AVALIAÇÃO DE DISPENSAÇÃO DE FÓRMULA PARA CRIANÇAS COM ALERGIA À PROTEÍNA DE LEITE DE VACA PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NO TOCANTINS

Publicado em 05/11/2021 - ISSN: 2236-2495

Título do Trabalho
AVALIAÇÃO DE DISPENSAÇÃO DE FÓRMULA PARA CRIANÇAS COM ALERGIA À PROTEÍNA DE LEITE DE VACA PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NO TOCANTINS
Autores
  • Renata Andrade de Medeiros Moreira
  • Nathália Beatriz Dobler De Souza
  • Mariana Fernandes Almeida
  • Milena Alves de Carvalho Costa
Modalidade
Resumo
Área temática
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO: Saúde Coletiva
Data de Publicação
05/11/2021
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/vconan/378754-avaliacao-de-dispensacao-de-formula-para-criancas-com-alergia-a-proteina-de-leite-de-vaca-pelo-sistema-unico-de-s
ISSN
2236-2495
Palavras-Chave
alergia alimentar, saúde da criança, fórmulas infantis, saúde coletiva
Resumo
Introdução: A alergia a proteínas do leite de vaca (APLV) é o tipo de alergia alimentar mais comum nas crianças até 24 meses, podendo ocasionar a impossibilidade de receber o leite materno, necessitando o uso de fórmula infantil para que não haja comprometimento nutricional e impacto no crescimento e desenvolvimento infantil. Devido às fórmulas serem de alto custo, em 2018, foi incorporado no SUS o fornecimento de fórmulas nutricionais para crianças com APLV. Objetivo: Avaliar os dados da dispensação de Fórmulas Infantis para crianças com APLV pela Assistência Farmacêutica da Secretaria Estadual de Saúde do Tocantins (AF-TO). Metodologia: Estudo quantitativo, transversal retrospectivo, com base no banco de dados do setor de Fórmulas Nutricionais Especiais da AF-TO quanto às crianças com APLV atendidas no setor de 2019 a junho de 2021. Foram avaliados dados quanto ao sexo e idade da criança, município de moradia, tipo de fórmula infantil prescrita e quantidade dispensada. Os dados foram analisados por frequência e medidas de tendência central e de dispersão. Resultados: No período analisado 301 crianças foram atendidas, sendo que 52,5% eram do sexo masculino com mediana de idade de 4,5 meses (IC95%: 4,8 – 5,8; mínimo: 0 meses e máximo: 26 meses). Palmas concentra o maior número de cadastros (47,8%). Fórmula extensamente hidrolisada sem lactose (46,8%) seguida por à base de aa livres (39,2%) são as mais demandadas, e a média de consumo 10,0 ± 3,3 latas/mês. Conclusão: Observamos que a quantidade de crianças demandando fórmulas à base de aa livres é maior do que o esperado (5-10%). A APLV tem o potencial de afetar a nutrição e o crescimento das crianças, sendo essencial acompanhamento médico e nutricional. Estudos mais específicos sobre as crianças atendidas no estado do Tocantins são necessários para que possamos traçar um perfil nutricional e assistencial que contribua para que o direito humano à alimentação adequada prevaleça, e para traçar melhores estratégias de gestão quanto às fórmulas nutricionais especiais.
Título do Evento
V Congresso Nacional de Alimentos e Nutrição - CONAN
Cidade do Evento
Ouro Preto
Título dos Anais do Evento
Anais do Congresso Nacional de Alimentos e Nutrição
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

MOREIRA, Renata Andrade de Medeiros et al.. AVALIAÇÃO DE DISPENSAÇÃO DE FÓRMULA PARA CRIANÇAS COM ALERGIA À PROTEÍNA DE LEITE DE VACA PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NO TOCANTINS.. In: Anais do Congresso Nacional de Alimentos e Nutrição. Anais...Ouro Preto(MG) Edição on-line, 2021. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/vconan/378754-AVALIACAO-DE-DISPENSACAO-DE-FORMULA-PARA-CRIANCAS-COM-ALERGIA-A-PROTEINA-DE-LEITE-DE-VACA-PELO-SISTEMA-UNICO-DE-S. Acesso em: 11/09/2025

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