ANÁLISE DE POPULAÇÕES LOCAIS DE MILHO QUANTO À RESISTÊNCIA A HELMINTOSPORIOSE

Monalisa Cristina de Cól; TAINÁ CAROLINE KUHN; Juliana Spezzatto; Tais Helena Rogowski; Yasmin Siega; Volmir Kist

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Trabalho

Título do Trabalho

ANÁLISE DE POPULAÇÕES LOCAIS DE MILHO QUANTO À RESISTÊNCIA A HELMINTOSPORIOSE

Autores

Monalisa Cristina de Cól
TAINÁ CAROLINE KUHN
Juliana Spezzatto
Tais Helena Rogowski
Yasmin Siega
Volmir Kist

Modalidade

Apresentação Oral - Ensino Superior, Pós-graduação e FIC

Área temática

Agronomia

Data de Publicação

27/09/2018

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/sepeifcconcordia/106152-analise-de-populacoes-locais-de-milho-quanto-a-resistencia-a-helmintosporiose

ISSN

2317-8671

Palavras-Chave

Zea mays, Exserohilum turcicum, Severidade da doença.

Resumo

A Helmintosporiose, doença causada pelo patógeno Exserohilum turcicum, pode causar extenso desfolhamento durante o período de enchimento de grãos, podendo resultar em perdas de produtividade que variam de 27 a 90% em determinadas populações de milho. O uso de variedades geneticamente resistentes tem sido indicado como a melhor medida de controle do patógeno. O objetivo desse trabalho foi analisar a variabilidade genética de populações locais de milho quanto à resistência a helmintosporiose. Na safra 2017/18, foram conduzidos quatro ensaios em três municípios da região oeste de Santa Catarina, sendo: Novo Horizonte 1 (NH1), Iporã do Oeste (IPO), Novo Horizonte 2 (NH2) e Concórdia (IFC). Nesses locais, foram avaliados 12 tratamentos, sendo 10 variedades locais e 2 variedades comerciais, estas últimas utilizadas como testemunhas. O ensaio foi conduzido em delineamento de blocos completos casualizados, com três repetições. As parcelas foram constituídas por 4 fileiras de 5m, sendo as duas centrais utilizadas como parcela útil. A inoculação da doença ocorreu de forma espontânea, uma vez que os ensaios foram conduzidos em áreas com histórico de ocorrência da doença em populações de milho. A partir do surgimento dos primeiros sintomas da doença, que correspondeu ao estádio reprodutivo das plantas, foram efetuadas seis avaliações da severidade (tecido lesionado em folha) da doença em intervalos de sete dias, considerando todas as folhas da planta. A partir desses dados, foi calculada a área abaixo da curva para o progresso da doença (AACPD). Os dados desta variável foram submetidos a análise de variância conjunta. Os resultados desta análise revelaram haver diferenças significativas (P<0,05) para a fonte de variação local (A) e tratamentos (G). Já a interação GxA não foi significativa. Isto é, a severidade da doença foi afetada pelos locais de condução dos ensaios e, também pelas características genéticas das populações de milho. Significa que entre as populações avaliadas, algumas apresentaram certo grau de resistência. Além disso, para não comprometer a produtividade de grãos, em locais com histórico de ocorrência da doença os cultivos com populações suscetíveis devem ser evitados.

Título do Evento: Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFC Campus Concórdia
Cidade do Evento: Concórdia
Título dos Anais do Evento: Anais da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFC Campus Concórdia
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

CÓL, Monalisa Cristina de et al.. ANÁLISE DE POPULAÇÕES LOCAIS DE MILHO QUANTO À RESISTÊNCIA A HELMINTOSPORIOSE.. In: Anais da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFC Campus Concórdia. Anais...Concórdia(SC) IFC - Campus Concórdia, 2018. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/sepeifcconcordia/106152-ANALISE-DE-POPULACOES-LOCAIS-DE-MILHO-QUANTO-A-RESISTENCIA-A-HELMINTOSPORIOSE. Acesso em: 04/05/2025