COMO QUALIFICAR O AFETO NA CIDADE: MAPEAMENTO AFETIVO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO A PARTIR DA PERSPECTIVA DAS CRIANÇAS CARIOCAS ANTES E APÓS O ISOLAMENTO SOCIAL

Publicado em 22/03/2021 - ISBN: 978-65-5941-128-3

Título do Trabalho
COMO QUALIFICAR O AFETO NA CIDADE: MAPEAMENTO AFETIVO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO A PARTIR DA PERSPECTIVA DAS CRIANÇAS CARIOCAS ANTES E APÓS O ISOLAMENTO SOCIAL
Autores
  • Karine de Amorim de Lima
  • Yago Araujo Faria
  • Giselle Arteiro Nielsen Azevedo
  • Paulo Afonso Rheingantz
Modalidade
Resumo apresentação oral padrão
Área temática
Centro de Letras e Artes (CLA)/Arquitetura e Urbanismo
Data de Publicação
22/03/2021
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/jgmictac/315758-como-qualificar-o-afeto-na-cidade--mapeamento-afetivo-da-cidade-do-rio-de-janeiro-a-partir-da-perspectiva-das-cri
ISBN
978-65-5941-128-3
Palavras-Chave
afetividade, mapeamento, infância, cidade
Resumo
Este resumo é um desdobramento da pesquisa integrada “MAPEAMENTO DOS TERRITÓRIOS EDUCATIVOS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO”. Trata-se de uma experiência decorrente da parceria entre os grupos de pesquisa GAE e SEL-RJ (PROARQ-FAU-UFRJ) e a Prefeitura do Rio de Janeiro, na qual mapeamos o município do Rio de Janeiro a partir da visão das crianças das escolas públicas da região. além de uma futura aplicação pós isolamento social em sua nova perspectiva e contexto. No dia mundial do urbanismo, 8 de novembro de 2019, foi realizado o “Dia D”, quando os estudantes das escolas públicas responderam a duas questões específicas: como é o seu trajeto até a escola, e como gostariam que este trajeto fosse. Nosso objetivo era entender que cidade existe aos olhos da infância e contribuir com sua formação cidadã, de forma que possa atuar como sujeito de direitos à cidade. A realização do mapeamento afetivo possibilitou o entendimento da complexidade e diversidade existentes no território do Rio de Janeiro, além de contribuir com subsídios para a elaboração do Plano de Desenvolvimento Sustentável - PDS, sob a coordenação do Escritório de planejamento - Casa Civil da Prefeitura, com diretrizes para uma cidade mais saudável para as crianças a partir de uma abordagem inclusiva. Quanto a metodologia abordada no projeto, organizamos em grupos de 3 a 4 pessoas responsáveis pela tabulação dos formulários recolhidos de cada CRE (Coordenadoria regional de educação) - onde cada qual continha uma gama de escolas. Além das duas perguntas, o formulário detinha um questionário de informações básicas de identificação. Então, com estes formulários em mãos, elaboramos uma planilha, com subdivisões que continham categorias como “infraestrutura”, abrangendo saneamento básico, asfaltamento, calçadas, alagamento, etc. E através dela, passamos a analisar os documentos e catalogá-los, onde cada elemento nos formulários recebia uma conotação positiva, negativa ou neutra de acordo com o contexto. Na análise dos formulários preenchidos pelas crianças, vale ressaltar a dificuldade na tabulação devido aos formatos diferenciados que cada professor/escola sugeria ao estudante. Como desdobramento da atividade, pretende-se novamente a realização do dia D neste momento de retorno às aulas, no intuito de relatar a paisagem da janela desses estudantes em suas casas e suas memórias de percurso depois de tanto tempo sem irem a escola, além de questioná-los qual cidade/percurso gostariam de encontrar ao fim da Pandemia. A realização da atividade também após essa realidade pandêmica tem o intuito de questionar a partir desse novo contexto, a mudança do olhar para a cidade após o isolamento social. Buscaremos também aprofundar a análise dos relatos feitos em 2019, com o intuito de identificar, nas percepções cotidianas das crianças, aspectos que possam ser entendidos como integrantes de um patrimônio cultural que poderá contribuir com a melhor compreensão do território que habitamos. REFERÊNCIAS AZEVEDO, G. A. N., T NGARI, V. R., RHEINGANTZ, P. A. Do espaço escolar ao território educativo: O lugar da arquitetura na conversa da escola de educação integral com a cidade. 1° edição. Rio de Janeiro: FAU/UFRJ/PROARQ: Rio Books, 2016. AZEVEDO, G. A. N., T NGARI, V. R., RHEINGANTZ, P. A. O Lugar do Pátio Escolar no Sistema de Espaços Livres: uso, forma e apropriação. 1° edição. Rio de Janeiro: FAU/UFRJ/PROARQ, 2011.
Título do Evento
XLII Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Tecnológica, Artística e Cultural (JICTAC 2020 - Edição Especial) - Evento UFRJ
Título dos Anais do Evento
Anais da Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Tecnológica, Artística e Cultural
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

LIMA, Karine de Amorim de et al.. COMO QUALIFICAR O AFETO NA CIDADE: MAPEAMENTO AFETIVO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO A PARTIR DA PERSPECTIVA DAS CRIANÇAS CARIOCAS ANTES E APÓS O ISOLAMENTO SOCIAL.. In: Anais da Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Tecnológica, Artística e Cultural. Anais...Rio de Janeiro(RJ) UFRJ, 2021. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/jgmictac/315758-COMO-QUALIFICAR-O-AFETO-NA-CIDADE--MAPEAMENTO-AFETIVO-DA-CIDADE-DO-RIO-DE-JANEIRO-A-PARTIR-DA-PERSPECTIVA-DAS-CRI. Acesso em: 07/06/2025

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