O CINEMA E O RURAL NA SALA DE AULA: A CINEMATOGRAFIA MARANHENSE COMO FONTE E RECURSO METODOLÓGICO NA COMPREENSÃO DOS INDÍGENAS KRENYÊ E AKROÁ GAMELLA

Publicado em 20/03/2024 - ISBN: 978-65-272-0335-3

Título do Trabalho
O CINEMA E O RURAL NA SALA DE AULA: A CINEMATOGRAFIA MARANHENSE COMO FONTE E RECURSO METODOLÓGICO NA COMPREENSÃO DOS INDÍGENAS KRENYÊ E AKROÁ GAMELLA
Autores
  • Pâmela Safira De Brito Cantuário
Modalidade
Resumo para Comunicação oral em ST
Área temática
ST 19: CINEMA E AUDIOVISUAL: Diálogos e Conexões Historiográficas
Data de Publicação
20/03/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/xiv-encontro-regional-de-historia-oral-do-nordeste-338905/736455-o-cinema-e-o-rural--na-sala-de-aula--a-cinematografia-maranhense-como-fonte-e-recurso-metodologico-na-compreensao
ISBN
978-65-272-0335-3
Palavras-Chave
Krenyê, Akroá Gamella, Cinema, Murilo Santos e Ensino.
Resumo
A presente comunicação intenciona explorar, especificadamente, o protagonismo dos povos indígenas Krenyê, de Barra do Corda, e dos Akroá Gamella, de Viana, tal como demandas e articulações políticas a partir da interface entre História e Antropologia, na representação no filme “Em busca do bem viver”, do cineasta maranhense Murilo Santos. Com isso, debruça-se, principalmente, sobre o diálogo do cinema social, na qual, as abordagens a respeito dos indígenas possam ser trabalhadas em sala de aula a partir do documentário de Murilo Santos. Uma vez que, entender que a demanda por território atualmente, se deu por situação histórica a qual esses povos sofreram, onde em busca de sobrevivência física se dispersaram ocasionando no sumiço das escrituras, e consequentemente sendo considerados uma etnia morta, evidenciando a representação dos grupos inseridos na cinematografia do Murilo Santos, entretanto o contato entre historiador e cinema, deve ir para além de avaliar o grau de fidelidade histórica-historiográfica sem a inclusão da história-problema, pois cinema não é o espelho da realidade, mas tem a possibilidade de ser usado como um recurso de análise histórica para entender a sociedade contemporânea, e repassar a memória inclusa nele de forma metodológica levando em consideração que na habilidade (EM13CHS601) da BNCC propõe a identificação e análise das demandas e dos protagonismos políticos, sociais e culturais dos povos indígenas e das populações afrodescendentes, incluindo as comunidades quilombolas, no contexto contemporâneo do Brasil. Com isso, essa abordagem busca reduzir as desigualdades étnico-raciais no país utilizando o cinema como recurso metodológico para desenvolver o pensamento crítico e autônomo dos alunos. De acordo com Ferreira (2018), o uso do cinema no ensino vai além de uma ferramenta; envolve a coleta de dados para que os alunos possam analisar, questionar e, a partir disso, construir conhecimento, assim como defende também Paulo Freire sobre uma educação libertadora.
Título do Evento
XIV Encontro Regional Nordeste de História Oral
Cidade do Evento
São Luís
Título dos Anais do Evento
Anais do XIV Encontro Regional Nordeste de História Oral da ABHO - Narrativas de Resistência: História Oral e Temas Sensíveis
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

CANTUÁRIO, Pâmela Safira De Brito. O CINEMA E O RURAL NA SALA DE AULA: A CINEMATOGRAFIA MARANHENSE COMO FONTE E RECURSO METODOLÓGICO NA COMPREENSÃO DOS INDÍGENAS KRENYÊ E AKROÁ GAMELLA.. In: . Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/xiv-encontro-regional-de-historia-oral-do-nordeste-338905/736455-O-CINEMA-E-O-RURAL--NA-SALA-DE-AULA--A-CINEMATOGRAFIA-MARANHENSE-COMO-FONTE-E-RECURSO-METODOLOGICO-NA-COMPREENSAO. Acesso em: 02/08/2025

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