FATORES RELACIONADOS AO DIAGNÓSTICO E MANEJO DAS ARRITMIAS CARDÍACAS

Diógenes Vicente Pires de Paula

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Trabalho

Título do Trabalho

FATORES RELACIONADOS AO DIAGNÓSTICO E MANEJO DAS ARRITMIAS CARDÍACAS

Autores

Diógenes Vicente Pires de Paula

Modalidade

Resumo simples

Área temática

Arritmias Cardíacas

Data de Publicação

21/05/2025

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/ii-congresso-nacional-de-cardiologia-multidisciplinar-519735/1091679-fatores-relacionados-ao-diagnostico-e-manejo-das-arritmias-cardiacas

ISBN

978-65-272-1350-5

Palavras-Chave

Arritmias cardíacas, Cardiologia, Diagnóstico.

Resumo

Introdução: As arritmias cardíacas representam um desafio clínico significativo, com etiologias multifatoriais, incluindo distúrbios inflamatórios, metabólicos e estruturais. Estudos recentes destacam como são impactadas em diferentes condições, como síndrome hipereosinofílica, COVID-19, aterosclerose e síndromes coronarianas. Objetivo: discutir a fisiopatologia, os diagnósticos e a terapêutica das arritmias cardíacas em diferentes contextos clínicos, incluindo síndrome hipereosinofílica, COVID-19, aterosclerose e síndromes coronarianas, visando otimizar a abordagem terapêutica e prognóstica dessas arritmias. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura cuja questão norteadora foi: “Como as arritmias cardíacas são impactadas em diferentes contextos clínicos?”. Foram feitas buscas nas bases de dados SciELO, PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) utilizando-se os seguintes Descritores em Ciência da Saúde (DECS): “Arritmias cardíacas; “Cardiologia”; “Diagnóstico”. Foram usadas 4 bibliografias das 94 encontradas. Resultados: A análise revelou que as arritmias cardíacas apresentam padrões distintos conforme o contexto clínico. Em pacientes com COVID-19, a incidência foi de 8,7%, associada à insuficiência cardíaca e maior mortalidade. Na síndrome hipereosinofílica, observou-se impacto cardiovascular significativo, reforçando a necessidade de biomarcadores específicos. Em síndromes coronarianas, o tiol plasmático demonstrou potencial como preditor de arritmias ventriculares. Além disso, o algoritmo D12V16 apresentou alta especificidade no diagnóstico de taquicardia ventricular, sendo útil para médicos menos experientes. Conclusões: A identificação precoce e estratégias diagnósticas adequadas são essenciais na abordagem das arritmias. O tiol plasmático surge como um possível marcador prognóstico em síndromes coronarianas. O algoritmo D12V16 mostrou-se eficaz na detecção de taquicardia ventricular, especialmente para não especialistas. Em pacientes com COVID-19, a presença de insuficiência cardíaca aumentou o risco de arritmias e mortalidade. Na síndrome hipereosinofílica, biomarcadores e métodos não invasivos podem aprimorar o diagnóstico e tratamento.

Título do Evento: II Congresso Nacional de Cardiologia Multidisciplinar
Título dos Anais do Evento: Anais do II Congresso Nacional de Cardiologia Multidisciplinar
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

PAULA, Diógenes Vicente Pires de. FATORES RELACIONADOS AO DIAGNÓSTICO E MANEJO DAS ARRITMIAS CARDÍACAS.. In: Anais do II Congresso Nacional de Cardiologia Multidisciplinar. Anais...Sete Lagoas(MG) online, 2025. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/ii-congresso-nacional-de-cardiologia-multidisciplinar-519735/1091679-FATORES-RELACIONADOS-AO-DIAGNOSTICO-E-MANEJO-DAS-ARRITMIAS-CARDIACAS. Acesso em: 31/08/2025