HISTÓRIA DA ARTE EM IDENTIDADE, PENSAMENTO E PROJETOS LATINO-AMERICANOS: A CRÍTICA DE ARTE, AS COLEÇÕES E SUAS EXPOSIÇÕES

Publicado em 10/03/2025 - ISBN: 978-65-272-1241-6

Título do Trabalho
HISTÓRIA DA ARTE EM IDENTIDADE, PENSAMENTO E PROJETOS LATINO-AMERICANOS: A CRÍTICA DE ARTE, AS COLEÇÕES E SUAS EXPOSIÇÕES
Autores
  • Carla Fatio
  • Cristiélen Ribeiro Marques
Modalidade
Minicurso
Área temática
Arte e Pensamento na América Latina
Data de Publicação
10/03/2025
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/pensar-e-repensar/820367-historia-da-arte-em-identidade-pensamento-e-projetos-latino-americanos--a-critica-de-arte-as-colecoes-e-suas-ex
ISBN
978-65-272-1241-6
Palavras-Chave
Crítica de Arte, História da Arte, Latinoamericanidade, Coleções de Arte, Exposições de Arte.
Resumo
OBJETIVO: Apresentar um panorama histórico e sociocultural do pensamento crítico sobre a arte latino-americana, particularmente desenvolvido a partir de 1970, e dos projetos colecionistas que emergiram neste período. Alinhamos a construção identitária dessa produção artística, com perspectivas de dentro e de fora da América Latina e Caribe. RELAÇÃO COM O TEMA: A Crítica de Arte e o Colecionismo foram fundamentais para a valoração simbólica e econômica da arte latino-americana e caribenha, tanto nas conexões de seus agentes em instâncias locais e internacionais, como por meio dos conteúdos produzidos das exposições realizadas e da musealização das obras de arte. Ambos os temas de pesquisa são extremamente atuais e pouco analisados nos próprios âmbitos dos estudos da arte continental, de forma que se justificam na disposição aos objetivos principais tanto do Simpósio como do Congresso, em questão. RELAÇÃO COM O EIXO TEMÁTICO (Arte e Pensamento na América Latina): Em relação ao eixo escolhido, a proposta também se alinha ao objetivo principal, nos quesitos pensamento sociocultural, arte e humanidades, integração latino-americana, que reverberam várias “vozes” sobre a América Latina e Caribe. Justifica-se essa inserção na temática, por representar e decodificar um dos principais alicerces culturais, valorando a presença regional com a arte de raiz, estudiosos da arte, o pensamento crítico na construção de paradigmas mercadológicos e a busca por ampliação de fronteiras desterritorializadas da arte contemporânea para uma nova convergência de reterritorialização. Além, de se compreender o quanto é importante dentro do processo acadêmico, o compartilhar dos resultados dos estudos para a construção do conhecimento coletivo sobre a América Latina e Caribe e a questão de ser latino-americano em um mundo atual e globalizado. METODOLOGIA: É importante ressaltar que os conteúdos que serão trabalhados pelas proponentes são resultados de suas investigações acadêmicas. Esclarecemos que são pesquisas primárias e secundárias em níveis de Mestrado (“O colecionismo de arte latino-americana na América Latina: Um estudo das coleções Cisneros e Costantini em âmbito transregional” (2022)), e de Pós-Doutorado (“A Crítica de Arte nas Teses da I Bienal Latino-Americana de 1978” (2021)). Conforme modelo, o Minicurso terá duração de 6 horas, composta por duas sessões de 3 horas cada. Na primeira sessão serão explorados: o pensamento crítico, a identidade versus o conceito de latinoamericanidade e, o papel da crítica no contexto. Na segunda sessão: o colecionismo e as exposições de coleções privadas em dimensão pública no processo de construção da história da arte. Para as atividades, teremos dois momentos em ambas as sessões: 1. Teoria, com introdução geral da pesquisa, apresentação dos subtemas relacionados ao conteúdo, exposição oral e visual dos processos (Datashow) identificação de notórios que construíram uma América Latina e Caribe diferenciada; Espaço aberto aos debates; intervalo de quinze minutos. 2. Retorno para uma oficina prática, para instigar a construção do pensamento crítico, com fechamento de conclusões. A bibliografia sugerida será a mesma utilizada pelas pesquisadoras em seus projetos acadêmicos. Equipamentos necessários: Tela e Datashow (completo com microfone) e apoio de mesas extras. Roteiro - Parte 1 Objetiva-se apresentar o pensamento crítico que regeu algumas das teses apresentadas no Simpósio Internacional de Críticos de Arte que ocorreu paralelo à I Bienal Latino-Americana de 1978, com o intuito de abrir o caminho à abrangência do processo artístico e cultural, relacionado com as exposições e coleções. O ponto de partida é compreender o papel da crítica de arte no contexto histórico e como esse pensamento crítico, de expressivos estudiosos da arte, reverberou depois de mais de quatro décadas. Destacam-se dois fatores: o diálogo da arte em sua identidade especificamente latino-americana e a importância da crítica de arte, no viés de três subtemas muito interessantes e subjetivos à época ditatorial, e relacionados à proposta “Mitos e Magia”, que foi o tema da Bienal em questão. Reconstruir-se-ão as evidências levantadas por alguns dos críticos presentes ao Simpósio, bem como, o caminho que a arte latino-americana se propunha, sob um ponto de vista autoral e de inserção dentro do contexto mitomágico. Um paralelo será traçado com os elementos de arte, crítica, identidade, latinoamericanidade, e demais itens que se apresentarem nos debates, como processos de contribuição à História da Arte narrada. Como exemplo, citamos que críticos como Mário Pedrosa, Marta Traba, Juan Acha, Rita Eder, Jorge Romero Brest, Jorge Glusberg, Nestor Garcia Canclini, entre outros. No total, de forma direta trinta e três críticos construíram as bases epistemológicas da arte e da crítica de arte nesse Simpósio. Os participantes terão uma abrangência da importância de se estudar as questões continentais, sob uma perspectiva de aprofundar pesquisas acadêmicas que nos fortalecem enquanto corpo latino-americano. Observaremos, concomitante, os pontos-chaves de cada narrativa crítica, para entrelaçar as ideias e argumentos expostos e pareados, de modo a resvalar para projetos de continuidade das pesquisas (1978) que foram semeadas à pós-contemporaneidade. E compreender como esses autores, críticos, historiadores e pesquisadores vieram a expor o cenário continental em uma visão identitária das nossas culturas latino-americanas. Avaliaremos esses propósitos acadêmicos e apreenderemos (como legado ou não) as possibilidades que nos ecoam na pós-contemporaneidade, em um processo de oficina prática e conclusiva. De modo que, na primeira parte, haverá como proposta o entrecruzamento de produções, no sentido de provocar ao participante construir processos argumentativos e reflexivos. E se posicionar dentro da produção artística e crítica de internacionalização no século XX versus globalização do século XXI, de forma a legitimar ou não, o processo de latinoamericanização e a importância do papel da arte no processo de integração dessa região do continente latino-americano, em um período de muitos governos militares resistentes à arte e suas possíveis manifestações. Ressalta-se que as teses nos permitiram destrinchar uma “malha simbólica” que marcou uma geração idealista, culta e predecessora de ideias para a construção de valores culturais identitários. Com a intenção de valorizar subsídios para a inserção histórica, artística e cultural na América Latina e Caribe, três críticos serão sugeridos para o minicurso: Mario Pedrosa (1900-1981, BR), Adalice Araújo (1931-2012, BR) e Eli Bartra (s/d, MX). Entre os vários críticos presentes, e a exemplo poderia se começar por Mário Pedrosa, que ponderou sobre a importância do fenômeno do regionalismo frente à arte contemporânea e foi além, ao falar do mito da revolução. Mário Pedrosa mobilizou “com sua crítica combativa e experimental”, toda uma geração de artistas e redirecionou a reflexão sobre arte no Brasil. Temos inúmeros livros publicados por autores que subsidiam dignamente essa herança. E eis, que diversas questões, por exemplo, podem surgir nesse imbricamento histórico, como: “O que apreendemos da tese de Mário Pedrosa? O autor e crítico de arte nos elencou ou não, o quanto o latino-americano era induzido a ser servil e não se reconhecia em sua própria cultura, com a dignidade de sua “cor? Qual pareamento seria para os dias atuais? Como se deu a continuidade de sua pesquisa? Com essas sínteses expostas, é possível delinear o tamanho da herança desse crítico para a História da Arte no Brasil e no mundo?” (FATIO, 2021). Adalice Araújo nos traz uma compreensão sobre a arte e a identidade de artistas regionais, suas relações com o mito e toda a influência do Surrealismo no processo regional da “Ilha” da extensão sul do Brasil. Colocou-nos diante de práticas que culminaram em novos processos de se miscigenar o que se tinha (substrato mítico cultural) e o que se era (comunidades simples) a aquilo que se pretendia concretizar enquanto movimento artístico e experiência crítica. Eli Bartra fala de aculturação, o ciclo de miscigenação, com questões provocativas como: “Como falar do “autenticamente latino-americano” quando somos frutos da própria mestiçagem? Quem somos? O que somos? E onde está nossa verdadeira arte?”. Atividades: Na primeira parte da sessão 1 (teoria), abordaremos uma visão teórica e individualizada de cada crítico, entrecruzando conceitos de como o evento repercutiu na visão específica dessas autorias oriundas de diferentes culturas, versus a questão da latinoamericanização. Na segunda parte da sessão 1 (prática) reconstruiremos os conceitos debatidos, ao proporcionar a soma dos resultados obtidos por cada autor (escolhido) em sua função de ressignificar o mundo e nele, passar a incluir a arte latino-americana em sua acepção de mundo mítico, único, vulnerável, sensível, próprio de culturas e raças que aqui vieram para construir uma nova “civilização”. Roteiro - Parte 2 Objetiva-se apresentar o tema do colecionismo de arte latino-americana por colecionadores do continente, em circuitos transregionais e instâncias cultural e mercadológica do campo artístico. Sob uma abordagem interdisciplinar da História, da Crítica, da Sociologia e da Economia da Arte, parte-se do cenário regional e internacional que se configurou nos anos 1970, em conexão com o tema abordado na primeira aula, quando se observa a formação, de maneira mais sistemática, de coleções sob a categoria de arte latino-americana. Na segunda parte haverá como proposta dois estudos de caso a serem apresentados. 1. Desenvolvidos em torno à trajetória de formação das coleções privadas de Eduardo Costantini e de Patricia Phelps de Cisneros, e de suas conversões em dimensão pública e institucionalização no Museo de Arte Latinoamericano, MALBA, e na Colección Patricia Phelps de Cisneros, CCPC, respectivamente. 2. A análise desses projetos colecionistas permite uma melhor compreensão da emergência dessa prática entre colecionadores da própria região e de seus impactos na consolidação do sistema e dos circuitos da arte latino-americana. De forma mais ampla, os casos permitem a compreensão dos princípios que organizam a hegemonia de um sistema e de circuitos sob essa categoria artística, o discernimento das influências das coleções e dos colecionadores exercidas como consagradores da legitimidade de um tipo de bem simbólico e de um modo de apropriação, na América Latina e Caribe. Nas descrições de cada um dos casos, estará presente a problematização em torno dos princípios que organizam a hegemonia de um sistema e de circuitos sob a categoria de arte latino-americana e do discernimento das influências das coleções e dos colecionadores exercidas como consagradores da legitimidade de um tipo de bem simbólico e de um modo de apropriação. Uma legitimação que resulta, portanto, de um processo histórico de sedimentação de “pequenos eventos”. Essa evolução histórica, nos remete a uma narrativa na forma de uma “saga da prática colecionista”, que tanto envolve Patricia Cisneros e Eduardo Costantini e o seu contexto, econômico, cultural e social, como também a “biografia das coisas” colecionadas. O colecionar é abordado como uma reação cultural aos detalhes biográficos dessas “coisas”, revelando um emaranhado de julgamentos estéticos, históricos, políticos, de convicções, valores que moldam as nossas atitudes quanto aos objetos designados como “arte”. O contexto contemporâneo será então reforçado, sobre o qual se inserem essas trajetórias colecionistas, a operação de uma rede de comunicação que acaba por ser a responsável pela inscrição das obras de arte e de artistas no sistema artístico. Pode-se dizer que há uma prevalência do continente sobre os conteúdos, e, portanto, no contemporâneo, em muitos casos é a exposição de arte que confere a significação “isto é arte”. Nos casos de estudo, abordaremos, com os participantes, como o “ato de colecionar” se combina ao “desejo de expor a coleção”, com o efeito duplo de legitimar a coleção e as respectivas obras. Serão, assim, analisadas duas exposições das coleções de arte em questão: “Verboamérica”, do Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires (MALBA), em exibição no período de 2016-2017; e “Sul Moderno, Jornadas de Abstração – a doação de Patricia Phelps de Cisneros”, do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), realizada entre 2019-2020. Essa perspectiva é relevante na medida em que essas duas exposições integram projetos curatoriais, dimensões críticas, meio e mediação com o público, curadores, museus, que institucionalizam discursos, coleções e se tornam eixos centrais de narrativas da arte da América Latina. Nesse contexto, o MALBA e o MoMA, bem como as coleções de Patricia Phelps de Cisneros e a de Eduardo Costantini, são alguns dos relevantes protagonistas no cenário contemporâneo para a construção histórica e mercadológica da arte latino-americana. Propõe-se uma síntese desse estudo das coleções e de suas exposições, elucidando os aprendizados propiciados pela incursão na dimensão das trajetórias de colecionadores, dos capitais aportados, da gênese da coleção e de seus desdobramentos, da trama de relações, das conexões recorrentes e das exposições com os respectivos projetos curatoriais desenvolvidos como narrativas vigentes sobre a arte latino-americana. Também será compartilhada uma visão crítica sobre esse sistema contemporâneo da arte em torno da possibilidade de criação de espaços mais diversos e inclusivos, em que prevaleça o olhar ético, a resistência à instrumentalização das imagens e a possibilidade de contínua reinvenção do alcance e dos modos da temporalidade da arte. RESULTADOS: 1. Abrangem-se os conceitos em relação às artes visuais e ao papel do crítico de arte na América Latina, ao se considerar o contexto de construção histórica de uma história da arte latino-americana e caribenha. Visa-se evidenciar epistemologias próprias e não como derivação de diretrizes eurocêntricas oriundas de uma ideia de História universal da arte. 2. Vamos olhar as mudanças ocorridas nos sistemas da arte em um processo de internacionalização e globalização, e o desenvolvimento da indústria cultural, em que as instâncias de mercado passam a atuar como legitimadores de determinados bens artísticos e o colecionismo se estabelece como uma das práticas de grande influência nesse processo. Espera-se, dessa forma, promover, uma visão mais ampla ampliada aos participantes do minicurso. Por um lado, observa-se sobre a complexidade do circuito artístico contemporâneo e seus paradoxos pelo imbricamento das dimensões culturais e mercadológicas de mercado; e, por outro, a evolução da América Latina e Caribe, tanto como circuito artístico, com museus, bienais, feiras, coleções, e de seus artistas, de suas obras e de seus críticos de arte, na construção de uma identidade e de uma história da arte da latino-americana, reconhecida local e globalmente. SOBRE AS PROPONENTES: Carla Fatio é pesquisadora, artista plástica, arte-educadora, com outras especializações relacionadas. Doutorado e Pós-Doutorado pela ECA/PROLAM/USP, com ênfase em crítica e produção cultural. Em suas pesquisas, dedica-se ao campo das artes visuais. E sob a ótica da produção artística e crítica, estuda o papel da crítica de arte e as bienais latino-americanas no cenário brasileiro. ORCID iD: https://orcid.org/0000-0002-2512-0709. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1389089960538205 Cristiélen Ribeiro Marques é pesquisadora, mestre e doutoranda em regime de cotutela com vista à dupla titulação pelo Programa de Pós-graduação Interunidades em Integração da América Latina da Universidade de São Paulo (PROLAM-USP) e pelo Programa em História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Investiga sobre arte latino-americana nas perspectivas de sua circulação transnacional e das coleções, nas instâncias cultural, institucional e dos mercados da arte. ORCID iD: https://orcid.org/0000-0002-9658-9213 . Currículo Lattes: https://lattes.cnpq.br/5624213552583603 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Crítica de Arte ACHA, Juan. Hacia las valoraciones objetivas de la estructura artística. In: LIVRO: Simpósio v.2. Fundação Bienal de São Paulo. México, DF., 1978, 24f. (Tese apresentada para o Simpósio da I Bienal Latino-Americana de São Paulo – 1978). AMARAL, Aracy. 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Título do Evento
IV Simpósio Internacional Pensar e Repensar a América Latina II Congresso Internacional Pensamento e Pesquisa sobre a América Latina
Cidade do Evento
São Paulo
Título dos Anais do Evento
Anais do Simpósio Internacional Pensar e Repensar a América Latina e do Congresso Internacional Pensamento e Pesquisa sobre a América Latina
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

FATIO, Carla; MARQUES, Cristiélen Ribeiro. HISTÓRIA DA ARTE EM IDENTIDADE, PENSAMENTO E PROJETOS LATINO-AMERICANOS: A CRÍTICA DE ARTE, AS COLEÇÕES E SUAS EXPOSIÇÕES.. In: Anais do simpósio internacional pensar e repensar a América Latina e do congresso internacional pensamento e pesquisa sobre a América Latina. Anais...Sao Paulo(SP) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2024. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/pensar-e-repensar/820367-HISTORIA-DA-ARTE-EM-IDENTIDADE-PENSAMENTO-E-PROJETOS-LATINO-AMERICANOS--A-CRITICA-DE-ARTE-AS-COLECOES-E-SUAS-EX. Acesso em: 16/07/2025

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