O TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: COMO A LITERATURA PODE AJUDAR O PROFESSOR DA SALA DE AULA

Publicado em 21/06/2022 - ISSN: 2179-8389

Título do Trabalho
O TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: COMO A LITERATURA PODE AJUDAR O PROFESSOR DA SALA DE AULA
Autores
  • José Júnior Pereira Araújo
  • Ademárcia Lopes de Oliveira Costa
Modalidade
Resumo expandido
Área temática
GT - Direitos Humanos, Educação Inclusiva e o Acesso à Justiça (Linha 2: Políticas e Gestão Educacional)
Data de Publicação
21/06/2022
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/xseminarioeduca/418934-o-transtorno-do-deficit-de-atencao-e-hiperatividade--como-a-literatura-pode-ajudar-o-professor-da-sala-de-aula
ISSN
2179-8389
Palavras-Chave
Educação Especial; Professores de Classe; Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade; palavra; Literatura sobre TDAH.
Resumo
O TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: COMO A LITERATURA PODE AJUDAR O PROFESSOR DA SALA DE AULA ATTENTION DEFICIT AND HYPERACTIVITY DISORDER: HOW LITERATURE CAN HELP THE CLASSROOM TEACHER TRASTORNO POR DÉFICIT DE ATENCIÓN E HIPERACTIVIDAD: CÓMO PUEDE AYUDAR LA LITERATURA AL PROFESOR DE AULA José Júnior Pereira Araújo Ademárcia Lopes de Oliveira Costa O objetivo principal deste trabalho é apresentar, com base na literatura, métodos, estratégias, orientações ou sugestões de como o professor que atua em sala de aula poderá atender de maneira adequada o aluno com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Como metodologia, utilizou-se a pesquisa qualitativa, de caráter exploratório-descritivo. Para tanto fez-se uso no embasamento teórico especialistas no assunto como Benczick (2010), Silva (2014), Teixeira (2014), Green (2015), Passos (2015) e Barkley (2020) e como autora que discute a Educação Especial e Inclusiva Carvalho (2004), bem como consultas a documentos legais e legislações que discorrem sobre a Educação Especial. Este estudo justifica-se a partir da experiência profissional do pesquisador que observa o despreparo, e porque não falar na angústia de muitos professores da educação básica, principalmente o ensino fundamental anos iniciais ao receber o aluno com TDAH em sala de aula. Estes alunos tornam-se desafiadores por apresentarem notas baixas, causarem tumultos durante a aula ou aparentemente estarem “desligados” enquanto o professor explica o conteúdo. Defende-se que assim como os demais alunos com deficiência, o aluno com TDAH deve ter uma gama de recursos pedagógicos e didáticos para ter um bom desempenho escolar, e que muito disso se passa pelas mãos dos professores da classe. Ao apresentar a visão e as instruções dos especialistas no assunto sobre como trabalhar com estes alunos, os professores poderão ter práticas pedagógicas adequadas no seu desempenho profissional. 1. O ALUNO COM TDAH: COMPREENDENDO O TRANSTORNO O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade é um transtorno neurobiológico que afeta significativamente a vida da pessoa, neste caso, nos reportaremos ao aluno. Benczik (2010) afirma que “(...) é um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade, mais frequente e severo do que aquele tipicamente observado em crianças de mesma idade que estão no nível equivalente de desenvolvimento” (p. 25). Corroborando com a afirmação de Benczik (2010) sobre a predominância da desatenção como característica principal no TDAH, Silva (2015) complementa que o TDA é caracterizado por um trio de base que forma o TDAH, segundo a autora “É com base nesse trio de sintomas – formado por alterações de atenção, da impulsividade e da velocidade da atividade física e mental – que se desvendará todo o universo TDA” (p. 23). Além dos mecanismos de memória e atenção que são fatores determinantes para o bom desempenho escolar do estudante, o transtorno também se caracteriza ao afetar a motricidade do aluno e até mesmo tornando-o impulsivo em determinadas situações. Passos (2015) afirma que como o transtorno está ligado diretamente ao neurobiológico “interfere diretamente no comportamento, contudo, por desequilibrar os mecanismos de atenção e memória, muito utilizados na aprendizagem, o TDAH tem contribuído de forma considerável ao fracasso escolar” (p. 62). Apresentado as características principais do aluno com TDAH, imagina-se como deve ser desafiador para o professor que em muitos casos atua sozinho na sala de aula trabalhar com um (ou mais) aluno que faz os trabalhos apressados, são completamente desorganizados com o material escolar, pede a todo momento para sair da sala, correm a todo momento e caem no chão ou simplesmente parece estar “no mundo da lua”. 2. A PNEEPEI E O ESTADO DO ACRE: ALUNOS IGUAIS, VISÕES DIFERENTES Nesse contexto a Educação Especial atuando numa perspectiva de educação inclusiva se faz de extrema importância na vida dos alunos com TDAH, pois a partir da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI, 2008) mesmo não os reconhecendo como público-alvo de sua política, abre-se a oportunidade destes alunos em serem acompanhados e suas atividades flexibilizadas pelos profissionais do atendimento educacional especializado (AEE). A PNEEPEI (2008) estabelece que “Nestes casos e outros, que implicam em transtornos funcionais específicos , a educação especial atua de forma articulada com o ensino comum, orientando para o atendimento às necessidades educacionais especiais desses alunos (...).” (p. 15). No entanto, o documento mencionado acima não informa qual seria a forma de articulação com o ensino comum, não traz uma instrução clara de como isso deve ocorrer. Fica na dependência da equipe escolar interpretar e definir como será a vida escolar desse aluno. Mesmo a PNEEPEI (2008), não reconhecendo os alunos com TDAH como público-alvo da Educação Especial e deixando “solto” a forma de atendimento escolar, alguns estados da federação criaram políticas próprias e documentos legais para assegurar que estes alunos possam fazer parte do público-alvo da Educação Especial e recebam todo o suporte necessário para seu atendimento escolar. Nese caso, temos o exemplo do estado do Acre, que ao longo dos anos tem criado políticas que asseguram a este aluno o devido acompanhamento ao atendimento educacional especializado considerando-o público-alvo da educação especial e que deve estar incluso em todas as práticas inclusivas. No estado do Acre há a Lei Estadual Nº 2.965 de 2 de julho de 2015 que “Aprova o Plano Estadual de Educação para o decênio 2015-2024 e dá outras providências”. A Lei Estadual Nº 3.112, de 29 de dezembro de 2015 que “Dispõe sobre o diagnóstico, acompanhamento integral e atendimento educacional escolar para estudantes da educação básica com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade” e a Instrução Normativa Nº 001 de 30 de janeiro de 2018 que “Regulamenta diretrizes pedagógicas e administrativas sobre o atendimento educacional especializado, no âmbito da educação básica no Estado do Acre”. Nesta instrução normativa, os alunos com TDAH são inclusos como público-alvo da Educação Especial no artigo1º inciso IV. Ao criar políticas de inclusão para estes alunos com TDAH, o estado demonstra que existe uma preocupação e que todos devem receber apoio educacional mesmo que estes não tenham suas deficiências aparentes e latentes como menciona Carvalho (2004): “(...) sem apresentar uma deficiência “real”, quase sempre continuam sem as respostas educativas de que necessitam, o que os torna, potencialmente, como sujeitos excluídos, ainda que presentes nas escolas e nas turmas regulares” (p. 111). Situação que corriqueiramente ocorre com os alunos com o TDAH, como em muitos casos o aluno é muito distraído ou apenas peralta demais suas necessidades educacionais são negligenciadas pela equipe escolar, até mesmo pelo próprio professor do atendimento educacional especializado. Considerando e talvez julgando que a situação se resolve com medicações ou mais limites por parte da família. 3. A LITERATURA SOBRE O TDAH E AS ORIENTAÇÕES PARA PROFESSORES Dentre as muitas funções de um professor em sala de aula, reconhecer quando um aluno necessita de apoio pedagógico motivado por um transtorno, principalmente o TDAH, é bastante desafiador, ainda mais quando não se há uma formação continuada que aborde o assunto e muito menos apresente algum tipo de metodologia ou estratégia para realizar a necessária intervenção. Para um professor que trabalha com um aluno que tem dificuldade de controlar as emoções, a agitação, a falta de atenção, os impulsos e seguir orientações e regras da sala de aula o cotidiano escolar pode ser considerado um caos e uma tormenta (CARDOSO, 2009). É necessário que o professor também esteja disponível para aprender e investigar mais sobre o transtorno. É preciso ter estímulo para compreender e conhecer quem é o sujeito, é preciso ser tornar um pesquisador. Cardoso (2015) afirma que “É preciso que o professor obtenha conhecimentos básicos através dos profissionais de saúde mental acerca do TDAH para que possa desenvolver as competências que lhe cabem, enquanto professor (...)” (245). Com base no pensamento de Cardoso (2015), serão apresentados abaixo alguns autores que escrevem sobre o assunto TDAH e quais as suas contribuições para os professores que atuam com estes alunos. A literatura aqui apresentada será útil para facilitar e tornar menos tenso e conflituoso a sala de aula. Benczik (2010) Para este autor o passo primordial é que os professores busquem informações sobre o tema, pois “Em muitos casos, eles têm uma percepção errada sobre a natureza, as causas, as manifestações dos sintomas e o que devem fazer” (p. 49). O autor continua afirmando que quanto mais informação, melhor será o manejo e chances de o aluno ter um bom desempenho escolar. Dentre outras orientações, o autor também descreve que a forma como o professor interage com o aluno e dá importância as suas necessidades fazem a diferença, além de procurar formações continuadas sobre o tema. Teixeira (2014) O autor afirma que os professores são peças fundamentais para o desenvolvimento e bom desempenho escolar dos alunos diagnosticados com TDAH, e que um bom trabalho pode diminuir os prejuízos causados pela desatenção e comportamentos hiperativos. Dentre outras orientações, o autor elenca: 1. Estabeleça rotina; 2. Crie as regras da sala de aula; 3. Agenda escola-casa; 4. Sentar na frente na sala de aula; 5. Matérias mais difíceis no início da aula; 6. Pausas regulares; 7. Ensine Técnicas de organização e estudo; 8. Tempo extra para responder às perguntas; 9. Questione sobre dúvidas em sala de aula; 10. Estimule e elogie. Silva (2014) A autora pontua que muito das crianças e adolescentes com TDAH manifestam as características do transtorno ao início da vida escolar, ao pontuar que “Dificuldades maiores começam a surgir no âmbito escolar quando a criança é solicitada a cumprir metas, seguir rotinas e executar tarefas, sendo recompensada ou punida de acordo com a eficiência com que são cumpridas” (p. 79). Dessa forma a autora elenca as seguintes orientações: 1. Professores devem ter conhecimento sobre o assunto, jogo de cintura e flexibilidade para ajudar o aluno com TDA; 2. Perceber os sintomas característicos no aluno e orientar a família a procurar ajuda; 3. Fazer aliança com os familiares; 4. Manter contato com outros profissionais da escola e com outros profissionais que acompanham o aluno com TDAH; 5. Ter uma dose extra de paciência; 6. Elogiar sempre o aluno quando ele conseguir realizar uma tarefa difícil ou tiver um bom comportamento; 7. O aluno com TDA deve se sentar próximo do professor e de um colega que seja afetivo e positivo; 8. Experimentar fala baixo com o aluno; 9. Procurar esperar um pouco mais pela resposta do aluno; 10. Certifique-se se ele compreendeu as ordens e orientações, se necessário repita de forma clara e objetiva o que deseja. Green (2015) A fórmula do “sucesso é obtida com ensinamento passo a passo, e com variedade, estrutura e truques para ajudar a memória de curto prazo” (p. 103), afirma o autor ao dizer que não é tarefa fácil ensinar uma criança desatenta e desatenciosa. E que não existe soluções simples para tal empenho. Elenca as seguintes instruções: 1. Sentar-se bem na frente, de preferência entre os dois alunos mais calmo da sala; 2. Regras; 3. Rotinas; 4. Listas para checar tarefas do dia; 5. Organizar o tempo para cada tarefa; 6. Ser breve nas instruções; 7. Dicas visuais; 8. Lembretes; 9. Alterar o tom de voz e a velocidade da apresentação para reforçar a apresentação; 10. Utilizar palavras chaves para prender a atenção como “Pronto”, “Espere um pouco” e “Agora vamos”. Barkley (2020) O autor informa que infelizmente muitos professores não possuem o conhecimento adequado sobre o transtorno e sobre como lidar com eles. Além de também ter alguns comportamentos equivocados em relação a tratamentos adequados e prejudiciais. Mas se o professor agir “Ao contrário, uma relação positiva professor-aluno pode melhorar o ajuste escolar e social da criança, não só no curto prazo, mas também no longo” (p. 400). Vejamos a seguir quais orientações o autor apresenta. 1. Usar uma rotina de sala de aula bem organizada e previsível; 2. Usar tabelas de feedback na parte da frente da sala; 3. Utilizar um gravador portátil com fone de ouvidos para o aluno com lembretes com voz gravada do pai dando instrução para concentrar-se na tarefa, não mexer com os colegas e etc. 4. Aumentar a novidade e o nível de interesse das tarefas por meio do uso de estímulos maiores (nas cores, formas, texturas) parece reduzir o comportamento inadequado, aumentar a atenção e melhorar o desempenho geral; 5. As tarefas escolares devem ser breves para que caibam no intervalo de atenção da criança; 6. Dar um feedback imediato sobre o desempenho das tarefas; 7. Estimular limites de tempo curtos para concluir o trabalho. 8. Combinar exposição de conteúdos com breves momentos de exercício físico podem também ser útil; 9. Programar os conteúdos escolares mais difíceis para o período da manhã e deixar as partes mais ativas, não acadêmicas, para o período da tarde; 10. Exercícios curtos, bem específicos. Com estas considerações espera-se que o professor possa assim reconsiderar sua metodologia ao trabalhar com o aluno com TDAH, como já foi dito anteriormente por Green (2015) não é tarefa fácil, ao contrário, é muito desafiador. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho teve como objetivo apresentar, com base na literatura, métodos, estratégias, orientações ou sugestões de como o professor que atua em sala de aula poderá atender de maneira adequada o aluno com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Como metodologia, utilizou-se a pesquisa qualitativa, de caráter exploratório-descritivo. Para tanto vimos como a Educação Especial como modalidade educacional é importante nesse processo de inclusão educacional, principalmente após o documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008) que abrem precedentes para que estes alunos sejam acompanhados pela Educação Especial, mesmo não fazendo parte do público-alvo do atendimento educacional especializado. Em todo caso, muitos estados, criam suas próprias políticas educacionais para a inclusão do aluno com TDAH, visto que a PNEEPEI (BRASIL, 2008) não especifica como as escolas devem se organizar para atender estes alunos. Vimos como exemplo as políticas existentes no estado do Acre. Concluímos que o desempenho escolar do aluno com TDAH passa primordialmente pelas mãos do professor da classe, e que este deve ser um pesquisador sobre o transtorno, ter o conhecimento sobre o que afeta o aluno e acima de tudo conhecer as formas como atender estes em sua classe podem com certeza elevar a autoestima dessas crianças e adolescentes. As orientações apresentadas por diversos autores podem contribuir bastante nesse processo. PALAVRAS-CHAVE: Educação Especial; Professores de Classe; Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade; palavra; Literatura sobre TDAH. REFERÊNCIAS ACRE (Estado). Instrução Normativa Nº. 001 de 30 de janeiro de 2018. Regulamenta diretrizes pedagógicas e administrativas sobre o atendimento educacional especializado, no âmbito da educação básica no Estado do Acre. Disponível em: https://www.escavador.com/diarios/612207/DOEAC/unico/2018-02-05?page=6 Acesso em: 27/09/2021 ACRE (Estado). Lei Nº 2.965 de 2 de julho de 2015. Aprova o Plano Estadual de Educação para o decênio 2015-2024 e dá outras providências. Disponível em: http://www.al.ac.leg.br/leis/wp-content/uploads/2015/07/Lei2965.pdf Acesso em: 15/09/2021. ACRE (Estado). Lei Nº 3.112 de 29 de dezembro de 2015. Dispõe sobre a identificação, o diagnóstico, acompanhamento integral e atendimento educacional escolar para estudantes da educação básica com Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade – TDAH. Disponível em: http://www.al.ac.leg.br/leis/wp-content/uploads/2016/02/Lei3112.pdf Acesso em: 27/09/2021. BARKLEY, Russel A. TDAH: transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade / Russel A. Barkley; [tradução Luis Reyes Gil]. – 1. Ed. – Belo Horizonte: Autêntica, 2020. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF, jan. 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf Acesso em: 27/09/2021. BENCZIK, Edyleine Bellini Peroni. Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade: atualização diagnóstica e terapêutica: um guia de orientações para profissionais / Edyleine Bellini Peroni Benczik; colaboradores Luis Augusto P. Rohde, Marcelo Schimith. – São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. CARDOSO, Diana Maria Pereira. O fazer pedagógico diante do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade no contexto escolar. In: DÍAZ, Félix. (org) .et al. Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas - Salvador: EDUFBA, 2009, p. 245-254. CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is” / Rosita Edler Carvalho. – Porto Alegre: Mediação, 2004. GREEN, Christopher. Filhos inquietos / Christopher Green, Kit Chee; [versão brasileira da editora] – 1. Ed. – São Paulo, SP: Editora Fundamento Educacional Ltda., 2015. PASSOS, Marileni Ortêncio de Abreu. Fundamentos das dificuldades de aprendizagem / Marilene Ortêncio de Abreu Passos. – Curitiba: Fael, 2015. SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Mentes inquietas: TDAH: desatenção, hiperatividade e impulsividade / Ana Beatriz Barbosa Silva. 4. Ed. – São Paulo: Globo, 2014. TEIXEIRA, Gustavo. Desatentos e hiperativos [recurso eletrônico]: manual para alunos, pais e professores / Gustavo Teixeira. - 1. ed. - Rio de Janeiro: BestSeller, 2014.
Título do Evento
X SEMINÁRIO NACIONAL EDUCA
Título dos Anais do Evento
Anais do X Seminário Nacional EDUCA PPGE/UNIR
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

ARAÚJO, José Júnior Pereira; COSTA, Ademárcia Lopes de Oliveira. O TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: COMO A LITERATURA PODE AJUDAR O PROFESSOR DA SALA DE AULA.. In: Anais do X Seminário Nacional EDUCA PPGE/UNIR. Anais...Porto Velho(RO) UNIR, 2022. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/XSEMINARIOEDUCA/418934-O-TRANSTORNO-DO-DEFICIT-DE-ATENCAO-E-HIPERATIVIDADE--COMO-A-LITERATURA-PODE-AJUDAR-O-PROFESSOR-DA-SALA-DE-AULA. Acesso em: 25/06/2025

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