MODERNISMO NA AMAZÔNIA: ACADEMIA DO PEIXE FRITO E GRUPO NEO MARAJOARA

Publicado em 22/05/2023 - ISBN: 978-85-5722-767-5

DOI
10.29327/xiv-forum-de-pesquisa-e-extensao-da-escola-de-aplicacao-da-ufpa-295677.609277  
Título do Trabalho
MODERNISMO NA AMAZÔNIA: ACADEMIA DO PEIXE FRITO E GRUPO NEO MARAJOARA
Autores
  • Francisco Ewerton Almeida Santos
  • Antônia Maria Rodrigues Brioso
  • Junia De Barros Braga Vasconcelos
  • Breno Filo Creão de Sousa Garcia
Modalidade
Comunicação Oral - com envio de resumo (conforme Modelo Anexo I) e do artigo completo (conforme modelo Anexo II) para ser publicado no e-book do evento nos eixos temáticos.
Área temática
10. Linguagens, Códigos e suas tecnologias, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e suas tecnologias, Matemática e suas tecnologias e Ciências da Natureza e suas tecnologias.
Data de Publicação
22/05/2023
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/xiv-forum-de-pesquisa-e-extensao-da-escola-de-aplicacao-da-ufpa-295677/609277-modernismo-na-amazonia--academia-do-peixe-frito-e-grupo-neo-marajoara
ISBN
978-85-5722-767-5
Palavras-Chave
Projeto Cartografia Afrobrasileira e Indígena, Literatura da Amazônia, Arte Marajoara, Arte Decorativa, Semana de Arte Moderna.
Resumo
Este artigo é resultado da experiência do grupo de estudo Poéticas Modernas na Amazônia, integrante do Projeto Cartografia Afrobrasileira e Indígena, que tratou de investigar as produções modernistas do grupo literário Academia do Peixe Frito e do Grupo Neomarajoara, que atuava nas artes plásticas e decorativas na Amazônia. Em plena comemoração do Centenário da Semana de Arte Moderna, em 1922, diante do hiperfoco dado ao grupo paulista enquanto epicentro do movimento, assim como em outros espaços pelo país, esta pesquisa problematiza qual o verdadeiro lugar nos modernistas paraenses para o legado do modernismo brasileiro. O objetivo do trabalho realizado foi combater a centralidade cultural que gera preconceito, racismo e, até mesmo, xenofobia diante da cultura nortista por suas fortes raízes indígenas e afrodescendentes por meio do estudo dos Modernismos surgidos no Brasil nas décadas de 1910 e 1920. Como metodologia, foi realizado levantamento bibliográfico, pesquisa de campo, análise de dados e produção de recursos didáticos e acadêmicos a partir dos resultados alcançados. Como conclusão, compreendeu-se que conhecer a produção desses grupos modernos na Amazônia fortaleceu a identidade indígena e afrobrasileira de nossos estudantes ao combater a descentralidade do saber e fazer arte, evidenciando as contribuições dos grupos estudados.
Título do Evento
XIV Fórum de Pesquisa e Extensão da Escola de Aplicação da UFPA
Cidade do Evento
Belém
Título dos Anais do Evento
Anais do XIV Fórum de Pesquisa e Extensão da Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital
DOI

Como citar

SANTOS, Francisco Ewerton Almeida et al.. MODERNISMO NA AMAZÔNIA: ACADEMIA DO PEIXE FRITO E GRUPO NEO MARAJOARA.. In: Anais do XIV Fórum de Pesquisa e Extensão da Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará. Anais...Belém(PA) EA-UFPA, 2022. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/xiv-forum-de-pesquisa-e-extensao-da-escola-de-aplicacao-da-ufpa-295677/609277-MODERNISMO-NA-AMAZONIA--ACADEMIA-DO-PEIXE-FRITO-E-GRUPO-NEO-MARAJOARA. Acesso em: 03/05/2025

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