CONDUTA ADEQUADA NA INTERVENÇÃO EM EMERGÊNCIAS CLÍNICAS DE EPISTAXE

Publicado em 08/04/2024 - ISBN: 978-65-272-0395-7

DOI
10.29327/1390041.3-57  
Título do Trabalho
CONDUTA ADEQUADA NA INTERVENÇÃO EM EMERGÊNCIAS CLÍNICAS DE EPISTAXE
Autores
  • Alicia Demuner Bonatti
  • Brianny Brides
Modalidade
Resumo simples
Área temática
Suporte Básico e Avançado de Vida
Data de Publicação
08/04/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/traumaemergencia/789779-conduta-adequada-na-intervencao-em-emergencias-clinicas-de-epistaxe
ISBN
978-65-272-0395-7
Palavras-Chave
Epistaxe. Protocolo. Vias Aéreas.
Resumo
Introdução: Epistaxe é o sangramento do nariz. Esse fenômeno pode variar de discreto a um intenso fluxo e as consequências podem variar desde aborrecimento menor a risco de vida. É habitualmente observado em crianças na faixa etária de 10 anos, bem como em adultos acima de 35 anos. Essa urgência otorrinolaringológica é demasiadamente comum, sendo 90% dos casos decorrentes de sangramentos na região anteroinferior do septo nasal, proveniente de um plexo de vasos sanguíneos (área de Kiesselbach). A modo de exemplificação, de acordo com os Protocolos de Suporte Básico de Vida do SAMU 192 (BC24), a epistaxe deve ser presumida a partir de critérios como: história de trauma na face, introdução de corpo estranho na cavidade nasal, atenção ao uso de medicamentos anticoagulantes e história de discrasia sanguínea. Objetivo: Evidenciar a conduta adequada diante da ocorrência de epistaxe no contexto da emergência clínica. Metodologia: Pesquisa bibliográfica e exploratória, a partir da revisão da literatura relacionada à temática abordada. Resultados: Observou-se que a conduta e o manejo inicial corretos são de extrema importância para alcançar o sucesso e controle da epistaxe, considerando que o sangramento nasal pode se tornar grave e de difícil manuseio. Por conseguinte, a conduta realizada pela equipe deve seguir todos os passos adequadamente, devendo, portanto, realizar a avaliação primária do paciente (protocolo BC1) com ênfase no traspassamento das vias aéreas, compressão digital durante um período de 5 a 10 minutos, podendo aplicar compressa gelada na região do dorso do nariz, se disponível, além de manter a cabeça ligeiramente inclinada. Conclusão: Sabe-se, portanto, que a epistaxe é uma emergência clínica, dessa forma, torna-se imprescindível seguir apropriadamente o protocolo BC24 para o suporte básico de vida. Destarte, o conhecimento acerca da anatomia da face é de suma importância, haja vista que o sangramento nasal, geralmente, é proveniente do plexo venoso no septo nasal anteroinferior, entretanto, a gravidade aumenta quando é identificado o sangramento nasal posterior, havendo risco iminente de vida.
Título do Evento
III CONGRESSO NACIONAL DE TRAUMA E MEDICINA DE EMERGÊNCIA
Título dos Anais do Evento
Anais do III Congresso Nacional de Trauma e Medicina de Emergência
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital
DOI

Como citar

BONATTI, Alicia Demuner; BRIDES, Brianny. CONDUTA ADEQUADA NA INTERVENÇÃO EM EMERGÊNCIAS CLÍNICAS DE EPISTAXE.. In: . Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/traumaemergencia/789779-CONDUTA-ADEQUADA-NA-INTERVENCAO-EM-EMERGENCIAS-CLINICAS-DE-EPISTAXE. Acesso em: 08/06/2025

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