COLETIVO MABELÊ: DO ABC PAULISTA PARA ANGOLA - PRÁTICAS DE TO NA DESCOLONIZAÇÃO DE SABERES

Publicado em 02/12/2020 - ISBN: 978-65-5941-026-2

DOI
10.29327/130832.1-1  
Título do Trabalho
COLETIVO MABELÊ: DO ABC PAULISTA PARA ANGOLA - PRÁTICAS DE TO NA DESCOLONIZAÇÃO DE SABERES
Autores
  • Thaís Caroline Póvoa
  • Ligia Helena de Almeida
  • PAULO VITOR GIRCYS
  • Elaine Oliveira
  • Rodrigo Oliveira
  • Michelle dos Santos Lomba
Modalidade
2) Relato/sistematização de experiências
Área temática
Estética da Resistência
Data de Publicação
02/12/2020
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/jitou2020/281766-coletivo-mabele--do-abc-paulista-para-angola---praticas-de-to-na-descolonizacao-de-saberes
ISBN
978-65-5941-026-2
Palavras-Chave
Apresentação: https://youtu.be/hyj03wNnl94
Resumo
Este relato trata-se da experiência de um grupo de artistas educadoras/es moradoras/es do ABC Paulista, propositoras/es de oficinas de Teatro do Oprimido em terras Angolanas, especificamente no Cazenga e em Benguela, na ocasião da participação do Intercâmbio Cultural Brasil Angola, realizado em julho de 2019, promovido pelo Coletivo Raízes e a Globo Dikulo. A oficina realizada na ANIMART, teve 3 horas de duração e cerca de 30 participantes entre crianças, jovens e adultos. A oficina foi pautada em jogos do arsenal do TO e no Teatro Imagem, a fim de discutir relações e situações que o grupo participante julga-se opressora. Após a roda de conversa sobre a experiência, finalizamos o encontro com cantos e danças, regado a semba, samba, jongo, coco, kuduro e danças tradicionais africanas. Em Benguela, no Espaço Bismas das Acácias, a oficina teve em média 50 participantes adultos, entre eles, profissionais das artes cênicas, que disponibilizaram-se por quatro horas a entrar nos jogos teatrais, dançar, cantar, improvisar e criar cenas coletivamente a partir das técnicas de Teatro Imagem, Teatro Jornal, Teatro do Invisível e Teatro Fórum. Após a explanação teórica, cada grupo, escolheu uma técnica e criou coletivamente uma cena e todos os grupos escolheram a cena que deveria ser um anti-modelo para sessão de Teatro Fórum. A cena escolhida foi repetida e com as intervenções das os proponentes, as espec-atrizes e espec-atores adentraram a cena propondo diversas soluções para o problema apresentado em relação uma situação de violência familiar e o corte de energia elétrica da residência. Finalizamos o encontro debatendo as opressões apresentadas e conversamos acerca dos aspectos da profissionalização da arte e da dificuldade de permanência de mulheres em grupos profissionais de teatro na Angola.
Título do Evento
VIII Jornadas Internacionais de Teatro do Oprimido e Universidade - Teatro do Oprimido como arte marcial: resistência em movimento!
Título dos Anais do Evento
Anais das VIII Jornadas Internacionais de Teatro do Oprimido e Universidade - Teatro do Oprimido como arte marcial: resistência em movimento!
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital
DOI

Como citar

PÓVOA, Thaís Caroline et al.. COLETIVO MABELÊ: DO ABC PAULISTA PARA ANGOLA - PRÁTICAS DE TO NA DESCOLONIZAÇÃO DE SABERES.. In: Anais das VIII Jornadas Internacionais de Teatro do Oprimido e Universidade - Teatro do Oprimido como arte marcial: resistência em movimento!. Anais...Rio de Janeiro(RJ) UNIRIO, 2020. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/jitou2020/281766-COLETIVO-MABELE--DO-ABC-PAULISTA-PARA-ANGOLA---PRATICAS-DE-TO-NA-DESCOLONIZACAO-DE-SABERES. Acesso em: 01/05/2025

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