A DISPARIDADE ENTRE A PRODUÇÃO DE CULTIVARES NO BRASIL E SUA EFETIVA PROTEÇÃO NO ÂMBITO DA UNIÃO PARA PROTEÇÃO DAS OBTENÇÕES VEGETAIS (UPOV)

Publicado em 05/12/2019 - ISBN: 978-85-5722-343-1

Título do Trabalho
A DISPARIDADE ENTRE A PRODUÇÃO DE CULTIVARES NO BRASIL E SUA EFETIVA PROTEÇÃO NO ÂMBITO DA UNIÃO PARA PROTEÇÃO DAS OBTENÇÕES VEGETAIS (UPOV)
Autores
  • GUILHERME MAIA
Modalidade
Resumo
Área temática
Engenharias e Meio Ambiente
Data de Publicação
05/12/2019
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/jornadahipoteses/210614-a-disparidade-entre-a-producao-de-cultivares-no-brasil-e-sua-efetiva-protecao-no-ambito-da-uniao-para-protecao-da
ISBN
978-85-5722-343-1
Palavras-Chave
Proteção de cultivares, Brasil, UPOV
Resumo
A proteção do conhecimento é uma estratégia para promover a inovação, em suas diversas áreas do conhecimento e, atrair investimentos para aferição de lucro. Esse tem sido o foco desde a Lei de Patentes de Veneza, em 1474, até os dias atuais. Em suas diversas áreas de proteção, chama a atenção a proteção de cultivar no Brasil, um dos maiores produtores de horticultura do mundo; porém, um dos que menos protegem as suas cultivares. O Brasil, como membro da União para Proteção das Obtenções Vegetais (UPOV), criada em 1968, somente positivou sua Lei de Proteção de Cultivares (Lei 9.456/97), em 1997. Este trabalho avaliou os indicadores de proteção de cultivares do Brasil, comparando a proteção tríade: Estados Unidos da América (EUA), Japão e União Europeia. O critério de análise de inclusão foi a taxonomia e exame DHE da cultivar protegida. A UPOV conta atualmente com 75 países-membros, dos quais a União Europeia detém 2236 códigos taxonômicos de cultivares vegetais, o Japão, 616; e, os EUA detém os direitos de 204 códigos. Embora esteja aquém dos países desenvolvidos, o Brasil lidera o ranking na América Latina com 173 códigos taxonômicos protegidos, enquanto a Argentina possui 87, o Paraguai, 14, a Colômbia 11, Equador 7, e, finalmente, a Bolívia, com 4 códigos taxonômicos protegidos. Apesar de liderar o número de códigos na região, o País necessita de maior empenho na proteção de suas cultivares. O pequeno número de códigos pode estar relacionado a falta de conhecimento dos produtores e/ou ausência de ações governamentais na área, demonstrando a pouca importância que esta área recebe das diferentes esferas ligados ao agronegócio, apesar de sua importância estratégica. Por este motivo, é de fundamental importância ações que valorizem esta área, como estratégia para aumento da produção agrícola através de novas cultivares protegidas.
Título do Evento
II Jornada Acadêmica Interdisciplinar da Estácio Campo Grande
Cidade do Evento
Campo Grande
Título dos Anais do Evento
Anais da II Jornada Acadêmica Interdisciplinar da Estácio Campo Grande
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

MAIA, GUILHERME. A DISPARIDADE ENTRE A PRODUÇÃO DE CULTIVARES NO BRASIL E SUA EFETIVA PROTEÇÃO NO ÂMBITO DA UNIÃO PARA PROTEÇÃO DAS OBTENÇÕES VEGETAIS (UPOV).. In: Anais da II Jornada Acadêmica Interdisciplinar da Estácio Campo Grande. Anais...Campo Grande(MS) FESCG, 2019. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/jornadahipoteses/210614-A-DISPARIDADE-ENTRE-A-PRODUCAO-DE-CULTIVARES-NO-BRASIL-E-SUA-EFETIVA-PROTECAO-NO-AMBITO-DA-UNIAO-PARA-PROTECAO-DA. Acesso em: 08/06/2025

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