DA ESCRAVIDÃO À RESISTÊNCIA: A MÃO-DE-OBRA INDÍGENA E A COLONIZAÇÃO DA AMAZÔNIA NOS SÉCULOS XVII, XVIII E XIX

Andreza Xavier de Lima Sousa; Isys Vitória Rocha Sales; Sophia Noronha Barbosa; Giulia de Jesus Santos

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Trabalho

Título do Trabalho

DA ESCRAVIDÃO À RESISTÊNCIA: A MÃO-DE-OBRA INDÍGENA E A COLONIZAÇÃO DA AMAZÔNIA NOS SÉCULOS XVII, XVIII E XIX

Autores

Andreza Xavier de Lima Sousa
Isys Vitória Rocha Sales
Sophia Noronha Barbosa
Giulia de Jesus Santos

Modalidade

Resumo

Área temática

HUMANIDADES E LINGUAGENS

Data de Publicação

16/01/2025

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/viimaipe2024/985333-da-escravidao-a-resistencia--a-mao-de-obra-indigena-e-a-colonizacao-da-amazonia-nos-seculos-xvii-xviii-e-xix

ISBN

978-65-272-1119-8

Palavras-Chave

Mão-de-obra indígena; Amazonia Colonial; epidemias; práticas curativas.

Resumo

Este trabalho é uma pesquisa realizada na disciplina de História II, no curso Técnico Integrado em Controle Ambiental, com o objetivo de compreender o cenário de exploração da Amazônia a partir da análise da escravidão indígena na Amazônia colonial, entre os séculos XVII, XVIII e XIX. O tema abordado foi a exploração histórica da Amazônia, com foco na utilização da mão-de-obra indígena no período colonial, sendo uma característica proeminente ao longo do processo de conquista e colonização portuguesa na Amazônia. Se por um lado, as decisões dos colonos, coroa e missionários católicos resultaram numa catastrófica experiência para os indígenas, com a implantação de um sistema violento e a disseminação de doenças, por outro, ocorreu o desenvolvimento de práticas curativas que moveram saberes, europeus, africanos e indígenas na tentativa de cura no Grão-Pará. A relevância deste estudo é justificada pelo atual cenário de crise ambiental, cujo estado do Pará é o maior recordista de queimadas, não poupando as reversas florestais dentro de terras indígenas, historicamente protegidas por leis e pelos povos originários. Desta forma, esta pesquisa caracteriza-se como qualitativa, baseada em levantamento e fichamento bibliográfico de três artigos científicos coletados no Google Acadêmico, com o intuito de trazer criticidade ao ideal de “colonização” que ainda se perpetua na região, principalmente, no sul e sudeste do Pará. Assim, os resultados obtidos foram compartilhados através um resumo expandido e um seminário, permitindo a discussão e debate dos discentes. Como resultado, destacamos a origem da disseminação de doenças e suas práticas curativas, além da exploração que a colonização como método de desenvolvimento trouxe um cenário devastador para a vida dos povos indígenas e utilização da mão-de-obra indígena foi escravizada, explorada pelos interesses europeus. Concluímos que o contato com os colonizadores durante o período colonial resultou na dizimação de povos indígenas, tanto por meios físicos quanto biológicos, mesmo que tenha ocorrido resistência contra os ideais predominantes da época.

Título do Evento: VII MAIPE - Mostra Acadêmica de Inovação, Pesquisa e Extensão do Campus Marabá Industrial
Cidade do Evento: Marabá
Título dos Anais do Evento: Anais do VII MAIPE: Mostra Acadêmica de Inovação, Pesquisa e Extensão do Campus Marabá Industrial
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

SOUSA, Andreza Xavier de Lima et al.. DA ESCRAVIDÃO À RESISTÊNCIA: A MÃO-DE-OBRA INDÍGENA E A COLONIZAÇÃO DA AMAZÔNIA NOS SÉCULOS XVII, XVIII E XIX.. In: Anais do VII MAIPE: Mostra Acadêmica de Inovação, Pesquisa e Extensão do Campus Marabá Industrial. Anais...Marabá(PA) IFPA Campus Marabá Industrial, 2024. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/viimaipe2024/985333-DA-ESCRAVIDAO-A-RESISTENCIA--A-MAO-DE-OBRA-INDIGENA-E-A-COLONIZACAO-DA-AMAZONIA-NOS-SECULOS-XVII-XVIII-E-XIX. Acesso em: 16/07/2025