AMELOBLASTOMA- INCIDÊNCIA, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Hillary Oliveira Tavares; Tarcivânia Montelo Ribeiro; FELIPE CAMARGO MUNHOZ; Sérgio Ricardo Rafacho Esteves

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Título do Trabalho

AMELOBLASTOMA- INCIDÊNCIA, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Autores

Hillary Oliveira Tavares
Tarcivânia Montelo Ribeiro
FELIPE CAMARGO MUNHOZ
Sérgio Ricardo Rafacho Esteves

Modalidade

Resumo

Área temática

clínica odontológica integrada (especialidades afins)

Data de Publicação

10/07/2020

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/ctoportonacional2020/256740-ameloblastoma--incidencia-diagnostico-e-tratamento

ISBN

978-65-86090-86-4

Palavras-Chave

Tumor Benigno. Mandíbula. Maxila. Radiografia.

Resumo

INTRODUÇÃO: O ameloblastoma é classificado como tumor odontogênico benigno de etiologia epitelial odontogênica no qual representa 1% de todos os tumores e cistos que afeta os ossos gnáticos, acomete em 80% dos casos a mandíbula e 20% maxila. O ameloblastoma manifesta igualmente em ambos os sexos, com maior incidência entre a terceira e quinta década de vida e indiferente em grupos étnicos. Por ser assintomático no seu início, o paciente descobre através de exames radiográficos e clínicos de rotina. Seu aspecto radiográfico aparenta uma área radiolúcida bem definida, uni ou multilocular com bordas opacas. É dividido em três tipos: Unicístico: representa 13% dos casos, com maior frequência em pacientes jovens; Multicístico (Sólido Convencional) representa 86% dos casos é o mais agressivo, de crescimento mais rápido, mais invasivo e onde se encontra maior taxa de recidiva; Periférico (Extraósseo) representa 1% dos casos, ou seja, o mais incomum e localizado na área gengival e na mucosa alveolar. Sabendo-se que caracteriza como um tumor com alta taxas de recidiva, cabe o cirurgião-dentista determinar qual tratamento (conservador ou radical) é o mais apropriado e seguro ao paciente. OBJETIVO: Esta revisão de literatura tem por finalidade compreender os aspectos do ameloblastoma; correlacionando com seus sintomas, incidência e diagnóstico para a escolha do melhor tratamento e contribuir com conteúdo sobre este tumor odontogênico para pesquisadores em futuras produções científicas. MÉTODOS: Foi realizado levantamento bibliográfico do período de 2016 a 2020 usando o Google Acadêmico como base de dados. As palavras chaves utilizadas foram “tumor benigno”, “mandíbula”, “maxila” e “radiografia”, encontrando, 6.860 artigos sobre o tema, dos quais 25 foram selecionados, considerando como critério de inclusão a língua portuguesa e inglês. REVISÃO DE LITERATURA: A apresentação desta análise compõe-se do estudo de artigos relacionados a ameloblastoma, essencialmente como apresentam radiograficamente. Dos trabalhos avaliados, quinze foram de caráter qualitativo buscando entender como esse tumor desenvolve-se e apresenta-se na cavidade oral e outros dez trabalhos de caráter quantitativo para compreender a porcentagem que o ameloblastoma representa perante a população. CONCLUSÃO: Baseando-se nos artigos selecionados, para a obtenção do diagnóstico e consequentemente o tratamento, é necessário a solicitação de exames como: radiografia, tomografia computorizada e biópsia para a certeza que o paciente apresenta o tumor ameloblastoma visto que, essa lesão pode ser confundida com diversas outras como: ceratocisto odontogênico, cistos dentígero, cistos ósseos traumáticos, fibroma ossificante e entre outros.

Título do Evento: SEGUNDO CONGRESSO TOCANTINENSE DE ODONTOLOGIA REMOTO DE PORTO NACIONAL-TO.
Título dos Anais do Evento: Anais do Congresso Tocantinense de Odontologia
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

TAVARES, Hillary Oliveira et al.. AMELOBLASTOMA- INCIDÊNCIA, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO.. In: Anais do Congresso Tocantinense de Odontologia. Anais...Porto Nacional(TO) ITPAC, 2020. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/ctoportonacional2020/256740-AMELOBLASTOMA--INCIDENCIA-DIAGNOSTICO-E-TRATAMENTO. Acesso em: 15/05/2025