CRESCIMENTO INICIAL DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS EM SOLOS CONTAMINADOS COM NÍQUEL

Publicado em 20/03/2024 - ISBN: 978-65-272-0387-2

Título do Trabalho
CRESCIMENTO INICIAL DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS EM SOLOS CONTAMINADOS COM NÍQUEL
Autores
  • Ângela Santos
  • Sandra Antunes do Nascimento
  • Enilson de Barros Silva
  • Flávio Antônio Fernandes Alves
  • Jeissica Taline Prochnow Raposo
  • Wesley Costa Silva
  • Iracema Raquel Santos Bezerra
  • Bento Gil Uane
  • Lauana Lopes dos Santos
Modalidade
Resumos da Pós-Graduação
Área temática
Ciências Agrárias
Data de Publicação
20/03/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/sintegra/738654-crescimento-inicial-de-gramineas-forrageiras-em-solos-contaminados-com-niquel
ISBN
978-65-272-0387-2
Palavras-Chave
Tolerância. Toxidez. Metal pesado. Recuperação.
Resumo
O níquel (Ni) é um micronutriente essencial para as plantas, porém em doses elevadas pode causar toxidez comprometendo o desenvolvimento, como exemplo, da altura e diâmetro do coleto. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi analisar o desenvolvimento do diâmetro do coleto e a altura das plantas em função dos níveis de contaminação de Ni, em duas gramíneas forrageiras cultivadas em dois tipos de solo. Os solos foram classificados em LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico-LVAd (pH = 5,7; P = 2,9; K = 48, Ni = 0,0 mg dm-3; Ca = 3,3; Mg = 1,0; Al = 0,1 cmolc dm-3; V= 57%; Argila = 47 dag kg-1) e o NEOSSOLO QUARTZARÊNICO Órtico típico- RQo (pH = 4,5; P = 1,5; K = 20,1, Ni = 0,0 mg dm-3; Ca = 1,7; Mg = 0,4; Al = 0,2 cmolc dm-3; V= 46%; Argila = 14 dag kg-1). O experimento foi conduzido em blocos casualizados no esquema fatorial de 2x2x5 com duas gramíneas Megathyrsus maximus (M.m) (Jacq.) B.K. Simon & S.W.L. Jacobs (cultivar Mombaça) e Urochloa brizantha(U.b) (Hochst. ex A. Rich.) R.D. Webster (cultivar Marandu), dois tipos de solos (LVAd e RQo) e cinco níveis de contaminação de Ni (0, 8, 16, 32 e 64 mg kg-1) com seis repetições. As análises de altura das plantas (AP) e diâmetro do coleto (DC) foram realizadas na ocasião da primeira adubação de cobertura após o desbaste e 15 dias depois (ocasião da segunda adubação de cobertura). Os dados de DC e AP foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Scott & Knott a 5%. Observou-se redução na AP de 83,28 % para U.b. e 70,43% para M.m., cultivadas no RQo e no maior nível de contaminação de Ni (64 mg kg-1). E para o DC houve redução de 73,68% e 57,69% para U.b e M.m, respectivamente, em relação ao tratamento sem Ni. Já no LVAd, no nível de contaminação de 64 mg kg-1 de Ni, apenas a M.m. apresentou redução de 29,68% na AP. Não foi observada diferença significativa para AP da U.b. e nem na análise de DC da U.b. e M.m. cultivadas no LVAd. Conclui-se que o comportamento das gramíneas U.b. e M.m em relação aos níveis de contaminação de Ni variou conforme os tipos de solos.
Título do Evento
IX Semana da Integração da UFVJM: Ensino, Pesquisa e Extensão
Cidade do Evento
Diamantina
Título dos Anais do Evento
Anais da Semana de Integração: Ensino, Pesquisa e Extensão da UFVJM
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

SANTOS, Ângela et al.. CRESCIMENTO INICIAL DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS EM SOLOS CONTAMINADOS COM NÍQUEL.. In: . Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/sintegra/738654-CRESCIMENTO-INICIAL-DE-GRAMINEAS-FORRAGEIRAS-EM-SOLOS-CONTAMINADOS-COM-NIQUEL. Acesso em: 02/05/2025

Trabalho

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