INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL NA PEDIATRIA: UMA REVISÃO SOBRE QUADRO CLÍNICO, DIAGNÓSTICO E A ABORDAGEM TERAPÊUTICA

Luiza Farias Murta Dutra; Ana Luiza Castro Rocha; Anna Julia Rocha Dias; Maria Eduarda Neves Moreira; Bárbara Medeiros Fagundes

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Resumo

Título do Trabalho

INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL NA PEDIATRIA: UMA REVISÃO SOBRE QUADRO CLÍNICO, DIAGNÓSTICO E A ABORDAGEM TERAPÊUTICA

Autores

Luiza Farias Murta Dutra
Ana Luiza Castro Rocha
Anna Julia Rocha Dias
Maria Eduarda Neves Moreira
Bárbara Medeiros Fagundes

Modalidade

Resumo simples

Área temática

Temas Relacionados a Saúde

Data de Publicação

08/04/2024

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/traumaemergencia/799653-intussuscepcao-intestinal-na-pediatria--uma-revisao-sobre-quadro-clinico-diagnostico-e-a-abordagem-terapeutica

ISBN

978-65-272-0395-7

Palavras-Chave

Intussuscepção intestinal, diagnóstico, tratamento.

Resumo

Introdução e Objetivo: A intussuscepção intestinal consiste em uma invaginação do intestino proximal para dentro da luz intestinal distal. É a segunda causa mais comum de abdome agudo na infância, precedida da apendicite. Considerando sua relevância epidemiológica, o estudo busca analisar a intussuscepção, considerando seu diagnóstico e tratamento. Metodologia: Foi realizada pesquisa bibliográfica qualitativa pelas bases de dados LILACS, BVS e Scielo, utilizando os descritores: “abdome agudo”, “intussuscepção/diagnóstico”, “intussuscepção/cirurgia”. Foram selecionados seis artigos publicados em português, nos últimos 19 anos. Resultados: Cerca de 80% dos casos de invaginação acometem crianças com menos de 02 anos de idade, com incidência de um a quatro por 1.000 recém-nascidos, predomínio no sexo masculino (3:1). A tríade clássica de dor abdominal em cólica, fezes em “geleia de framboesa” e massa abdominal palpável está presente em menos de 15% dos casos e, por isso, métodos de imagem são requeridos para confirmação diagnóstica, principalmente a ultrassonografia abdominal. A terapêutica deve ser instituída logo após o diagnóstico, visto que a intussuscepção é uma emergência médica. O tratamento deve constituir, incialmente, na estabilização hemodinâmica e hidroeletrolítica, seguida da redução pneumática ou hidrostática. A abordagem cirúrgica, isto é, ressecção por laparotomia, é reservada para casos em que a redução não cirúrgica não é eficaz ou é contraindicada (peritonite, choque e perfuração), em situações de invaginação recorrente ou diante suspeita de patologia subjacente. Conclusão: O estudo constata que a intussuscepção intestinal é bastante prevalente e possui diagnóstico clínico e imaginológico, sendo necessário que os profissionais de saúde estejam aptos a diagnosticar e tratar esta emergência abdominal.

Título do Evento: III CONGRESSO NACIONAL DE TRAUMA E MEDICINA DE EMERGÊNCIA
Título dos Anais do Evento: Anais do III Congresso Nacional de Trauma e Medicina de Emergência
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

DUTRA, Luiza Farias Murta et al.. INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL NA PEDIATRIA: UMA REVISÃO SOBRE QUADRO CLÍNICO, DIAGNÓSTICO E A ABORDAGEM TERAPÊUTICA.. In: . Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/traumaemergencia/799653-INTUSSUSCEPCAO-INTESTINAL-NA-PEDIATRIA--UMA-REVISAO-SOBRE-QUADRO-CLINICO-DIAGNOSTICO-E-A-ABORDAGEM-TERAPEUTICA. Acesso em: 01/05/2025