AVALIAÇÃO DA TOLERÂNCIA DA LEVEDURA CANDIDA AKABANENSIS UFVJM R131 AO ETANOL

Publicado em 20/03/2024 - ISBN: 978-65-272-0387-2

Título do Trabalho
AVALIAÇÃO DA TOLERÂNCIA DA LEVEDURA CANDIDA AKABANENSIS UFVJM R131 AO ETANOL
Autores
  • Fellipe Rocha Pereira
  • Rafaela Paula Carvalho Pontes
  • Natália Oliveira Pereira
  • Lílian de Araújo Pantoja
  • Alexandre Soares dos Santos
Modalidade
Resumo da Graduação (Ensino, Pesquisa, Extensão ou Creditação da Extensão)
Área temática
Ciências Biológicas
Data de Publicação
20/03/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/sintegra/747184-avaliacao-da-tolerancia-da-levedura-candida-akabanensis-ufvjm-r131-ao-etanol
ISBN
978-65-272-0387-2
Palavras-Chave
Etanol lignocelulósico, inibidor, levedura, tolerância
Resumo
A produção e uso de etanol lignocelulósico ou 2G pode contribuir para a redução das emissões de carbono e promover a valorização de resíduos agroindustriais. Entretanto, o etanol, produto da fermentação microbiana de açúcares, é tóxico ao agente fermentativo quando acumulado. Em altas concentrações o etanol afeta o consumo dos açúcares e o crescimento celular, podendo levar à morte os micro-organismos envolvidos no bioprocesso. Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações iniciais de etanol no desempenho da linhagem de Candida akabanensis UFVJM-R131 durante o processo fermentativo. A levedura em questão é uma espécie não convencional, capaz de fermentar xilose a etanol. A fermentação foi conduzida em meio sintético YPMD suplementado com etanol nas concentrações de 0%, 2%, 4%, 6% e 8%. Os ensaios fermentativos foram realizados em sistema de batelada simples em frascos cônicos de 125 mL contendo 50mL de meio suplementado e em triplicata. O inóculo foi realizado com suspensão celular correspondente a 10 % do meio a 1 D.O. (610 nm). O estudo foi conduzido sob agitação orbital de 150 rpm a 28°C e monitorado quanto ao consumo de xilose (única fonte de carbono) por 40 horas. Ao final do processo notou-se que meios suplementados com etanol em concentrações acima de 2% de etanol apresentaram uma redução significativa no consumo de xilose, com destaque para aqueles com 8% que exibiram o menor consumo deste açúcar. Cabe destacar que o etanol presente foi consumido nos meios com concentração acima de 6%, fato que pode ser decorrente de uma resposta celular da levedura ao tentar deixar o ambiente a sua volta menos toxico. Os resultados obtidos permitiram concluir que a levedura Candida akabanensis UFVJM- R131 consegue resistir e crescer em concentrações até 6%, porém a mesma só conseguiu produzir etanol em concentrações de até 2%.
Título do Evento
IX Semana da Integração da UFVJM: Ensino, Pesquisa e Extensão
Cidade do Evento
Diamantina
Título dos Anais do Evento
Anais da Semana de Integração: Ensino, Pesquisa e Extensão da UFVJM
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

PEREIRA, Fellipe Rocha et al.. AVALIAÇÃO DA TOLERÂNCIA DA LEVEDURA CANDIDA AKABANENSIS UFVJM R131 AO ETANOL.. In: . Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/sintegra/747184-AVALIACAO-DA-TOLERANCIA-DA-LEVEDURA-CANDIDA-AKABANENSIS-UFVJM-R131-AO-ETANOL. Acesso em: 18/09/2025

Trabalho

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