NAIÁ - A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA

Publicado em 20/11/2018 - ISSN: 2595-850X

Título do Trabalho
NAIÁ - A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA
Autores
  • Camila Ferreira de Lima Barbosa
Modalidade
Resumo Expandido
Área temática
GT 21 - Produção Cultural e Design: Projetos, Conceitos e Economia Criativa
Data de Publicação
20/11/2018
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/spic/123918-naia---a-lenda-da-vitoria-regia
ISSN
2595-850X
Palavras-Chave
Lenda, Indígena, Vitória-Régia, Floresta.
Resumo
Visando conscientizar o público alvo de crianças e adolescentes sobre a cultura indígena, o tema abordado na animação “Naiá – a Lenda da Vitória Régia” (ASSUNÇÃO, BARBOSA e HAJJAR, 2017) enfatiza a lenda indígena da criação da vitória régia e se passa em universo ficcional desenvolvido tendo como referência a floresta amazônica. A cultura indígena evidencia suas crenças em deuses mitológicos, na qual se crê que para cada elemento da natureza existe um Deus. A lenda trata da criação da planta Victoria Amazônica, popularmente conhecida como Vitória-Régia, e de uma forma lúdica apresenta a personagem principal; uma índia filha do cacique da tribo, que se apaixona pelo Deus da lua (intitulado Jaci) e acredita que se alcançar o topo mais alto da floresta, poderá ser levada ao céu e se transformar em uma estrela. Ao longo da animação ela dança pela floresta durante a noite, quando vê o reflexo da lua nas margens do rio e acredita que o Deus desceu para buscá-la. Ao entrar no rio em busca do reflexo acaba se afogando e morrendo. Quando percebe isso, Jaci se sensibiliza e decide transformá-la em uma estrela dos rios, nascendo assim a Vitória-Régia.O projeto foi desenvolvido através da técnica de rotoscopia, com a qual se cria uma animação em duas dimensões a partir de imagens captadas em vídeo. As imagens originais foram captadas no estúdio de ballet Fernanda Pinheiro, onde a bailarina Fernanda Pinheiro performou coreografia original com base na música de uso livre Dream of Tree, da banda The Owl. A escolha de trabalhar com um numero reduzido de frames se dem em virtude do prazo também reduzido para realização do trabalho, o que resultou em uma animação com um numero de frames variado e estética endurecida. O estilo cartunesco utilizado buscou referências em personagens dos estúdios Walt Disney, em principal o curta “Pássaro de Fogo” do filme Fantasia 2000 (1999) e do filme O Caminho para El Dorado (2000), do estúdio DreamWorks. A representação das personagens teve o cuidado para não ofender ou denegrir nenhuma tribo, e foi adotada a opção de incluir vestimentas ficcionais, adequando a animação para classificação livre de exibição. Foi utilizado um sistema de simbologia nas cores da personagem, para representar sentimentos ou características da mesma. O cenário buscou algumas referências também em filmes dos estúdios Disney, como Tarzan (1999) e Mogli o Menino Lobo (1967), e da série brasileira Juro que Vi (2010) exibida na plataforma de compartilhamento de vídeos Youtube. Utilizando liberdade criativa, os cenários possuem características únicas, inspiradas na floresta amazônica, com características únicas que o diferencia da mesma.
Título do Evento
X Simpósio de Pesquisa e Iniciação Científica - UNICURITIBA
Cidade do Evento
Curitiba
Título dos Anais do Evento
Anais do Simpósio de Pesquisa e Iniciação Científica do UNICURITIBA
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

BARBOSA, Camila Ferreira de Lima. NAIÁ - A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA.. In: . Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/spic/123918-NAIA---A-LENDA-DA-VITORIA-REGIA. Acesso em: 15/05/2025

Trabalho

Even3 Publicacoes