ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO FAMILIAR - ESF CENTRO

Publicado em 27/01/2022

Título do Trabalho
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO FAMILIAR - ESF CENTRO
Autores
  • DAVIANI VITÓRIA COSTA
  • Ana Carolina Vieira Goulart
  • Patrícia De Almeida Ramos
  • Rodrigo Lima De Carvalho
  • Victor Vicente De Oliveira
  • Victória Parreira de Oliveira Bodruc
  • LUCIANA FERNANDES AMARO LEITE
Modalidade
Resumo da Graduação
Área temática
Ciências da Saúde
Data de Publicação
27/01/2022
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/viiisintegraufvjm/443092-estratificacao-de-risco-familiar---esf-centro
ISSN
Palavras-Chave
Estratificação Familiar, Estratégia de Saúde da Família, e-SUS, Incidência, Prevalência
Resumo
Para realização do diagnóstico situacional em saúde na Atenção Primária uma das estratégias usada é a Estratificação de Risco Familiar (ERF). Essa ferramenta permite identificar os fatores que colocam em risco de adoecimento cada núcleo familiar. Portanto, o presente estudo teve como objetivo realizar a ERF das famílias da área de abrangência da Estratégia de Saúde da Família (ESF) Centro, da cidade de Diamantina – Minas Gerais. A Estratificação de Risco Familiar foi realizada tendo como referência a Escala de Coelho-Savassi no período de maio de 2019 a julho de 2019. Através dos dados levantados nas fichas de cadastramento das famílias do e-SUS, sendo estas produzidas e disponibilizadas pelos Agentes Comunitários de Saúde, posteriormente, classificou-se o de risco familiar, conforme sentinelas estabelecidas pela Escala de Coelho-Savassi. No que tange à classificação de risco familiar das 1172 famílias cadastradas, totalizando encontramos 58 (4,94%) famílias classificadas como alto risco; 57 (4,86%) como médio risco; 102 (8,70%) como baixo risco e 955 (81,48%) como muito baixo risco na área adscrita pela ESF Centro. Os indivíduos registrados por sentinela de risco na ESF Centro foram 669 (57,08%) portadores de hipertensão arterial sistêmica (HAS); 222 (18,94%) com diabetes mellitus; 405 (34,55%) com mais de 70 anos; 263 (22,44%) em situação de drogadição; 90 (7,67%) com deficiência física; 81(6,91%) com desnutrição grave; 59 (5,03%) em situação de desemprego; 45 (3,83%) com deficiência mental; 16 (1,36%) com analfabetismo e 4 (0,34%) menores de 6 meses. Em suma, foi possível asseverar o alto índice de indivíduos com HAS, tal como a ampla quantidade de idosos com mais de 70 anos de idade. Depreende-se também um elevado número de diabéticos e de dependentes de medicamentos. Com base nesses resultados, tornou-se compreensível que ações de saúde na ESF Centro, que envolvam a faixa etária e com as temáticas de maior prevalência supracitadas, tendem a ter uma boa adesão e, também, podem mostrar-se como uma ferramenta eficiente para promoção de saúde e prevenção de doenças. Para isso, essas ações deverão interagir, difundir informações e encorajar o autocuidado dos idosos. Agradecimentos: Equipe da Estratégia de Saúde da Família Centro
Título do Evento
VIII SEMANA DA INTEGRAÇÃO: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Título dos Anais do Evento
Anais da Semana de Integração: Ensino, Pesquisa e Extensão da UFVJM
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

COSTA, DAVIANI VITÓRIA et al.. ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO FAMILIAR - ESF CENTRO.. In: Anais da Semana de Integração: Ensino, Pesquisa e Extensão da UFVJM. Anais...Diamantina(MG) UFVJM, 2021. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/VIIISINTEGRAUFVJM/443092-ESTRATIFICACAO-DE-RISCO-FAMILIAR---ESF-CENTRO. Acesso em: 16/07/2025

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