ANÁLISE SISTEMATICA E BIBLIOMÉTRICA DA PRODUÇÃO SOBRE LEISHMANIOSE NO ESTADO DE TOCANTINS, BRASIL: O QUE SE SABE E O QUE PODE SER FEITO POR PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE?

Publicado em 21/06/2022 - ISSN: 2179-8389

DOI
10.29327/164786.8-6  
Título do Trabalho
ANÁLISE SISTEMATICA E BIBLIOMÉTRICA DA PRODUÇÃO SOBRE LEISHMANIOSE NO ESTADO DE TOCANTINS, BRASIL: O QUE SE SABE E O QUE PODE SER FEITO POR PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE?
Autores
  • Anselmo Cordeiro de Souza
  • Keytiani Secundo Duarte Landim
  • PAULA PATÍCIA MARQUES CORDEIRO
Modalidade
Resumo expandido
Área temática
GT - Educação Ambiental e a Cultura da Paz (Linhas 1 e 2)
Data de Publicação
21/06/2022
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/xseminarioeduca/440851-analise-sistematica-e-bibliometrica-da-producao-sobre-leishmaniose-no-estado-de-tocantins-brasil--o-que-se-sabe-
ISSN
2179-8389
Palavras-Chave
Palavras-chave: Leishmaniose; Doenças Negligenciadas; Doenças Transmitidas por Vetores; Promoção da Saúde.
Resumo
Introdução A Leishmaniose humana é uma doença parasitária infecciosa associada a pobreza, principalmente zoonótica, causada por protozoários do gênero Leishmania (parasitas intracelulares), com diferentes manifestações clinicas variando de gravidade, apresentando desde quadros assintomáticos, lesões cutâneas a até doença visceral multiorgânica, comumente transmitida por inseto (flebótomos infectados) fêmea muito pequeno, com comprimento <3,5 mm (cerca de um terço do tamanho de um mosquito pequeno) (ONG et la., 2020; MAXFIELD, CRANE, 2020; BURZA et al., 2018). A Leishmaniose além se ser doença transmitida por vetores (DTV), e estar entre as doenças tropicais negligenciadas (DTN), é atualmente problema de saúde pública com incidência endêmica e mesmo epidêmica em algumas regiões do mundo (KHAN et al., 2020; WHO, 2020; PISARSKI, 2019). De modo que a Leishmaniose está incluída na agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável em seu terceiro objetivo (assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todas e todos, em todas as idades), por meio de uma de suas treze metas (até 2030, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais negligenciadas, e combater a hepatite, doenças transmitidas pela água, e outras doenças transmissíveis) (ONU, 2015). Existem três formas principais de leishmaniose, a saber, cutânea (LC), nominada também tegumentar (forma mais comum; causa lesões de pele e úlceras nas partes expostas do corpo); mucocutânea (LMC), entendida por alguns autores como uma subclasse da cutânea (provoca lesão parcial ou total das membranas mucosas do nariz, boca e garganta levando a mutilação); e a visceral (LV) (forma mais grave da doença, conhecida como calazar) (WHO, 2020a; ALMEIDA et al., 2020). Em 2015, sete países (Brasil, Etiópia, Índia, Quênia, Somália, Sudão do Sul e Sudão) registraram mais de 90% dos casos mundiais de LV e o Brasil registra mais de 99% dos casos anuais estimados na América Latina (BRUZA et al., 2018). Em 2018, mais de 85% dos novos casos de LC ocorreram em 10 países pertencentes as Américas, bacia do Mediterrâneo, Oriente Médio e Ásia Central (WHO, 2020a). Embora LC seja considerada a manifestação mais leve da Leishmaniose, 1 a 10% dos pacientes infectados (por Leshimania, sub gênero Viannia) desenvolve LMC (BRUZA et al., 2018). Mais de 90% dos casos de LMC ocorrem na Bolívia, Brasil, Etiópia e Peru (WHO, 2020a). Nas Américas, a doença está presente em 19 países, sendo o Brasil o país mais afetado responsável por 96% de todos os relatórios (HERRERA et al., 2020). No Brasil entre 1990 a 2016, foram confirmados 84.922 casos de LV (taxa de letalidade 7,4%) e 687.780 casos de LC e LMC (BEZERRA et la., 2018). A Leishmaniose tem sido classificada como uma doença focal, onde a epidemiologia local pode diferir amplamente (AZEVEDO et al., 2019). E embora existam semelhanças nas condições ambientais e socioeconômicas no ciclo de transmissão nas regiões tropicais, áridas e mediterrâneas, o comportamento do vetor e dos reservatórios em cada região é diferente (VALERO, UNIARTE, 2020). Assim se fazem desejáveis panoramas multissetoriais e multifatoriais constantes para as distintas localidades afetadas pela leishmaniose. Favorecendo o preenchimento de lacunas, dada a importância de atualizações a evidência disponível para contínuo observatório da situação epidemiológica (AMARASINGHE, WICKRAMASINGHE, 2020). Logo nosso objetivo foi caracterizar quais estudos da base empírica da literatura disponíveis sobre leishmaniose humana no estado de Tocantins, Brasil, bem como discutir o que se sabe e o que pode ser feito, diante do cenário encontrado. Método Se trata de uma revisão da literatura com busca sistemática e análise bibliométrica (ZUPIC, CATER, 2015). Os métodos bibliométricos, embora não sejam novos só têm atraído atenção generalizada nos últimos anos e complementam as revisões e meta-análises tradicionais como uma visão mais objetiva de um campo específico (VOGEL et al., 2020). O desenho metodológico da presente investigação deriva de outros estudos (ARAUJO, 2020; ALENCAR, CARVALHO, VASCONCELLOS-SILVA, 2020; APARICIO, ITURRALDE, MASEDA, 2019; VIANA et al., 2017; RANDHAWA, WILDEN, HOHBEGER, 2016) e envolve três etapas: 1. Identificação do tema e questão de pesquisa; 2. Busca na literatura mediante os de critérios predefinidos (seleção de fontes); 3. definição da representação e análise dos dados coletados. O que é detalhado a seguir. Para elaborar a pergunta norteadora da pesquisa utilizou-se a proposta PICo (ARAUJO, 2020). Resultou-se na seguinte questão: Quais estudos disponíveis da base empírica da literatura recente sobre leishmaniose humana no estado de Tocantins, Brasil? Considerou-se as bases de dados de interesse na indexação de periódicos das Ciências da Saúde (MUGNAINI, SALES, 2011), realizando busca das produções científicas em base de indexação de cobertura regional, a saber o Scientific Electronic Library Online – SciELO; numa base de dados de referencial internacional, a saber, a PubMed,; e no buscador Google Scholar (GS), tido como fonte e forma de busca válida de resgate de artigos científicos (SOUZA et al., 2018; PUCCINI et al., 2015), além de utilizada em outras revisões da literatura sobre a Leishmaniose (AMARASINGHE, WICKRAMASINGHE, 2020; VALERO, UNIARTE, 2020). A busca realizou-se on-line, no período de abril a junho de 2020. Para definição das palavras-chave levou-se em conta o Medical Subject Headings (MeSH), elegendo a combinação: “Leishmaniasis” AND “Tocantins”. Resultados Houve na Pubmed na pesquisa ampla 36 ocorrências encontrados, e após a imposição dos critérios um total de 16 artigos; na SciELO na pesquisa ampla 20 ocorrências, e após a imposição dos filtros 10 ocorrências; e no Google Scholar na pesquisa ampla 1590 ocorrências, e após a imposição dos refinamentos 679 artigos. A triagem das 705 ocorrências levou à exclusão de trabalhos de conclusão de curso de graduação e especialização (34); dissertações (165); teses (76); anais de eventos (25); apostilas, capítulo de livro e livro (28); publicações de periódicos de outra natureza, tais como editoriais, revisões etc. (29); ocorrências de outras naturezas (17) e ocorrências não disponíveis (no gateway) ou sem link disponível (27). Restando para seleção 304 artigos nas três bases de dados. Excluídos da seleção os artigos que não se relacionavam a temática ou fora da geografia de interesse permaneceram 47 artigos. Excluídos os repetidos (17), fizeram parte do corpus da presente revisão 30 artigos. Todos os artigos foram publicados em periódicos com O ISSN (International Standard Serial Number), sigla em inglês para Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas, e possuíam indexação na “Qualis” da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), com exceção de apenas um periódico que divulga em seu site que a avaliação Qualis pela CAPES está em andamento. Os artigos foram escritos por 176 autores que possuem vínculo com 72 instituições localizadas em diferentes regiões do Brasil. Para consecução destes artigos foram utilizadas 816 referências, com média aproximada de 27 referencias por artigo. Em relação a citação, os artigos desta revisão foram citados 142 vezes segundo dados do Google acadêmico. Realizou-se ainda a caracterização do artigo segundo a temática relacionada a leishmaniose: patógeno, vetor, reservatório, ambiente, e direcionados a população humana conforme apresentado no quadro 1. Referências ALMEIDA, A. N. F. D. et al. Vigilância da leishmaniose cutânea em amostras clínicas: distribuição da Leishmania guyanensis no estado do Amapá, 2018. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, p. e2018504, 2020. BEZERRA, J. M. T. et al. Burden of leishmaniasis in Brazil and federated units, 1990-2016: Findings from Global Burden of Disease Study 2016. PLoS neglected tropical diseases, v. 12, n. 9, 2018. BURZA, S.; CROFT, S. L.; BOELAERT, M. Leishmaniasis. The Lancet, v. 392, n. 10151, p. 951-970, 2018. COSTA, D. N. C. C. et al. Leishmaniose visceral em humanos e relação com medidas de controle vetorial e canino. Revista de Saúde Pública, v. 52, p. 92, 2018. HERRERA, G. et al. An interactive database of Leishmania species distribution in the Americas. 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Título do Evento
X SEMINÁRIO NACIONAL EDUCA
Título dos Anais do Evento
Anais do X Seminário Nacional EDUCA PPGE/UNIR
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital
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Como citar

SOUZA, Anselmo Cordeiro de; LANDIM, Keytiani Secundo Duarte; CORDEIRO, PAULA PATÍCIA MARQUES. ANÁLISE SISTEMATICA E BIBLIOMÉTRICA DA PRODUÇÃO SOBRE LEISHMANIOSE NO ESTADO DE TOCANTINS, BRASIL: O QUE SE SABE E O QUE PODE SER FEITO POR PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE?.. In: Anais do X Seminário Nacional EDUCA PPGE/UNIR. Anais...Porto Velho(RO) UNIR, 2022. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/XSEMINARIOEDUCA/440851-ANALISE-SISTEMATICA-E-BIBLIOMETRICA-DA-PRODUCAO-SOBRE-LEISHMANIOSE-NO-ESTADO-DE-TOCANTINS-BRASIL--O-QUE-SE-SABE-. Acesso em: 08/06/2025

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