina de Filosofia (NOGUERA, 2014). III - DIÁLOGOS PARA UMA EDUCAÇÃO DESCOLONIZADORA NO CHÃO DA ESCOLA Para iniciar os diálogos, incorporamos nos conteúdos curriculares do Ensino de Filosofia, as perspectivas da Filosofia Africana (NOGUERA, 2014) e inspirados nas reflexões de alguns Filósofos (as) e Intelectuais Africanos (as), Afro-americanos (as) e Afro-brasileiros (as), com o intuito e o desafio de se debruçar em pensamentos filosóficos demarcados por repertórios africanos, afrodiaspóricos, indígenas e ameríndios, de modo libertador, transgressor e (des)colonizado. A estrutura metodológica foi diferentemente de outras Aulas da Disciplina de Filosofia convencionais, onde apresentamos determinados conceitos de alguns intelectuais da contemporaneidade como Djamila Ribeiro (2019), Frantz Fanon (2008), Molefi Kete Asante (2009), Renato Noguera (2014) entre outros (as) pensadores (as) potentes. No decorrer de todo o 1º e 2º Bimestre, em semanas alternadas foram proporcionadas aos estudantes, um Ensino de Filosofia com conteúdos afrocentrados com “Aulas/Oficinas”, “Pesquisas” e “Rodas de Diálogos” sobre as impressões e desafios encontrados, oportunizando trocas de olhares em relação as perspectivas da Filosofia Africana. Já em outros instante, fizemos leituras de fragmentos de textos, assistimos vídeos e estudamos a partir de lâminas de Slides afrocentrados, sobre as variadas questões que trouxeram variadas temáticas para baile, que serviram de subsídio para as discussões em muitos desdobramentos para a luta contra o racismo no chão da escola e fora dela. Onde também foi ofertado aos estudante, saberes sobre a “Influência dos Povos Bantu em nossa sociedade”, como forma de (des)colonizarem os olhares eurocêntricos, racistas, etnocêntricos, xenofóbicos, intolerantes, machistas, homofóbicos entre outros, com o intuito de disseminar o respeito ao próximo independentemente da sua cultura, gênero e etnia (LWANGA-LUNYIIGO e VANSINA, 2010). Vale sublinhar que entre os séculos XVI e XIX, milhões de corpos africanos vindos dos territórios Bantu (MARQUES e NOGUERA, 2013), atravessaram o Atlântico de forma forçada amontoados nos tumbeiros, sem objetos pessoais e tendo como destino os portos brasileiros. Mesmo assim, estas etnias trouxeram consigo infinitas bagagens intelectuais e culturais, entre elas as suas estruturas linguísticas (Bantu) e as referências históricas, que resistiram aos impactos e as dificuldades encontradas na sociedade colonial escravocrata portuguesa. No Brasil, existe grande predominância da contribuição vocabular dos grupos diásporico falantes das línguas Bantu (LOPES, 2011), onde grande quantidade delas, conhecemos e as utilizamos como, por exemplo: axé "Termo de origem iorubá que, em sua acepção filosófica, significa a força que permite a realização da vida, que assegura a existência dinâmica, que possibilita os acontecimentos e as transformações (LOPES, 2011, p. 146), banzo "Estado psicopatológico, espécie de nostalgia com depressão profunda, quase sempre fatal, em que caíam alguns africanos escravizados nas Américas" (LOPES, 2011, p. 181) , dendê "Denominação do fruto do dendezeiro e, por extensão, do óleo extraído desse fruto, também chamado azeite de dendê" (LOPES, 2011, p. 445), ginga, caçula, fofoca, moleque, quilombo, samba, zangado e milhares de outras palavras influenciaram de modo positivo a língua portuguesa no Brasil e a cultura dos Povos Bantu ainda invisibilizada em nossa sociedade. No entanto, todos os saberes inspirados na ação pedagógica foram experiências inovadoras para muitos dos estudantes, que desmistificaram questões racistas e estereotipadas, muitas vezes vistas como verdades absolutas por alguns, em relação a História e Cultura dos Africanos, dos Grupos Indígenas e dos Afro-brasileiros. IV - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES FINAIS Consideramos que somente com a promoção de ações afirmativas antirracistas, inovadoras e decoloniais cotidianas no chão da escola, será possível restringir os avanços do racismo e as suas ramificações nos espaços de educação e em nossa sociedade. Vale lembrar que a luta antirracista deve ser um esforço para a superação de todos e todas, independente do pertencimento étnico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICOS: ARAUJO, Edna Maria de. TOLENTINO, Adivânia Nogueira. SILVA, Ananda Catharina Azevedo. Saúde da população negra: política nacional de saúde, avaliações e reflexões sobre suas diretrizes. In: KOMINEK, Andrea Maila Voss; VANALI, Ana Crhistina (Orgs.) Roteiros temáticos da diáspora: caminhos para o enfrentamento ao racismo no Brasil. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2018, p. 243-264. ASANTE, Molefi Kete. Afrocentricidade: notas sobre uma posição disciplinar. In NASCIMENTO, Elisa Larkin. Afrocentricidade: uma abordagem epistemológica inovadora. Tradução Carlos Alberto Medeiros. São Paulo: Selo Negro, 2009, p. 93-110. BEAUDOIN, Marie-Nathalie e TAYLOR, Maurreen. Bullying e Desrespeito: como acabar com essa cultura na escola. Porto Alegre: Artmed, 2006. BRASIL. Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, 2009. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais. - Brasília: SECAD, 2006, p. 219. FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Tradução de Renato da Silveira. Salvador: EdUFBA, 2008. GOMES, Joaquim B. Barbosa. 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Título do Evento
X SEMINÁRIO NACIONAL EDUCA
Título dos Anais do Evento
Anais do X Seminário Nacional EDUCA PPGE/UNIR
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

OLIVEIRA, Wudson Guilherme de. OS POVOS BANTU E O ENSINO DE FILOSOFIA: POSSIBILIDADES AFROPERSPECTIVISTAS.. In: Anais do X Seminário Nacional EDUCA PPGE/UNIR. Anais...Porto Velho(RO) UNIR, 2022. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/XSEMINARIOEDUCA/440931-OS-POVOS-BANTU-E-O-ENSINO-DE-FILOSOFIA--POSSIBILIDADES-AFROPERSPECTIVISTAS. Acesso em: 07/06/2025

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