ODONTOLOGIA HOSPITALAR APLICADA À PACIENTES ONCOLÓGICOS

Raphaela Machado Cruz; Abigail Maria Venancio Barbosa; Lígia Tavares Schwarzmeier; Elis Andrade de Lima Zutin

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Trabalho

Título do Trabalho

ODONTOLOGIA HOSPITALAR APLICADA À PACIENTES ONCOLÓGICOS

Autores

Raphaela Machado Cruz
Abigail Maria Venancio Barbosa
Lígia Tavares Schwarzmeier
Elis Andrade de Lima Zutin

Modalidade

Acadêmico - Revisão de literatura

Área temática

Odontologia hospitalar

Data de Publicação

06/02/2023

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/coumc2022/565493-odontologia-hospitalar-aplicada-a-pacientes-oncologicos

ISBN

978-85-5722-591-6

Palavras-Chave

Equipe hospitalar de odontologia, pessoas com necessidades especiais, oncologia

Resumo

Introdução: O atendimento odontológico hospitalar interfere de maneira assistencial e multidisciplinar no processo saúde-doença de indivíduos em condições vulneráveis, entre eles os pacientes oncológicos. A saúde bucal insatisfatória oferece risco para o desenvolvimento de infecções locais e sistêmicas, tornando-se de suma importância a atuação do cirurgião-dentista na integralidade da terapêutica aplicada em âmbito hospitalar. Objetivo: Revisar a literatura e verificar a aplicabilidade da odontologia hospitalar para pacientes oncológicos. Materiais e métodos: Os artigos utilizados nessa revisão foram retirados das bases de dados Scielo e PUBMED por meio das palavras-chave: equipe hospitalar de odontologia, pessoas com necessidades especiais e oncologia no período de 2010 a 2019, nos idiomas português e inglês. Resultados: A literatura evidencia que terapias antineoplásicas às quais pacientes oncológicos adultos e pediátricos são submetidos, primordialmente nas regiões de cabeça e pescoço, podem acarretar efeitos adversos na boca. Principalmente devido ao fato dessas terapias não serem capazes de atingir apenas as células tumorais. A quimioterapia e a radioterapia na região de cabeça e pescoço podem causar dor, desconforto, danos periodontais, dentários e nos tecidos de vascularização e inervação oral. A mucosite oral é uma das principais complicações advindas da terapia antineoplásica, manifestando-se pela sensação de queimação na mucosa, evoluindo para edema e eritema com formação de lesões ulcerativas dolorosas. O tratamento tem uma abordagem terapêutica, com intuito de minimizar o desconforto, é feito de maneira individualizada e de acordo com os sintomas apresentados. Conclusão: Conclui-se que, a presença de um cirurgião-dentista na equipe multidisciplinar de oncologia é imprescindível, atuando na remoção de focos infecciosos, bem como na prevenção, diagnóstico e tratamento de alterações causadas pela terapia antineoplásica, melhorando as condições sistêmicas e qualidade de vida do paciente oncológico.

Título do Evento: 20° Congresso Odontológico da Universidade de Mogi das Cruzes - XLIV Jornada Odontológica
Cidade do Evento: Mogi das Cruzes
Título dos Anais do Evento: Anais do Congresso Odontológico da Universidade de Mogi das Cruzes
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

CRUZ, Raphaela Machado et al.. ODONTOLOGIA HOSPITALAR APLICADA À PACIENTES ONCOLÓGICOS.. In: Anais do Congresso Odontológico da Universidade de Mogi das Cruzes. Anais...Mogi das Cruzes(SP) UMC, 2022. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/coumc2022/565493-ODONTOLOGIA-HOSPITALAR-APLICADA-A-PACIENTES-ONCOLOGICOS. Acesso em: 07/05/2025