UTILIZAÇÃO DA PELE DE COBRA ESPÉCIE CROTALUS DURISSUS (CASCAVEL) COMO MODELO DE ESTRATO CÓRNEO PARA ENSAIO DE OCLUSÃO IN VITRO

Publicado em 22/03/2021 - ISBN: 978-65-5941-128-3

Título do Trabalho
UTILIZAÇÃO DA PELE DE COBRA ESPÉCIE CROTALUS DURISSUS (CASCAVEL) COMO MODELO DE ESTRATO CÓRNEO PARA ENSAIO DE OCLUSÃO IN VITRO
Autores
  • Beatriz da Motta Ramos Mendonça
  • Priscila Elias Alves
  • Bete
  • Leide Lene Coelho Ferreira
Modalidade
Resumo apresentação oral curta
Área temática
Centro de Ciências de Saúde (CCS)/Farmácia
Data de Publicação
22/03/2021
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/jgmictac/318171-utilizacao-da-pele-de-cobra-especie-crotalus-durissus-(cascavel)-como-modelo-de-estrato-corneo-para-ensaio-de-ocl
ISBN
978-65-5941-128-3
Palavras-Chave
PELE DE COBRA, CROTALUS DURISSUS, ENSAIO OCLUSÃO IN VITRO
Resumo
Uma série de membranas de diferentes origens tem sido utilizada em ensaios cutâneos in vitro. A pele de cobra tem sido sugerida como modelo de estrato córneo para ensaios cutâneos, principalmente pela facilidade na obtenção do material (NUNES et al., 2005). A composição lipídica da pele de cobra e do estrato córneo humano é similar, onde os lipídeos neutros são os maiores componentes lipídicos em ambas as peles, e os ácidos graxos, com cadeia carbônica contendo entre 16 e 18 átomos de carbono, predominam. Outro parâmetro que, quando comparado ao da pele humana, também apresenta bastante semelhança é o fluxo de evaporação de água, fato que sugere a utilização da pele desse animal como modelo de estrato córneo para estudos in vitro (NUNES et al., 2005). O efeito oclusivo é um parâmetro importante para formulações que utilizam substâncias oclusivas que melhoram a hidratação cutânea e pode ser calculado pelo fator de oclusão, que varia de 0 a 100%, sendo 0% o fator que não indica oclusão (controle) e 100% o que indica máxima oclusão. Sendo assim, o trabalho traz como proposta a utilização do estrato córneo da espécie Crotalus durissus (Cascavel) como alternativa mais natural frente ao papel de filtro empregado nos testes de fator de oclusão in vitro, segundo o modelo proposto por Vringer (1997). Os resultados, obtidos por comparação do fator de oclusão (F) das bases utilizando papel de filtro e pele de cobra, foram similares com as diferentes amostras testadas. Com base nestes resultados, sugere-se que a pele de cobra possa ser um substituto promissor para o papel de filtro nos ensaios de oclusão in vitro, sendo, portanto, estabelecido como possível modelo de estrato córneo em estudos dessa natureza, uma vez que apresenta composição mais próxima ao do Ser Humano e é descartada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. NUNES, R. S. et al. Estudo de padronização da pele de cobra espécie – Boa constrictor – como modelo de estrato córneo para permeação de fármacos. 2005. 2. VRINGER, T. Topical preparation containing a suspension of solid lipid particles. European Patent Office. 1997.
Título do Evento
XLII Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Tecnológica, Artística e Cultural (JICTAC 2020 - Edição Especial) - Evento UFRJ
Título dos Anais do Evento
Anais da Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Tecnológica, Artística e Cultural
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

MENDONÇA, Beatriz da Motta Ramos et al.. UTILIZAÇÃO DA PELE DE COBRA ESPÉCIE CROTALUS DURISSUS (CASCAVEL) COMO MODELO DE ESTRATO CÓRNEO PARA ENSAIO DE OCLUSÃO IN VITRO.. In: Anais da Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Tecnológica, Artística e Cultural. Anais...Rio de Janeiro(RJ) UFRJ, 2021. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/jgmictac/318171-UTILIZACAO-DA-PELE-DE-COBRA-ESPECIE-CROTALUS-DURISSUS-(CASCAVEL)-COMO-MODELO-DE-ESTRATO-CORNEO-PARA-ENSAIO-DE-OCL. Acesso em: 01/06/2025

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