PERFIL CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO DAS ANOMALIAS CONGÊNITAS NO ESTADO DO MARANHÃO

Tassiane Maria Alves Pereira; Ana Luisa Pereira Brasileiro; Tawannya Matilde Bezerra De Menezes; Alyne Sousa Abreu; Adriana Torres dos Santos; Poliana Michelle Araújo Braga

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Trabalho

Título do Trabalho

PERFIL CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO DAS ANOMALIAS CONGÊNITAS NO ESTADO DO MARANHÃO

Autores

Tassiane Maria Alves Pereira
Ana Luisa Pereira Brasileiro
Tawannya Matilde Bezerra De Menezes
Alyne Sousa Abreu
Adriana Torres dos Santos
Poliana Michelle Araújo Braga

Modalidade

Comunicação Oral

Área temática

EIXO 6 – TECNOLOGIAS, INFORMAÇÃOE COMUNICAÇÃO EM SAÚDE

Data de Publicação

22/02/2024

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/iiimostracientifica/758535-perfil-clinico-e-epidemiologico-das-anomalias-congenitas-no-estado-do-maranhao

ISBN

978-65-272-0280-6

Palavras-Chave

Anomalias Congênitas; Epidemiologia; Sistemas de Informações em Saúde;

Resumo

INTRODUÇÃO: As Anomalias Congênitas (AC) são alterações estruturais ou funcionais ocorridas no período de desenvolvimento fetal resultante de fatores genéticos, ambientais ou desconhecidos. Estima-se que 5% dos nascidos vivos podem apresentar alguma anomalia no desenvolvimento, e estas podem se destacar como causas de mortalidade infantil, sendo que a maioria das mortes por AC acontecem no primeiro ano de vida. OBJETIVO GERAL: Identificar o perfil clínico e epidemiológico das anomalias congênitas no Estado do Maranhão. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa observacional, retrospectiva de caráter descritivo, a partir de dados obtidos no Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) do DataSUS. Foram selecionados dados que compuseram o perfil de nascidos vivos com anomalias congênitas nos anos de 2018 a 2021. RESULTADOS: No período estudado havia 434.521 nascidos vivos, destes 1.980 possuía alguma AC. O perfil refere-se a récem-nascidos com maior predominância do sexo masculino, cor parda, peso ao nascer entre 3000 a 3999g, boa vitalidade ( Apgar de 8 a 10 no 1° e 5 min), idade gestacional de 37 a 41 semanas, nascido por via vaginal. As genitoras encontravam-se na faixa etária de 20 a 24 anos, em sua maioria com gravidez única e com números de consultas pré-natais adequadas. As principais malformações congênitas foram anomalias ou deformidades no aparelho osteomuscular, malformações do sistema nervoso, malformações no aparelho genitourinário, fenda palatina e espinha bífida. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Conclui-se que o perfil referir-se à condições clínicas que possuem um impacto significativo, e portanto necessitam de medidas assistenciais que garantam o acesso aos serviços de saúde de forma precoce, assim como planejamento de ações e desenvolvimento de políticas públicas no âmbito materno-infantil com enfoque em fatores de risco que predispõem à essas condições.

Título do Evento: I Congresso de Saúde Coletiva do Maranhão e a III Mostra Científica da SES-MA
Cidade do Evento: São Luís
Título dos Anais do Evento: Anais do I Congresso de Saúde Coletiva do Maranhão e III Mostra Científica SES-MA
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

PEREIRA, Tassiane Maria Alves et al.. PERFIL CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO DAS ANOMALIAS CONGÊNITAS NO ESTADO DO MARANHÃO.. In: Anais do I Congresso de Saúde Coletiva do Maranhão e III Mostra Científica SES-MA. Anais...São Luís(MA) SES-MA / ESPMA, 2023. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/IIImostracientifica/758535-PERFIL-CLINICO-E-EPIDEMIOLOGICO-DAS-ANOMALIAS-CONGENITAS-NO-ESTADO-DO-MARANHAO. Acesso em: 29/06/2025