ANÁLISE DE CAFEÍNA

Publicado em 27/09/2018 - ISSN: 2317-8671

Título do Trabalho
ANÁLISE DE CAFEÍNA
Autores
  • Taís Pohlmann
  • Carina Faccio
  • Andressa Gilioli
  • Tatiane Raquel Barp
  • Claudia Regina Gris
Modalidade
Apresentação Oral - Ensino Superior, Pós-graduação e FIC
Área temática
Ciência e Tecnologia de Alimentos
Data de Publicação
27/09/2018
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/sepeifcconcordia/105295-analise-de-cafeina
ISSN
2317-8671
Palavras-Chave
Cafeína; café; gravimetria.
Resumo
Os produtos que naturalmente contêm em sua composição a cafeína são: guaraná, chá preto, erva mate, cacau e bebidas a base de noz de cola, tendo um alto consumo entre a população. Para obtenção do café ocorre o beneficiamento do endosperma dos frutos maduros de espécies do gênero Coffea, como Coffea arábica L., Coffea liberica Hiern, Coffea canephora Pierre (Coffea robusta Linden), e tratamento térmico até atingir o ponto de torra escolhido. A cafeína pertence a uma classe de compostos de ocorrência natural chamada xantina, sendo que nesta classe a cafeína é um dos mais potentes. Os principais efeitos fisiológicos da atuação da cafeína no organismo humano são o efeito estimulante, o efeito diurético e a dependência química. Uma alimentação com a ingestão de níveis elevados de cafeína pode ocasionar riscos à saúde da população. De acordo com a legislação vigente em nosso país, os limites estabelecidos para os diferentes tipos de café são: mínimo 0,7 % m/m para o café torrado moído, máximo 0,1 % m/m para o café descafeinado e mínimo 2,0 % m/m para o café solúvel. O principal motivo da análise de cafeína no controle de qualidade das indústrias de alimentos e bebidas é verificar a qualidade da matéria prima utilizada, considerando suas características e se a mesma não passou por nenhum processo de extração anterior. Este trabalho teve como objetivo a determinação da quantidade de cafeína presente em diferentes tipos de cafés comercializados no município de Concórdia/SC. As amostras utilizadas nas análises compreendem três marcas diferentes de cafés, sendo que cada marca analisada continha os tipos: café solúvel (A), café descafeinado (B) e café torrado e moído (C). A determinação foi realizada através do método gravimétrico, que se fundamenta na solubilização da cafeína em meio ácido e posterior extração por solvente (clorofórmio). Após a evaporação do solvente, o conteúdo de cafeína foi determinado por gravimetria e expresso em percentual mássico. Os resultados obtidos para as amostras A estão entre 0,71-1,60 %, para as amostras B de 0,61-1,02 % e para as amostras C de 0,45-1,77 % de cafeína. Podemos concluir que, com o uso desta metodologia de análise, nem todos os resultados obtidos atenderam o estipulado pela legislação vigente, principalmente o café descafeinado. Cabe ressaltar a importância de testar outra metodologia, para corroborar com os resultados da cafeína obtidos pela análise utilizada.
Título do Evento
Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFC Campus Concórdia
Cidade do Evento
Concórdia
Título dos Anais do Evento
Anais da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFC Campus Concórdia
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

POHLMANN, Taís et al.. ANÁLISE DE CAFEÍNA.. In: Anais da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFC Campus Concórdia. Anais...Concórdia(SC) IFC - Campus Concórdia, 2018. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/sepeifcconcordia/105295-ANALISE-DE-CAFEINA. Acesso em: 17/05/2025

Trabalho

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