ANÁLISE DA FREQUÊNCIA DO CONSUMO ALIMENTAR DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS, EMBUTIDOS E ÓLEOS E GORDURA EM UM MUNICÍPIO PARAIBANO, 2019.

Publicado em 22/03/2023 - ISBN: 978-85-5722-682-1

Título do Trabalho
ANÁLISE DA FREQUÊNCIA DO CONSUMO ALIMENTAR DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS, EMBUTIDOS E ÓLEOS E GORDURA EM UM MUNICÍPIO PARAIBANO, 2019.
Autores
  • José Douglas Bernardino Domingos
  • Poliana de Araújo Palmeira
Modalidade
Resumo expandido - Relato de Pesquisa
Área temática
Abastecimento e consumo alimentar saudável
Data de Publicação
22/03/2023
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/venpssan2022/495021-analise-da-frequencia-do-consumo-alimentar-de-alimentos-ultraprocessados-embutidos-e-oleos-e-gordura-em-um-munic
ISBN
978-85-5722-682-1
Palavras-Chave
Consumo alimentar, Comparativo alimentar, Alimentação brasileira.
Resumo
Introdução: Mudanças significativas no consumo alimentar da população foram observadas nas últimas décadas, relacionadas aos processos de transição demográfica, tecnológica e epidemiológica. De acordo com Navas et al., (2015, p.149 a p.150): A transição alimentar e nutricional pode ser definida como o conjunto de mudanças nos padrões alimentares, resultantes de modificações na estrutura da dieta dos indivíduos e que se correlacionam com mudanças econômicas, sociais, demográficas e relacionadas à saúde. Muitos elementos contribuíram para o fenômeno da transição nutricional, como por exemplo a conquista das mulheres e seu ingresso no mercado de trabalho, o avanço da tecnologia junto à indústria de alimentos, e consequentemente, uma maior produção de produtos ultraprocessados, prejudiciais à saúde por conter inúmeras substâncias maléficas, como gorduras, sal, conservantes, açúcar e corantes (SANTOS et al., 2019). Mudanças como essas na conjuntura sociocultural colaboram para a perda dos hábitos de cultivo de alimentos naturais e o consumo de alimentos in natura e minimamente processados. Quando analisada e comparada a frequência de consumo da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2008-2009 para 2017-2018 pode-se observar e destacar algumas mudanças, no decorrer desses anos, em relação à redução do consumo de alguns alimentos; e dentre esses itens pode-se citar a redução no consumo de alimentos-base das refeições, como o feijão e arroz e/ou preparações que têm como base esses alimentos. Para o feijão, essa redução foi de 72,8% para 60,0%, e quando analisado o consumo de suas preparações, houve um aumento de 3,0% para 12,0%. Já para o consumo do arroz propriamente dito, a redução foi de 84,0% para 76,1%, e as preparações do mesmo foram de 1,4% para 2,8% (IBGE, 2019). Devido ao cenário, o Guia Alimentar para a População Brasileira tornou-se um referencial teórico relacionado com o tipo de processamento e classificação dos alimentos, para que assim a população brasileira entenda mais sobre o que se consome e sua implicação na vida e saúde (BRASIL, 2014). Com base nisso, a elaboração de guias alimentares insere-se no conjunto de diversas ações intersetoriais que têm como objetivo contribuir, a partir de orientações, para a melhoria de práticas e de padrões alimentares da população, que contribuam para a promoção da saúde e prevenção de doenças relacionadas à alimentação (BRASIL, 2014). O padrão de consumo alimentar varia em função de condições sociais e geográficas. De acordo com o IBGE (2014) estudos internacionais e nacionais sugerem que o padrão de consumo alimentar pode diferir entre as populações das áreas urbanas e rurais devido, em grande parte, aos fenômenos particulares de cada região. Pesquisadores apontam que se tornou popular o consumo inadequado dos alimentos, sobretudo, em famílias da zona rural (DUTRA et al., 2014) com a inclusão de gêneros alimentícios com preços acessíveis e alto teor calórico (HEITOR; RODRIGUES; TAVARES, 2013). Na zona urbana, dados da POF de 2008-2009 apontaram que os indivíduos reduziram significativamente a ingestão de alimentos que necessitam de um tempo maior para o preparo em seu domicílio, como o arroz, o feijão e a batata-inglesa (IBGE, 2011). Evidencia-se, assim, a necessidade do enfrentamento contra o sobrepeso e à obesidade, tornado um campo mais difícil, demostrando a relevância de se investigar o consumo de alimentos (FERRAZ; OLIVEIRA; MORALLES; REBELATTO, 2018), devido aos poucos estudos existentes que comparam o consumo alimentar dessas duas populações, urbana e rural, sendo de grande importância para entender a insegurança alimentar. Considerando que são regiões de vulnerabilidades diferentes, esse é um tema de relevância. Objetivo geral: analisar e comparar a frequência do consumo de alimentos embutidos, ultraprocessados e óleos e gorduras de indivíduos residentes na região rural e urbana em um município do interior do estado da Paraíba. Metodologia: O presente estudo é do tipo transversal e realizou um diagnóstico de base populacional e representativo dos indivíduos com 274 domicílios cuiteenses, parte de uma amostra da coorte “SANCUITÉ: Segurança Alimentar e Nutricional em município de pequeno porte: uma análise longitudinal das políticas públicas e da situação de insegurança alimentar da população”. A pesquisa foi desenvolvida nos anos de 2011, 2014 e 2019 na cidade de Cuité-PB, utilizando-se apenas os dados da pesquisa no ano de 2019, num total de 200 domicílios localizados na área urbana e 74 na área rural. Para a escolha das residências da área urbana, optou-se por realizar um sorteio aleatório e com base nos dados contidos no registro do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU). Na rural foram definidas as localidades através de um sorteio de pontos cartesianos (X, Y) no mapa da cidade, obtendo-se um total de 17 localidades rurais. As localidades que apresentaram as características essenciais para entender o consumo alimentar foram as seguintes: Retiro, Canoinhas, Papagaio, Batentes, Tamanduá, Serra do Negro, Alegre, Jucá, Capoeira, Boa Vista, Algodão, Brandão, Trapiá, Bola, Fortuna, Muralhas e Campo Comprido. Todas são localizadas em região com acesso dificultado para a região urbana. Os dados foram coletados por uma equipe de 20 entrevistadores, todos discentes do Curso de Graduação em Nutrição, treinados devidamente para se tornarem aptos a participar da pesquisa e aplicar os questionários, supervisionados por estudantes de pós-graduação e colaboradores do Núcleo de Pesquisa e Estudos em Nutrição e Saúde Coletiva (Núcleo Penso). A coleta de dados ocorreu entre os meses de agosto e dezembro 2019 com os chefes de famílias ou o responsável referido por ela. As entrevistas foram realizadas no domicílio com a pessoa referência da família. Este estudo utilizou-se do Questionário de Frequência Alimentar (QFA) simples, relativo aos três meses antecedentes à pesquisa, contendo 85 alimentos, agrupados em: leites e derivados (cinco alimentos), carnes (11 alimentos), frutas (14 alimentos), legumes/verduras (oito alimentos), cerais e farináceos (cinco alimentos), pães (cinco alimentos), leguminosas (três alimentos), regionais (seis alimentos), embutidos (oito alimentos), industrializados (11 alimentos), doces (sete alimentos), óleos e gorduras (três alimentos). Ainda, este estudo utilizou-se apenas dos alimentos dos grupos dos embutidos, ultraprocessados e óleos e gorduras. Para fins de análise, a frequência do consumo de alimentos foi categorizada em: Não frequente, quando esse consumo não é realizado semanalmente (Nunca, 1x ao mês e 1 – 3x ao mês); e Frequente, quando o consumo é realizado em uma frequência semanal ou diária (3 – 1x por semana, 2 – 3x por semana, 4 – 5x por semana, 1x ao dia e 2 ou mais vezes ao dia). Os dados obtidos foram digitalizados no programa Microsoft Access, e a análise dos mesmos foi realizada no software estatístico STATA 15.0. Foram elaboradas análises descritivas com frequências simples do consumo de cada alimento, investigado segundo região de moradia e aplicado o teste qui-quadrado para verificar a frequência de consumo diferente ao comparar indivíduos residentes na região urbana ou rural (p-valor = 0,05). Resultados e discussão: A população estudada foi caracterizada quanto aos aspectos sociais, sexo, idade, escolaridade, ocupação, econômico e demográficos. Quanto ao sexo pode-se observar que os indivíduos adultos e o sexo feminino tiveram participação superior no estudo. Quando observada a escolaridade, a maioria possuía ensino fundamental incompleto (51,09%). 75,91% das pessoas relataram ter algum tipo de atividade/ocupação e renda, em sua maioria indivíduos da área urbana. Quando analisado o poder aquisitivo dessa população, a renda ficou em média até um salário-mínimo para a maioria. Com relação ao consumo alimentar, a linguiça (31,7%) e o presunto/mortadela (26,4%) foram os alimentos que apresentaram maior frequência de consumo no grupo dos Embutidos, seguidos da sardinha em lata (19,34%) e salsicha (17,15%). A sardinha em lata foi o único alimento que apresentou um valor estatístico diferente para consumo (p = 0,030) ao comparar área urbana e rural, sendo menor o consumo na zona rural (10,81%). Já no grupo dos ultraprocessados, os sucos industrializados (18,32%) e o refrigerante (17,52%) foram os produtos consumidos com mais frequência dentre os alimentos pesquisados. Os sucos industrializados (p = 0.003) e miojo (p = 0,047) foram consumidos mais frequentemente entre a população rural. No grupo de Óleos e gorduras a maior porcentagem de consumo foi observada para óleo vegetal (76,64%) e margarina/manteiga (72,99%). O azeite (p = 0,000) foi mais consumido entre a população urbana, e o óleo vegetal (p = 0,000) na rural. No tocante aos alimentos ultraprocessados, a população demostrou um consumo considerável dos itens, dessa forma, colaborando para o acometimento das DCNT’s devido à alta quantidade de sódio, açúcar e gordura saturada presentes nesses alimentos (EDLER, 2014). Reinaldo et al. (2015) demostraram em seu estudo realizado em duas comunidades rurais no município de Mossoró-RN, com 80 indivíduos adultos, um alto consumo de alimentos industrializados como salsicha, linguiça e presunto. Correlato aos achados acima Costa et al. (2021), em seu estudo transversal desenvolvido através de dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), nos anos de 2013/2014, identificaram um maior consumo para carne e frango com gorduras em excesso nas áreas rurais. Na população estudada, foi observado um consumo frequente de alimentos ultraprocessados na população rural de Cuité, que também mostrou um consumo considerável de refrigerantes, além de sucos industrializados, salsicha, presunto/mortadela e miojo. Dentro desse achado, o consumo de alimentos embutidos também foi relevante na população, no qual a área rural apresentou um consumo similar quando comparado à área urbana. Autores ressaltam que os indivíduos da zona rural têm mais probabilidade de manter os seus hábitos alimentares tradicionais, como o consumo de alimentos minimamente processados e o consumo menos frequente dos ultraprocessados (COSTA et al., 2021). Nas localidades de Cuité-PB, o consumo de ultraprocessados, ou seja, alimentos mais duradouros, possivelmente estariam relacionados ao fato de que algumas localidades da área rural se encontram a uma significativa distância da área urbana, necessitando se deslocar sempre que necessário para realizar compras. Além disso, requer gasto com transporte, sendo uma dificuldade relatada por essa população. Na população estudada, o consumo alimentar foi identificado como de baixa qualidade devido ao consumo marcante de produtos ultraprocessados. A área rural apresenta um consumo de menor qualidade, em sua maioria com alimentos pobres em nutrientes, como os ultraprocessados, que são ricos em conservantes, sódio, açúcares e gorduras, colaborando, dessa forma, para hábitos alimentares inadequados e, consequentemente, para o aumento de Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT). Várias condições podem estar diretamente relacionadas com a frequência do consumo alimentar da população rural estudada no município de Cuité. Dentro dessa esfera, podem ser citados os fatores relacionados à disponibilidade dos alimentos, o acesso aos mesmos determinado pela oferta e preço dos gêneros, às características do mercado de alimentos local e a distância dos locais de venda que, por muitas vezes dificulta o deslocamento, requerendo um gasto com transporte, realidade principalmente dos indivíduos que habitam a região rural. Outros fatores estão relacionados às condições socioeconômicas da população e dos programas de transferência de renda, uma vez que um poder aquisitivo maior possibilita que o indivíduo consiga adquirir melhores alimentos (FERRAZ et al., 2018). O baixo poder aquisitivo e a pouca diversidade na alimentação colaboram para a insegurança alimentar e nutricional (ALMEIDA et al., 2017). Em concordância, Silva (2014) afirma que o padrão de consumo alimentar não está unicamente relacionado à renda; entretanto, reforça a importância dos programas sociais de transferência de renda no combate à pobreza e no exercício do Direito Humano à Alimentação Adequada, especialmente quando articulados com outras ações de incentivo à produção de alimentos e promoção da saúde para grupos de risco. Considerações finais: Diante do exposto, conclui-se que na população estudada, no município de Cuité-PB, quando analisada a frequência de consumo alimentar estratificado por regiões, constatou-se um hábito alimentar indesejado. Nota-se que, dos alimentos consumidos pelos indivíduos dessa região, os ultraprocessados se tornaram mais presentes. Os fatores que podem explicar esse comportamento podem estar ligados à região de moradia. Na região rural, a disponibilidade pode interferir nesse consumo, pois para se ter acesso aos alimentos, por muitas vezes se torna necessário o deslocamento até à área urbana para aquisição; a produção de alimentos, que pode se tornar inviável devido a questões climáticas, como a escassez de chuva, podendo causar a ausência da produção ou diminuição; ainda, além da falta de apoio e de políticas públicas. No tocante à renda, as duas regiões podem ter os seus hábitos alimentares prejudicados, uma vez que a baixa renda pode prejudicar o acesso e a aquisição de alimentos mais saudáveis. Em síntese, é de suma importância que estudos que abordem o consumo alimentar da população sejam desenvolvidos para que ações e políticas públicas sejam criadas e efetuadas, com a finalidade de superar os desafios enfrentados e evitar a insegurança alimentar e nutricional, sobretudo na população rural, uma vez que diversos fatores inerentes à localidade interferem diretamente nesse consumo. É importante que sejam realizados estudos comparativos sobre a frequência do consumo alimentar com as regiões rural e urbana, visto que estudos como este são escassos. Fonte de financiamento: Trabalho sem financiamento Conflito de interesses: Não há conflito de interesse a declarar. Referências bibliográficas ALMEIDA, Jamylle Araújo et al. 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Amamentação, alimentação, atividade física e estado nutricional em crianças dos 2 aos 5 anos. Revista Egitania Sciencia, v. 22, n. 1, p. 169-186, 2018.
Título do Evento
V Encontro Nacional de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional
Título dos Anais do Evento
Anais do V Encontro Nacional de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

DOMINGOS, José Douglas Bernardino; PALMEIRA, Poliana de Araújo. ANÁLISE DA FREQUÊNCIA DO CONSUMO ALIMENTAR DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS, EMBUTIDOS E ÓLEOS E GORDURA EM UM MUNICÍPIO PARAIBANO, 2019... In: Anais do V Encontro Nacional de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Anais...Salvador(BA) UFBA, 2022. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/VEnpssan2022/495021-ANALISE-DA-FREQUENCIA-DO-CONSUMO-ALIMENTAR-DE-ALIMENTOS-ULTRAPROCESSADOS-EMBUTIDOS-E-OLEOS-E-GORDURA-EM-UM-MUNIC. Acesso em: 03/05/2025

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