APENDICITE AGUDA EM JOVENS E ADULTOS ENTRE OS ANOS DE 2017 E 2023

Publicado em 08/04/2024 - ISBN: 978-65-272-0395-7

DOI
10.29327/1390041.3-240  
Título do Trabalho
APENDICITE AGUDA EM JOVENS E ADULTOS ENTRE OS ANOS DE 2017 E 2023
Autores
  • Lucas Queiroz Pimentel
  • Juliana Carvalho Barbosa de Sousa
  • Waleska Jordânia Peixoto nascimento
  • Bianca Castor Lopes de Albuquerque
  • ludmilla fernandes moreira
Modalidade
Resumo simples
Área temática
Emergências hepáticas e gastrointestinais
Data de Publicação
08/04/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/traumaemergencia/798521-apendicite-aguda-em-jovens-e-adultos-entre-os-anos-de-2017-e-2023
ISBN
978-65-272-0395-7
Palavras-Chave
Apendicular, Diagnóstico, Inflamatória.
Resumo
Introdução: A apendicite aguda (AA) é uma doença causada pela obstrução da luz apendicular, seja por fecálito, por hiperplasia linfóide, por tumores ou por infecções parasitárias, que leva à inflamação do apêndice cecal e acomete principalmente jovens e adultos entre 10 e 30 anos. Objetivo: Evidenciar as particularidades que compõem a apendicite aguda, como diagnóstico e tratamento. Metodologia: Trata-se de uma revisão literária que busca artigos publicados entre 2017 e 2023 na base de dados Pubmed e Scielo, sem delimitação de idioma. Foram salientadas as pesquisas que estudam jovens e adultos acometidos. Resultados: A apendicite é uma patologia que pode ocorrer em diversas idades, mas tem predomínio em adolescentes e adultos, o que corresponde a mais de 60%. Quanto ao quadro clínico mais comum, náuseas, vômitos e a dor abdominal na região periumbilical que, posteriormente, transita para o quadrante inferior direito do abdômen são sintomas recorrentes. O diagnóstico inicial é clínico, tendo como complementares os exames laboratoriais e de imagem. O hemograma serve para investigar possível leucocitose e, caso seja acima de 18000/mm³, são associadas a apendicites perfuradas com ou sem formação de abcesso. Dentre as formas de escore para diagnóstico, o de Resposta Inflamatória de Apendicite (AIR) tem o melhor desempenho em adultos com suspeita de AA, com menor taxa de apendicectomia negativa em grupos de baixo risco. Esse método utiliza um sistema de pontuação com quatro variações numéricas em que a soma entre 0 e 4, se classifica como de baixa probabilidade; soma entre 5 e 8, de moderada probabilidade e soma entre 9 e 12 que indica alta probabilidade. Ainda com a utilização do AIR, a maioria dos casos dos estudos analisados tiveram conduta cirúrgica, tendo em vista a minimização de riscos, como perfuração, sepse e óbito. Conclusões: A apendicectomia aguda é a doença mais comum de dor abdominal inferior. Entre os diferentes estudos analisados, mesmo com o diagnóstico clínico utilizando o escore AIR, a apendicectomia laparoscópica é o tratamento mais eficaz para AA, pois permite uma recuperação mais rápida e reduz o risco de complicações da doença, como infecções e mortalidade
Título do Evento
III CONGRESSO NACIONAL DE TRAUMA E MEDICINA DE EMERGÊNCIA
Título dos Anais do Evento
Anais do III Congresso Nacional de Trauma e Medicina de Emergência
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital
DOI

Como citar

PIMENTEL, Lucas Queiroz et al.. APENDICITE AGUDA EM JOVENS E ADULTOS ENTRE OS ANOS DE 2017 E 2023.. In: . Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/traumaemergencia/798521-APENDICITE-AGUDA-EM-JOVENS-E-ADULTOS-ENTRE-OS-ANOS-DE-2017-E-2023. Acesso em: 03/05/2025

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