EXTEROGESTAÇÃO: CUIDADOS MATERNOS COM O RECÉM NASCIDO NA PERSPECTIVA DO ESTUDANTE DE ENFERMAGEM

Publicado em 04/07/2017

Campus
Centro Universitário do Vale do Ipojuca - DeVry | UNIFAVIP
Título do Trabalho
EXTEROGESTAÇÃO: CUIDADOS MATERNOS COM O RECÉM NASCIDO NA PERSPECTIVA DO ESTUDANTE DE ENFERMAGEM
Autores
  • Lívya Paullynn Rodrigues de Oliveira
  • KARLLA CHYSLLANE DE LIMA FLORÊNCIO
  • Adla Larissa Leandro da Silva
  • Nayale Lucinda Andrade Albuquerque
  • Rafaela Karla Alves Oliveira Cabral
  • Fernando Ciara da Silva Neto
Modalidade
Resumo expandido
Área temática
Enfermagem
Data de Publicação
04/07/2017
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/mpct2017/45473-exterogestacao--cuidados-maternos-com-o-recem-nascido-na-perspectiva-do-estudante-de-enfermagem
ISSN
Palavras-Chave
Cuidados de Enfermagem; Recém-nascido; Período pós-parto; Relação mãe-bebê
Resumo
EXTEROGESTAÇÃO: CUIDADOS MATERNOS COM O RECÉM NASCIDO NA PERSPECTIVA DO ESTUDANTE DE ENFERMAGEM Introdução: O nascimento é um evento extremamente importante do ponto de vista da adaptação do bebê ao meio extrauterino, o recém-nascido sofre várias alterações fisiológicas durante o período neonatal, entretanto para realizar uma transição bem sucedida o neonato precisa adaptar-se bem às alterações especialmente nas primeiras 24 horas (hora de ouro/transição). No entanto, a sobrevivência do bebê, a partir do parto, requer daqueles que estão no seu entorno, cuidados especializados, a fim de que ele consiga cotidianamente ir crescendo e usufruindo de um desenvolvimento tranquilo. Dentro deste contexto, os cuidados que ele vier a receber do seu redor, poderão proporcionar as condições ideais para que ele consiga alcançar, com êxito, seus desafios existenciais a partir daí. Embora haja uma aceleração no ritmo de crescimento do bebê, sua exterogestação, ou seja, o período de amadurecimento pós-parto, dura também outros 266 dias e meio, essa situação mostra que o organismo da criança tem um tempo a ser respeitado, um biorritmo lento de amadurecimento e aprendizado, que caso não seja levado em conta, pode ser extremamente prejudicial à criança, fazendo-se necessário respeitar os limites do bebê em questão das suas necessidades fisiológicas. Objetivo: Conhecer com base na literatura, como os estudantes de graduação em Enfermagem compreendem o cuidado de mães primíparas com seu filho recém-nascido no âmbito domiciliar durante o pós-parto. Método: Estudo de revisão bibliográfica, a qual utilizou a seguinte base de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para busca dos artigos foram utilizados os descritores em saúde (DECs) e seus correspondentes em português: Cuidados de Enfermagem; Recém-nascido; Período pós-parto; Relação mãe-bebê. Os critérios de inclusão estabelecidos foram os artigos publicados nos últimos dez anos e disponíveis em texto completo, na língua portuguesa e que abordasse o tema escolhido. Foram localizados nas referidas bases de dados o total de 12 publicações sendo esses artigos. Após a análise para atualização dos mesmos, a amostra foi de 3 estudos que se adequaram aos critérios estabelecidos. Resultados: Analisamos que para a sobrevivência do bebê a partir do parto, requer daqueles que estão no seu entorno, cuidados especializados. Nesta discussão, percebe-se que tais questões exigem responsabilidade e dedicação, devido à complexidade das ações de cuidados que se deve prestar ao recém-nascido, sendo a presença de enfermeiro uma real necessidade para se garantir uma assistência de qualidade ao mesmo. Dentre as ações de cuidados, estão aqueles que vão desde a higiene nos procedimentos relativos ao parto, aos cuidados com o cordão umbilical, além de cuidados voltados à parturiente. Conclusão: A própria gestação e as expectativas alimentadas em relação ao parto e ao bebê durante esse período podem influenciar a maneira como o parto será experienciado e como os cuidados serão aplicados. A puérpera agora se vê frente a uma série de mudanças que foram impostas pela gravidez e o nascimento, requerendo adaptações. Neste sentido, a transição ao papel materno é vista quando as mães apresentam as principais dificuldades no puerpério com o recém-nascido: banho, choro, sono, alimentação, troca de fralda, coto umbilical, posição fetal, cólicas, esse contato imediato com o filho após o nascimento é um fator que está associado a uma vivência mais positiva do parto. O puerpério por sua vez apresenta necessidades referentes à mulher, portanto torna-se indispensável o acompanhamento dos profissionais de enfermagem no apoio e atenção às necessidades da puérpera, no aspecto orientação, diminuição de dúvidas e ansiedade. A enfermagem tem um papel decisivo durante o período neonatal, promovendo a transição do neonato e da puérpera para casa e instigando interações positivas do seu entorno.
Título do Evento
Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia 2017
Cidade do Evento
Fortaleza
Título dos Anais do Evento
Anais da Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia 2017
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

OLIVEIRA, Lívya Paullynn Rodrigues de et al.. EXTEROGESTAÇÃO: CUIDADOS MATERNOS COM O RECÉM NASCIDO NA PERSPECTIVA DO ESTUDANTE DE ENFERMAGEM.. In: Anais da Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia 2017. Anais...Fortaleza(CE) DeVry Brasil - Damásio - Ibmec, 2019. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/mpct2017/45473-EXTEROGESTACAO--CUIDADOS-MATERNOS-COM-O-RECEM-NASCIDO-NA-PERSPECTIVA-DO-ESTUDANTE-DE-ENFERMAGEM. Acesso em: 16/07/2025

Trabalho

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