MOBILIDADE URBANA SAUDÁVEL - RELAÇÕES ENTRE ESTRUTURA URBANA, MOBILIDADE, SAÚDE E BEM-ESTAR DE POPULAÇÕES DE DIFERENTES CONTEXTOS.

Publicado em 02/12/2019 - ISBN: 978-85-5722-316-5

Título do Trabalho
MOBILIDADE URBANA SAUDÁVEL - RELAÇÕES ENTRE ESTRUTURA URBANA, MOBILIDADE, SAÚDE E BEM-ESTAR DE POPULAÇÕES DE DIFERENTES CONTEXTOS.
Autores
  • Júlio Celso Vargas
  • Luísa Horn de Castro Silveira
  • Sabrina da Rosa Machry
  • BIBIANA Valiente Umann Borda
  • Amanda faraco
  • Lourenço Valentini
Modalidade
Resumo
Área temática
Pesquisa em nível de pós-graduação
Data de Publicação
02/12/2019
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/congressoufcspa/189803-mobilidade-urbana-saudavel---relacoes-entre-estrutura-urbana-mobilidade-saude--e-bem-estar-de-populacoes-de-dif
ISBN
978-85-5722-316-5
Palavras-Chave
Mobilidade Urbana, Saúde Urbana, Cidades Saudáveis, Determinantes Sociais da Saúde, Doenças Crônicas não Transmissíveis
Resumo
O Projeto “Healthy Urban Mobility / Mobilidade Urbana Saudável” é resultado de uma chamada de 2015 para financiamento internacional do Fundo Newton inglês e foi desenvolvido de 2016 a 2019 por uma equipe de pesquisadores das áreas do Planejamento Urbano, Transportes, Saúde Pública e Psicologia de quatro universidades: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal de Brasília (UnB) e Oxford Brookes University (Inglaterra). A hipótese é que cidades orientadas ao transporte ativo (modais não motorizados) podem promover atividade física durante os deslocamentos diários, adiar o envelhecimento e melhorar as condições gerais de saúde física e mental. Os indicadores de saúde associados ao sedentarismo e, portanto, à (i)mobilidade urbana - as chamadas Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) - fazem parte do que é entendido como os “Determinantes Sociais da Saúde” (DSS) e foram, portanto, foco da pesquisa. Foram estudadas 3 áreas em cada cidade-sede. Métodos mistos foram utilizados, totalizando cerca de 3.200 entrevistas estruturadas contendo medições antropométricas, 92 entrevistas em profundidade e 90 “go-alongs” - jornadas acompanhadas por pesquisador - além de 300 camadas de dados urbanos.geoprocessadas. Os resultados parciais não permitem afirmar que existe relação de causalidade entre os ambientes estudados e a saúde da população amostrada. Aspectos como renda, hábitos alimentares, nível cultural e atitudes individuais atuam para mascarar eventuais efeitos diretos. De qualquer maneira, foi possível detectar significativas associações bivariadas entre ambiente e mobilidade e entre mobilidade e saúde, como, por exemplo, a indicação de que pessoas que caminham e andam de bicicleta vivem em ambientes com densidade urbana e diversidade de usos do solo maiores do que aqueles que não realizam viagens ativas ou que pessoas não diabéticas e não hipertensas realizam substancialmente mais viagens a pé e de bicicleta do que aqueles que reportaram essas doenças.
Título do Evento
Congresso UFCSPA: conectando saúde e sociedade
Cidade do Evento
Porto Alegre
Título dos Anais do Evento
Anais do Congresso UFCSPA: conectando saúde e sociedade
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

VARGAS, Júlio Celso et al.. MOBILIDADE URBANA SAUDÁVEL - RELAÇÕES ENTRE ESTRUTURA URBANA, MOBILIDADE, SAÚDE E BEM-ESTAR DE POPULAÇÕES DE DIFERENTES CONTEXTOS... In: Anais do Congresso UFCSPA: conectando saúde e sociedade. Anais...Porto Alegre(RS) UFCSPA, 2020. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/CongressoUFCSPA/189803-MOBILIDADE-URBANA-SAUDAVEL---RELACOES-ENTRE-ESTRUTURA-URBANA-MOBILIDADE-SAUDE--E-BEM-ESTAR-DE-POPULACOES-DE-DIF. Acesso em: 02/05/2025

Trabalho

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