TERAPIA AQUÁTICA NA TENDINOPATIA DO SUPRAESPINHOSO: UM RELATO DE CASO

Publicado em 04/07/2017

Campus
Faculdade Nordeste - DeVry | Fanor – Dunas
Título do Trabalho
TERAPIA AQUÁTICA NA TENDINOPATIA DO SUPRAESPINHOSO: UM RELATO DE CASO
Autores
  • Marbsam Natanael Lopes Eufrazio
  • Francisco Silvestre Sousa Queiroz
  • Giovanni Lopes Evangelista
  • Karnandes Gomes Fernandes
  • Neyliane Sales Chaves Onofre
  • Juliana Rocha Cidrão Caracas
Modalidade
Relato de Experiência
Área temática
Fisioterapia
Data de Publicação
04/07/2017
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/mpct2017/48054-terapia-aquatica-na-tendinopatia-do-supraespinhoso--um-relato-de-caso
ISSN
Palavras-Chave
Fisioterapia, Terapia Aquática, Tendinopatia.
Resumo
Introdução: O complexo do ombro é formado por três articulações sinoviais e uma fisiológica. O ombro por ser uma articulação instável ela está exposta a vários tipos de lesões, as mais frequentes acomete o tendão do músculo supra-espinhoso, ocorrendo por: estiramento, inflamação, fibrose, lesão incompleta ou completa do manguito rotador, associada ou não a degeneração articular. O desenvolvimento de tendinopatia do supra-espinhoso entre as quais está relacionado: o trauma, a hipovascularização na inserção do músculo supra-espinhoso e o impacto subacromial primário, sendo o envelhecimento o fator etiológico mais comum. A terapia aquática para o paciente com tendinopatia do supra-espinhoso, promove a recuperação funcional, proporcionando ao paciente um ambiente que lhe permite uma maior habilidade e independência para realizar diferentes tarefas. Objetivos: Averiguar os efeitos da terapia aquática no ganho de amplitude de movimento e na diminuição do quadro álgico da dor no paciente com tendinopatia do supra-espinhoso. Metodologia: Trata-se de um relato de caso, descritivo e quantitativo, realizado no Núcleo Integrado de Saúde – NIS de uma Instituição de Ensino Superior na cidade de Fortaleza – CE, no período de setembro a novembro de 2016. Os atendimentos terapêuticos foram realizados em uma piscina aquecida numa temperatura de 33°C, com profundidade de 1 m e 10 cm, sendo seis atendimentos com duração de 30 minutos cada. Foi seguido uma ficha de avaliação fisioterapêutica no primeiro momento onde foram coletado dados identificação do paciente, história clínica (Queixa Principal, HDA, HDF, HDP, HS e HM), Sinais vitais (FC e pressão arterial) e exame físico solo (Biótipo do paciente, exame de mobilidade articular, sensibilidade, goniometria, força muscular, trofismo muscular e nível da dor pela Escala Visual Analógica “EVA”) e avaliação aquática. Onde atuamos com trabalho de cinesioterapia com equipamentos de halteres, flutuador longo e palmar de resistência e relaxamento. Resultado: Observou-se que através da terapia utilizada nos 3 meses de tratamento, o nível de dor pela EVA da primeira avaliação foi de 5 para 2 na reavaliação, e a amplitude de movimento da abdução de ombro pela goniométrica foi de 80° para 180° que é o arco completo desse movimento. Conclusão: Pode-se concluir que a terapia aquática demonstra ser um tratamento eficaz que fornece parâmetros positivos para o paciente com tendinopatia do supra-espinhoso, melhorando sua amplitude de movimento e diminuindo o quadro álgico no membro envolvido.
Título do Evento
Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia 2017
Cidade do Evento
Fortaleza
Título dos Anais do Evento
Anais da Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia 2017
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

EUFRAZIO , Marbsam Natanael Lopes Eufrazio et al.. TERAPIA AQUÁTICA NA TENDINOPATIA DO SUPRAESPINHOSO: UM RELATO DE CASO.. In: Anais da Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia 2017. Anais...Fortaleza(CE) DeVry Brasil - Damásio - Ibmec, 2019. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/mpct2017/48054-TERAPIA-AQUATICA-NA-TENDINOPATIA-DO-SUPRAESPINHOSO--UM-RELATO-DE-CASO. Acesso em: 01/05/2025

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