MANEJO CLÍNICO NO INGURGITAMENTO MAMÁRIO: MEDIDAS NÃO FARMACOLÓGICAS.

Natasha Yasmin Cavalcante Rodrigues de Oliveira

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Trabalho

Título do Trabalho

MANEJO CLÍNICO NO INGURGITAMENTO MAMÁRIO: MEDIDAS NÃO FARMACOLÓGICAS.

Autores

Natasha Yasmin Cavalcante Rodrigues de Oliveira

Modalidade

Resumo Simples

Área temática

Saúde da mulher

Data de Publicação

08/11/2023

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/iconneais2023/713025-manejo-clinico-no-ingurgitamento-mamario--medidas-nao-farmacologicas

ISBN

978-65-272-0060-4

Palavras-Chave

Intercorrências Mamárias, Aleitamento, Gestação.

Resumo

INTRODUÇÃO: O ingurgitamento mamário é uma complicação relativamente comum no processo da amamentação, que embora tenha sido gerada durante a formação dos ductos mamários, afeta a mulher nos primeiros dias do puerpério. Essa é uma condição temporária que provoca sintomas como dor, edema e desconforto, responsável pelo desmame precoce e que pode ser prevenido e tratado com a adoção de manejo clínico eficiente. OBJETIVO: Descrever o manejo clínico à mulher com ingurgitamento mamário, a partir de medidas não farmacológicas. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa, em que se buscou medidas não farmacológicas recomendadas no manejo clínico do ingurgitamento mamário, nas plataformas de pesquisa. RESULTADOS: O ingurgitamento mamário é uma intercorrência mamária relacionada à lactação, sendo considerada uma condição grave que pode levar ao sofrimento físico e emocional e dificuldades na amamentação. Essa intercorrência tem importante contribuição para o desmame precoce e quando não bem manejada, pode levar a uma situação mais grave, como a mastite lactacional. Medidas relativamente simples podem ser adotadas tanto no tratamento como prevenção do ingurgitamento como a manutenção do aleitamento em livre demanda, correção da pega e posicionamento, aplicação de compressas mornas nas aréolas ou banho morno nas mamas antes da amamentação, retirar um pouco de leite no intervalo entre as mamadas e uso de sutiã de alças largas para dar sustenção às mamas e reduzir a dor. Desta forma, destaca-se a importância do acompanhamento dessas mulheres, por profissionais qualificados. CONCLUSÃO: A atenção básica é a porta de entrada para SUS, dessa forma seus profissionais devem ser qualificados para preparar a mulher para o aleitamento materno, desde o pré-natal, como também no puerpério, a partir do acompanhamento da nutriz em sua comunidade. Vale ressaltar que o SUS tem como componente das políticas públicas de saúde na atenção à criança, os bancos de leite humano que trabalham na promoção, apoio e proteção ao aleitamento materno e são referência na assistência ao período de amamentação, comumente envolto de dúvidas, tabus e insegurança, que podem gerar dificuldades, sofrimento e até mesmo o abandono precoce do aleitamento materno.

Título do Evento: I CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE (ON-LINE)
Título dos Anais do Evento: Anais do I Congresso Norte-Nordeste de Atenção Integral à Saúde (On-line)
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

OLIVEIRA, Natasha Yasmin Cavalcante Rodrigues de. MANEJO CLÍNICO NO INGURGITAMENTO MAMÁRIO: MEDIDAS NÃO FARMACOLÓGICAS... In: Anais do I Congresso Norte-Nordeste de Atenção Integral à Saúde (On-line). Anais...Serra Talhada(PE) On-line, 2023. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/iconneais2023/713025-MANEJO-CLINICO-NO-INGURGITAMENTO-MAMARIO--MEDIDAS-NAO-FARMACOLOGICAS. Acesso em: 16/07/2025