INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL DE FUNGOS AGENTES DE MICOSES CUTÂNEAS EM PRAIAS DE VILA VELHA, ES

Publicado em 26/01/2018 - ISBN: 978-85-5722-054-6

Título do Trabalho
INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL DE FUNGOS AGENTES DE MICOSES CUTÂNEAS EM PRAIAS DE VILA VELHA, ES
Autores
  • Eduardo Gomes Vieira
  • Gabriel Jaretta Trindade
  • Rebeca Freire Colombo
  • Thais Bone Mantovanelli
  • Isadora Mollo Machado Vieira
  • Leandra Martins Meireles
  • Mariceli araujo
Modalidade
Pesquisa Finalizada
Área temática
Saúde Coletiva
Data de Publicação
26/01/2018
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/jornadamedicinauvv/73177-investigacao-ambiental-de-fungos-agentes-de-micoses-cutaneas-em-praias-de-vila-velha-es
ISBN
978-85-5722-054-6
Palavras-Chave
dermatófitos, areia de praia, micoses, risco de contaminação
Resumo
Estima-se que cerca de 25% da população mundial seja acometida por dermatomicoses, doenças que apresentam um constante desafio pela frequência com que ocorrem, pelo caráter recorrente associado e por disseminarem-se rapidamente entre indivíduos sadios da população em geral. As areias de praias se constituem em potencial fonte de perigo para a transmissão deste tipo de micose aos seus usuários. Objetivo: a) Pesquisar a presença de fungos queratinolíticos em amostras de areia das praias b) Correlacionar a presença destes fungos com fatores ambientais, como índices pluviométricos, temperatura, estação do ano. Amostras de areia foram coletadas pelo método de quarteamento em 14 pontos nas praias de Itaparica, Itapoã e da Costa-Vila Velha, ao longo de 12 meses, atingindo todas as estações do ano. Cerca de 300g de areia de cada ponto foram incubados de acordo com a técnica de Vanbreuseghem, usando-se cabelo humano estéril como “isca” para o isolamento de fungos queratinolíticos. As amostras foram incubadas na temperatura ambiente por até 30 dias, com inspeção visual diária. Posteriormente, as amostras foram semeadas em ágar Sabouraud (50mg L-1 de cloranfenicol e 500mg L-1 de cicloheximida), incubadas a temperatura ambiente por 15 dias e os fungos identificados. No período de 12 meses foram realizadas 9 coletas, totalizando a análise de 126 amostras de areia. O gênero Fusarium spp. foi predominante em todas as coletas. Embora não se enquadre no grupo de fungos dermatófitos, é também potencialmente capaz de causar infecções em seres humanos, incluindo micoses de unha ou onicomicoses. Não foi possível correlacionar estes achados com condições climáticas específicas ou com número de frequentadores de praia. Embora não se tenha a confirmação do isolamento de fungo dermatófito, praias constituem potencial perigo para aquisição de dermatomicoses.
Título do Evento
I Jornada Científica da Medicina - UVV
Cidade do Evento
Vila Velha
Título dos Anais do Evento
Anais da I Jornada Científica do Curso de Medicina da Universidade Vila Velha
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

VIEIRA, Eduardo Gomes et al.. INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL DE FUNGOS AGENTES DE MICOSES CUTÂNEAS EM PRAIAS DE VILA VELHA, ES.. In: Anais da I Jornada Científica do Curso de Medicina da Universidade Vila Velha. Anais...Vila Velha(ES) UVV, 2018. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/jornadamedicinauvv/73177-INVESTIGACAO-AMBIENTAL-DE-FUNGOS-AGENTES-DE-MICOSES-CUTANEAS-EM-PRAIAS-DE-VILA-VELHA-ES. Acesso em: 08/05/2025

Trabalho

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