A REALIDADE DA ALIMENTAÇÃO E A CONTRIBUIÇÃO DA AGROECOLOGIA PARA A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NAS ESCOLAS DO CAMPO.

Publicado em 22/03/2023 - ISBN: 978-85-5722-682-1

Título do Trabalho
A REALIDADE DA ALIMENTAÇÃO E A CONTRIBUIÇÃO DA AGROECOLOGIA PARA A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NAS ESCOLAS DO CAMPO.
Autores
  • Aline Moreira
  • Cleide Divino
  • Viviane Camejo Pereira
Modalidade
Resumo expandido - Ensaio
Área temática
Abastecimento e consumo alimentar saudável
Data de Publicação
22/03/2023
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/venpssan2022/488434-a-realidade-da-alimentacao-e-a-contribuicao-da-agroecologia-para-a-alimentacao-saudavel-nas-escolas-do-campo
ISBN
978-85-5722-682-1
Palavras-Chave
alimentos saudáveis, produção de base ecológica, educação do campo
Resumo
Este trabalho apresenta reflexões realizadas a partir do projeto “A Agroecologia e a Segurança Alimentar e Nutricional no contexto da Educação do Campo no sul do Brasil”, em andamento, executado por equipe vinculada ao Curso de Licenciatura em Educação do Campo - Ciências da Natureza (Lecampo) da Universidade Federal do Paraná. O objetivo do projeto é compreender a abordagem da Agroecologia e da Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional na Educação do Campo, envolvendo as perspectivas teóricas nas experiências de escolas do campo e de cursos de licenciatura no sul do Brasil. Este texto apresenta uma reflexão sobre a realidade da alimentação e o papel da Agroecologia na promoção de uma alimentação saudável nas comunidades rurais. O tema da alimentação saudável é importante na Educação do Campo e deve ser tratado amplamente nas escolas do campo em todos os territórios. As escolas do campo estão situadas em territórios em que diversas pessoas, inclusive as famílias dos estudantes, produzem para o autoconsumo. A Agroecologia nesse contexto é uma alternativa para a garantia de uma alimentação saudável, mas também para geração de renda para muitas famílias. A metodologia deste trabalho envolveu a pesquisa sobre os assuntos tratados envolvendo artigos científicos e jornalísticos. A realidade da alimentação Atualmente nem todas as famílias, mesmo no campo, conseguem ter acesso a uma diversidade de alimentos in natura, e os motivos podem ser variados. Essa diversidade de alimentos é importante, já que vários deles são fonte de vitaminas e sais minerais. Em muitos casos, a dificuldade em acessar os alimentos pode estar relacionada à renda, já que muitas vezes os alimentos ultraprocessados acabam sendo mais acessíveis em algumas comunidades. Com a pandemia, agravou-se também a insegurança alimentar no Brasil. Segundo o Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, nos três meses anteriores à coleta das informações 55,2% dos domicílios “[...] se encontravam em Insegurança Alimentar; 9% conviviam com a fome, ou seja, estavam em situação de IA grave, sendo pior essa condição nos domicílios de área rural (12%)” (VIGISAN, 2021, p. 9). A taxa de desemprego é muito grande, e sem renda muitas pessoas têm dificuldade no acesso a alimentos, tanto por questões financeiras como por dificuldades em encontrar os alimentos com preços acessíveis. Segundo dados da FAO (2021) estimou-se que em 2020 muitas pessoas padeceram de fome em todo mundo, perfazendo de 720 a 811 milhões de pessoas. Em 2020, cerca de 118 milhões de pessoas a mais do que em 2019 enfrentaram a fome. Segundo o Jornal da USP, a partir de dados do IBGE, o desemprego em 2020 foi “bem maior do que o anunciado pelos números oficiais: o desemprego ampliado foi de 25,3% [...]” (USP, 2021, on-line). O estudo também apontava que, após a renda básica emergencial, haveria um “mercado de trabalho formal extremamente fragilizado e elevação da informalidade” (USP, 2021, on-line). Muitas crianças e adolescentes no meio rural consomem alimentos ultraprocessados, ainda que em vários casos estejam mais próximos à produção de alimentos saudáveis. Porém, mesmo que haja o consumo de alimentos ultraprocessados por parte dos jovens do campo, como aponta o estudo de Oliveira, Peter e Muniz (2021), ainda assim, segundo os autores, os resultados do estudo “[...] indicam que adolescentes da zona rural possuem uma maior ingestão energética a partir do consumo de alimentos in natura ou minimamente processados [...]”. Dessa forma, a Agroecologia pode fortalecer as experiências de alimentação saudável nas escolas e nos territórios, estimulando ainda mais o consumo de alimentos naturais, bem como servir de base teórica e prática para a construção de experiências que fomentem esse diálogo nas escolas do campo e nas comunidades. De acordo com o Guia Alimentar da População Brasileira (2014), sobre os alimentos ultraprocessados, eles podem ser consumidos excessivamente, substituindo os alimentos naturais ou minimamente processados (BRASIL, 2014). Também sobre os alimentos ultraprocessados “as formas de produção, distribuição, comercialização e consumo afetam de modo desfavorável a cultura, a vida social e o meio ambiente” (BRASIL, 2014, p. 39). Segundo Santos, Costa e Netto (2017, p. 233) em pesquisa realizada para “avaliar o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados na dieta de crianças de 0 a 24 meses” as famílias participantes do estudo tinham renda média de 2 (1-5) salários mínimos. Em relação ao consumo de alimentos in natura ou minimamente processados, o estudo conclui que “há um baixo consumo diário de alimentos in natura na população lactente, e que fatores como idade ou renda familiar, estão associados a tais inadequações” (SANTOS; COSTA; NETTO, 2017, p. 236). De acordo com outro estudo, este realizado pela UFRJ, “80% das crianças brasileiras de até 5 anos costumam consumir alimentos ultraprocessados, como biscoitos, farinha e refrigerantes” (JANONE, 2021, on-line). Sá et al. (2018), em estudo envolvendo crianças entre 1 a 4 anos, demonstra que, por exemplo, 70,9% das crianças avaliadas consomem refrigerantes. Os estudos de Santos, Costa e Netto (201) e Sá et al. (2018) demonstram que há relação entre os hábitos alimentares e a renda. A situação financeira das famílias pode influenciar a diversidade de alimentos que são consumidos e sua qualidade, já que, em muitos casos, não é uma questão de escolha e, sim, do que é possível comprar ou o que tem mais disponibilidade. Sobre as dificuldades de acesso a uma alimentação saudável no contexto do campo, há também questões relacionadas às problemáticas socioambientais nos territórios. Há também famílias que têm dificuldades em comprar alimentos devido aos altos preços, tanto aqueles que são commodities, quanto os que são vendidos in natura, cuja disponibilidade varia com o excesso ou a falta de chuvas. De acordo com Brum (2021), no Paraná houve municípios que sofreram com a falta de água devido a pouca chuva na região. Em setembro de 2021, na região metropolitana de Curitiba, em 14 municípios, dentre eles a Capital, ocorreu o rodízio de abastecimento com 36 horas com água e 36 horas sem água (BRUM, 2021). Em São Paulo, cerca de 16 cidades enfrentaram a escassez de água devido ao clima seco, também adotando esquemas de racionamento (G1, 2021, on-line). A crise hídrica vivida atualmente no Brasil tem relação direta com a oscilação dos preços dos alimentos in natura, evidenciando o papel que as mudanças climáticas exercem na oferta de alimentos. Porém, pode haver pessoas que não consomem com frequência alimentos naturais por outros motivos. Por exemplo, a falta de conhecimento, sendo influenciados por informações falsas e enganosas. De acordo com entrevista realizada pela revista IHU Unisinos com a nutricionista Ana Paula Bortoletto “um dos maiores desafios relacionados ao consumo de alimentos ultraprocessados é a publicidade enganosa e abusiva” (SANTOS, 2018). Dificilmente há informações e incentivos sobre alimentação saudável nas propagandas nos meios de comunicação; além disso, muitas vezes os rótulos dos alimentos trazem informações que levam o consumidor a achar que o alimento ultraprocessado pode ser saudável. A escola tem um papel importante na disseminação de informações científicas sobre este tema. Profissionais da área de nutrição, educadores/as e familiares precisam unir esforços para promover a alimentação saudável na escola e em casa, em um processo de Educação Alimentar. De acordo com o Ministério de Saúde e a Organização Panamericana de Saúde, 12,9% das crianças brasileiras entre cinco e nove anos de idade têm obesidade, assim como 7% dos jovens entre 12 e 17 anos (ABESO, 2019). Segundo a Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde (s/a) um dos fatores que acarreta o diagnóstico do sobrepeso e da obesidade está relacionado ao modo de vida que se tem atualmente, o que faz com que se opte pela praticidade devido à correria do dia a dia. Muitas vezes as pessoas passam a consumir cada vez mais alimentos processados e ultraprocessados com grandes proporções de açúcares, gorduras e sódio, consumindo calorias além do necessário (ABESO, 2019). Acredita-se que a Agroecologia tem o potencial de estimular outros hábitos de consumo de alimentos e de relação com a terra. Na Educação do Campo, este tema pode ajudar na construção de conhecimentos sobre assuntos tratados na escola, envolvendo aqueles trazidos pelos estudantes e pelas comunidades e os conhecimentos científicos. Além disso, outros hábitos de consumo precisam estar acompanhados de diferentes processos de comercialização, que deve também ser realizada de forma justa, valorizando o trabalho dos agricultores e encurtando a distância entre a produção de alimentos e os consumidores, garantindo preços mais acessíveis e alimentos de maior qualidade. A Agroecologia e a produção de alimentos saudáveis As reflexões sobre a alimentação saudável na escola do campo precisam envolver desde a produção de alimentos à merenda escolar, envolvendo a comercialização local. Agroecologia é uma forma de construir caminhos ambientalmente, socialmente e economicamente justos e saudáveis, envolvendo todo o sistema agroalimentar. Para isso, é preciso valorizar os saberes dos povos do campo. Nesse processo, o diálogo de saberes entre educadores/as, educandos/as, extensionistas e a comunidade é fundamental. Este diálogo é importante para a construção de conhecimentos que permitam o desenho de agroecossistemas sustentáveis e que dialoguem com a cultura dos territórios, inclusive a cultura alimentar. Os trabalhadores do campo que praticam a agricultura possuem saberes construídos a partir da observação, da vivência e da prática cotidiana nos territórios. Estes saberes a respeito das dinâmicas da natureza e das relações com a terra e com a fauna e flora são valiosos, e têm outra lógica, diferente daquela do agronegócio voltada à produção para exportação. Este último valoriza apenas o conhecimento técnico-científico que permita maior exploração da natureza, cuja lógica está voltada para a acumulação do capital. Necessita-se de uma agricultura pensada para a saúde da população mundial, o cuidado e a preservação da terra e do meio ambiente, que respeite a cultura, os saberes e as tradições dos agricultores. Esta perspectiva é muito importante na Educação do Campo, que é construída pelos povos do campo e movimentos sociais como uma educação que “[...] não é para nem ou apenas com, mas sim, dos camponeses, expressão legítima de uma pedagogia do oprimido” (CALDART, 2012, p. 263). Atualmente, o agronegócio e as indústrias vêm avançando mais a cada dia. Novas tecnologias vão surgindo, muitas delas bastante distantes dos agricultores familiares, camponeses e comunidades tradicionais. Surgem novos insumos que prometem milagres, novos agrotóxicos mais potentes que diminuem o tempo de produção e ajudam a produzir em maior quantidade. Ao mesmo tempo, esse tipo de tecnologia pode causar prejuízos à saúde das pessoas no momento em que são ingeridos alimentos contaminados, assim como trazem problemas para a vida de quem produz alimentos se utilizando destes insumos. Desde 2008 o Brasil se tornou um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo (FACCHINI; SOUSA, 2015). A Agroecologia tem sido construída para quebrar alguns paradigmas e mostrar outras práticas em agricultura, formas de produção de alimentos sustentáveis e de construção de tecnologias sociais, integrando as pessoas e a natureza para a produção de alimentos saudáveis, respeitando os saberes culturais e tradicionais dos agricultores. Considerações finais Este texto trouxe reflexões que fazem parte da construção do projeto a que ele está vinculado. Procurou-se apresentar elementos da realidade da alimentação estabelecendo algumas relações com o contexto do campo para argumentar a necessidade da Agroecologia e do diálogo sobre alimentação saudável na Educação do Campo. Fonte(s) de financiamento: Programa Institucional de Apoio à Inclusão Social – Pesquisa e Extensão - PIBIS - UFPR/ Fundação Araucária e Programa de Iniciação Científica PIBIC UFPR/Tesouro Nacional. Conflito de interesses: Não há conflito de interesse a declarar. 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Título do Evento
V Encontro Nacional de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional
Título dos Anais do Evento
Anais do V Encontro Nacional de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

MOREIRA, Aline; DIVINO, Cleide; PEREIRA, Viviane Camejo. A REALIDADE DA ALIMENTAÇÃO E A CONTRIBUIÇÃO DA AGROECOLOGIA PARA A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NAS ESCOLAS DO CAMPO... In: Anais do V Encontro Nacional de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Anais...Salvador(BA) UFBA, 2022. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/VEnpssan2022/488434-A-REALIDADE-DA-ALIMENTACAO-E-A-CONTRIBUICAO-DA-AGROECOLOGIA-PARA-A-ALIMENTACAO-SAUDAVEL-NAS-ESCOLAS-DO-CAMPO. Acesso em: 07/07/2025

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