ATIVIDADE ANTICONVULSIVANTE DA PREDNISOLONA EM MODELO ANIMAL DE CRISE EPILÉPTICA INDUZIDA POR PENTILENOTETRAZOL

Publicado em 02/12/2019 - ISBN: 978-85-5722-316-5

Título do Trabalho
ATIVIDADE ANTICONVULSIVANTE DA PREDNISOLONA EM MODELO ANIMAL DE CRISE EPILÉPTICA INDUZIDA POR PENTILENOTETRAZOL
Autores
  • Amanda Muliterno Domingues Lourenço de Lima
  • Gabriel de Lima Rosa
  • Edson Fernando Müller Guzzo
  • Rafael Bremm Padilha
  • Adriana Simon Coitinho
Modalidade
Resumo
Área temática
Pesquisa em nível de pós-graduação
Data de Publicação
02/12/2019
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/congressoufcspa/193167-atividade-anticonvulsivante-da-prednisolona-em-modelo-animal-de-crise-epileptica-induzida-por-pentilenotetrazol
ISBN
978-85-5722-316-5
Palavras-Chave
Epilepsia, anti-inflamatório, pentilenotetrazol
Resumo
A epilepsia é uma condição neurológica crônica que acomete de 1% a 2% da população mundial, tendo uma parcela significativa de pacientes refratários aos tratamentos farmacológicos convencionais. Diversas causas podem estar implicadas no surgimento e desenvolvimento do processo epileptogênico como malformações congênitas, traumas, tumores, infecções e canalopatias que afetem o equilíbrio excitatório-inibitório do sistema nervoso central. Um número crescente de estudos destaca a inflamação como tendo um papel importante, levando ao início e progressão das crises convulsivas. Assim, o objetivo do presente estudo é verificar a influência do anti-inflamatório sobre o tempo de latência entre a indução química e a manifestação da primeira crise, o que é considerado um parâmetro de severidade nos estudos relacionados à epilepsia. Para isso, foi utilizado como indutor químico o pentilenotetrazol (PTZ), e como anti-inflamatório, a prednisolona, a qual possui diversos efeitos imunomoduladores. Ratos Wistar machos (n = 40), de 2 meses, foram mantidos em caixas de polipropileno em quantidade máxima de 4 animais por caixa, seguindo o ciclo de claro-escuro de 12h a uma temperatura aproximada de 23°C. Foram administrados durante 14 dias, via intraperitoneal, doses de 1 mg/kg e 5 mg/kg de prednisolona nos grupos teste; e 2 mg/kg de diazepam e salina nos grupos controle positivo e negativo, respectivamente. Em dias alternados, a partir do 2° dia, administrou-se 25 mg/kg de PTZ. O grupo teste que foi tratado com a menor dose do fármaco anti-inflamatório apresentou aumento do tempo de latência, o que indica ação protetora contra a crise convulsiva. Assim, mais uma vez foi demonstrada a participação da inflamação na condição, e outros testes com o mesmo fármaco e com outros imunomoduladores estão sendo realizados para melhor compreensão da relação entre a inflamação e a epileptogênese.
Título do Evento
Congresso UFCSPA: conectando saúde e sociedade
Cidade do Evento
Porto Alegre
Título dos Anais do Evento
Anais do Congresso UFCSPA: conectando saúde e sociedade
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

LIMA, Amanda Muliterno Domingues Lourenço de et al.. ATIVIDADE ANTICONVULSIVANTE DA PREDNISOLONA EM MODELO ANIMAL DE CRISE EPILÉPTICA INDUZIDA POR PENTILENOTETRAZOL.. In: Anais do Congresso UFCSPA: conectando saúde e sociedade. Anais...Porto Alegre(RS) UFCSPA, 2020. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/CongressoUFCSPA/193167-ATIVIDADE-ANTICONVULSIVANTE-DA-PREDNISOLONA-EM-MODELO-ANIMAL-DE-CRISE-EPILEPTICA-INDUZIDA-POR-PENTILENOTETRAZOL. Acesso em: 15/05/2025

Trabalho

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