TRAUMA ACÚSTICO POR EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL

Publicado em 25/11/2021 - ISBN: 978-65-5941-434-5

DOI
10.29327/ICOLAMI.420607  
Título do Trabalho
TRAUMA ACÚSTICO POR EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
Autores
  • Maria Luísa Mirelle Duarte
  • Octavio Amor Da Costa E Silva
  • Bruna Ingrid Gomes Alves
  • Juliana Camila Silva de Lucena
  • Matheus Normanha Lima
  • Giovanna de Oliveira Melo Fiuza Lima
  • Lucas Moura Viana
Modalidade
Resumo
Área temática
Exemplo de Área Temática
Data de Publicação
25/11/2021
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/icolami/420607-trauma-acustico-por-exposicao-ocupacional
ISBN
978-65-5941-434-5
Palavras-Chave
Trauma acústico, hipoacusia, perda auditiva.
Resumo
Introdução A diversificação das formas de trabalho na sociedade contemporânea é notória e, com isso, a variedade de agentes presentes nos ambientes laborais levam aos riscos de traumas acústicos ocupacionais. As características dessa problemática se diferem pela intensidade, duração e espectro. Nesse sentido, a exposição excessiva do trabalhador aos riscos ocupacionais pode reverberar em lesões auditivas como o trauma acústico e até a perda auditiva. O presente estudo objetivou então realizar uma revisão sistemática da literatura a respeito deste risco ocupacional, salientando a prevenção e o tratamento. Metodologia O estudo foi conduzido, por meio de uma revisão sistemática de literatura de 6 artigos nas bases de dados PuBMed, Scielo e BVS, utilizando os descritores: “acústico”, “trauma”, "ocupacional" e “trauma acústico agudo”. Foram selecionados artigos dos últimos 5 anos, com textos completos. Resultados A partir dos estudos analisados, obteve-se como resultados: o trauma acústico tem predominância no sexo masculino com 82% dos casos, enquanto o feminino representa 18%, pode ser explicado devido ao número de homens trabalhando em profissões que são características de terem ruídos altos no ambiente de trabalho, como pedreiro, forças armadas e bombeiro. O manejo do trauma acústico agudo permanece em evolução, sendo que nenhuma diretriz é universal. A perda auditiva neurossensorial está significativamente relacionada a atividades com altos ruídos. Para prevenção de perda auditiva no meio de trabalho, a implementação do Programa de Conservação Auditiva (PCA), o treinamento para uso de dispositivos de proteção auditiva e mudança da legislação, são fatores que têm efeito positivos. Foi evidenciado que os dispositivos de proteção auditiva como meio preventivo, bem como o tratamento precoce com o uso esteroides para lesões de trauma acústico agudo são eficazes para a minimização das sequelas auditivas, estas podem ser permanentes até mesmo quando o tratamento terapêutico é instituído precocemente. Assim, é fundamental controlar o ruído e seus efeitos nocivos e as sequelas neurossensoriais por trauma acústico agudo. Conclusão: Apesar dos conhecimentos e pesquisas demonstrarem a existência de riscos ocupacionais que reverberam traumas auditivos, esse problema ainda persiste na sociedade atingindo diversas faixas etárias tanto do sexo masculino quanto feminino. Dessa forma, existem tratamentos para essas situações, porém o processo mais efetivo para a diminuição dessa problemática é a prevenção do trauma auditivo.
Título do Evento
I COLAMI
Título dos Anais do Evento
Anais do COLAMI
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital
DOI

Como citar

DUARTE, Maria Luísa Mirelle et al.. TRAUMA ACÚSTICO POR EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL.. In: Anais do COLAMI. Anais...Brasília(DF) UNICEPLAC, 2021. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/ICOLAMI/420607-TRAUMA-ACUSTICO-POR-EXPOSICAO-OCUPACIONAL. Acesso em: 13/06/2025

Trabalho

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