BACIA EXPERIMENTAL DO VALE DO CURU

Publicado em 16/05/2016 - ISSN: 2238-2208

Campus
DeVry | Fanor
Título do Trabalho
BACIA EXPERIMENTAL DO VALE DO CURU
Autores
  • Diolande Ferreira Gomes Freire
  • Giovana Lopes da Silva
  • Ângelo Nícolas
  • Mona Kelly Almeida Farias
  • Poliana Pimentel da Silva
  • Robson Alexandre Martins Costa e Silva
Modalidade
Relato de Experiência
Área temática
Engenharia Ambiental e Sanitária
Data de Publicação
16/05/2016
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
www.even3.com.br/Anais/viimostradevry/29946-BACIA-EXPERIMENTAL-DO-VALE-DO-CURU
ISSN
2238-2208
Palavras-Chave
Bacia Hidrográfica; Vazão; Erosão
Resumo
As turmas de Hidrologia Aplicada dos cursos de Enga. Civil e Enga. Ambiental, do semestre 2016.1, visitaram a Fazenda Experimental Vale do Curu e tiveram aula prática de campo abrangendo assuntos relacionados a Bacia Hidrográfica, Hidrometria, Disponibilidade Hídrica, Erosão Hídrica, Métodos de Amostragem de Solo e Qualidade e Preservação da Água. A fazenda experimental Vale do Curu está localizada no Município de Pentecoste – CE a cerca de 120 Km da Capital Fortaleza. Ela destina-se a servir como unidade de apoio à Escola de Agronomia da UFC nas atividades de pesquisa, ensino, extensão e produção. Durante a caminhada sobre a Microbacia Experimental, foram identificados os elementos de uma bacia hidrográfica, tipos de cursos d’água, e no exutório foram observados medidores de vazão do tipo vertedor triangular e vertedor retangular, medidor do nível da água e coletores de sedimentos. Vertedores são instrumentos hidráulicos utilizados para medir vazão em cursos d’água naturais e em canais construídos. O vertedor triangular é apropriado para medir vazões pequenas com precisão. O curso d’água principal da microbacia é do tipo efêmero, os quais se formam somente por ocasião das chuvas ou logo após sua ocorrência. São alimentados exclusivamente pela água de escoamento superficial, pois estão acima da superfície freática. O solo da bacia é do tipo raso não permitindo, portanto, importantes armazenamento de água doce. No estudo da erosão hídrica foram observados lotes de solo delimitados com chapa de aço conectados a coletores do escoamento superficial. A partir do experimento obtém-se os parâmetros da equação universal de perdas de solo, os quais foram discutidos com os alunos de mestrado da UFC. O modelo mais conhecido para estimar a perda do solo pela erosão hídrica é o RUSLE, que foi desenvolvido por Wischmeier e Smith em 1965. Para caracterização do solo quanto a granulometria, matéria orgânica e permeabilidade, foram acompanhadas as amostragens de solo, do tipo indeformada e deformada. No reservatório Pereira de Miranda foi analisado o gráfico da variação do volume de água do reservatório no período de 2004 a 2016 e visto que atualmente a água extraída é do volume morto, a qual apresenta qualidade inferior a do volume útil. Volume morto é a reserva de água mais profunda da represa, que fica abaixo dos canos de captação que normalmente são usados para retirar água da barragem para seu uso. Por fim, abordou-se o uso racional da água e foram citadas várias maneiras de economizar e preservar a água.
Título do Evento
VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil
Cidade do Evento
Fortaleza
Título dos Anais do Evento
Anais da VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital
DOI
LinkObter o DOI

Como citar

FREIRE, Diolande Ferreira Gomes et al.. BACIA EXPERIMENTAL DO VALE DO CURU.. In: Anais da VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil. Anais... BELÉM, CARUARU, FORTALEZA, JOÃO PESSOA, MANAUS, RECIFE, SALVADOR, SÃO LUÍS, SÃO PAULO, TERESINA: DEVRY BRASIL, 2016. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/viimostradevry/29946-BACIA-EXPERIMENTAL-DO-VALE-DO-CURU. Acesso em: 24/04/2024

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