DESFECHO ÓBITO EM PACIENTE DE CÓDIGO SEPSE: ANÁLISE DOS PREDITORES DE DETERIORAÇÃO CLÍNICA EM HOSPITAL PRIVADO

Publicado em 01/07/2024 - ISBN: 978-65-272-0503-6

Título do Trabalho
DESFECHO ÓBITO EM PACIENTE DE CÓDIGO SEPSE: ANÁLISE DOS PREDITORES DE DETERIORAÇÃO CLÍNICA EM HOSPITAL PRIVADO
Autores
  • Chrislaynne Oliveira Santana
  • Enilson Vieira Moraes
  • Chrislaynne Oliveira Santana
  • Emilly Mota Linhares
Modalidade
Resumo
Área temática
Eixo temático 03 - Melhoria Contínua e Desfecho Clínico: Neste eixo serão contemplados trabalhos ações que poderão promover a melhoria de desfechos que impactam no paciente, ou implementações que tenham conseguido mensurar e promover melhores desfechos, tanto clínicos como administrativos que promovam ação na assistência à saúde.
Data de Publicação
01/07/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/ii-congresso-assistencial-da-rede-primavera-saude-433398/828737-desfecho-obito-em-paciente-de-codigo-sepse--analise-dos-preditores-de-deterioracao-clinica-em-hospital-privado
ISBN
978-65-272-0503-6
Palavras-Chave
Deterioração clínica, sepse, óbito, escores clínicos.
Resumo
Histórico: A sepse é uma disfunção orgânica potencialmente fatal, um desafio para a rede assistencial hospitalar pelos seus riscos de deterioração clínica rápida. Portanto, em 1997 foi proposto o Escores de Alerta Precoce (Early Warning Scores - EWS) como alternativa para detecção da deterioração clínica e auxílio da equipe multidisciplinar, além de outros marcadores de prognóstico. Método: Pesquisa realizada de forma retrospectiva em prontuário eletrônico do ano de 2022, no Hospital Primavera em Aracaju/SE. Foram analisados o acionamentos do TRR para códigos sepses em óbito, através do escore NEWS e suas respectivas medianas no período de 24 horas, o índice de comorbidade de Charlson (ICC), escala de Fugulin, escala de Braden e Nutritional Risk Screening (NRS). Resultado: Foram analisados 124 códigos sepses, sendo 22% óbitos. Para o estudo dos pacientes com desfecho óbito, foi utilizado como corte o ICC superior ou igual a 5, Fugulin maior ou igual a 25, Braden menor ou igual a 15 e NRS maior ou igual a 3. Dessa forma, em relação aos escores NRS, Fugulin e Braden, respectivamente, 100%, 75%, 85% dos pacientes obtiveram valor superior à nota de corte. Além disso, 75% são de alto risco para ICC e 74% tiveram internação em UTI. Em relação a média das medianas escore NEWS de 24,18,12 e 6 horas, tanto os pacientes em óbito por sepse em UTI e no internamento obteve aumento da mediana em mais de 30% em 18h, ou seja, esses pacientes aumentam NEWS 18 horas antes de acionar código. Conclusão: Destarte, a análise dos desfechos fatais traz panorama dos pacientes no código sepse, com alta probabilidade de pior prognóstico com uso dos escores e com evidência de deterioração clínica prévia.
Título do Evento
II Congresso Assistencial da Rede Primavera Saúde
Cidade do Evento
Aracaju
Título dos Anais do Evento
Anais do II Congresso Assistencial da Rede Primavera
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

SANTANA, Chrislaynne Oliveira et al.. DESFECHO ÓBITO EM PACIENTE DE CÓDIGO SEPSE: ANÁLISE DOS PREDITORES DE DETERIORAÇÃO CLÍNICA EM HOSPITAL PRIVADO.. In: Anais do II Congresso Assistencial da Rede Primavera. Anais...Aracaju(SE) Del Mar Hotel, 2024. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/ii-congresso-assistencial-da-rede-primavera-saude-433398/828737-DESFECHO-OBITO-EM-PACIENTE-DE-CODIGO-SEPSE--ANALISE-DOS-PREDITORES-DE-DETERIORACAO-CLINICA-EM-HOSPITAL-PRIVADO. Acesso em: 05/06/2025

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