A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER INDÍGENA NO ESTADO DO TOCANTINS E O AMPARO LEGAL: UM ESTUDO A PARTIR DOS COSTUMES E DA CULTURA DOS POVOS APINAJÉ E KARAJÁ XAMBIOÁ

Publicado em 07/10/2021 - ISBN: 978-65-5941-351-5

Título do Trabalho
A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER INDÍGENA NO ESTADO DO TOCANTINS E O AMPARO LEGAL: UM ESTUDO A PARTIR DOS COSTUMES E DA CULTURA DOS POVOS APINAJÉ E KARAJÁ XAMBIOÁ
Autores
  • Giovanna Lucialda Veras de Melo
Modalidade
Resumo
Área temática
Painel de graduando
Data de Publicação
07/10/2021
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/congressoestudosculturais2021/370488-a-violencia-contra-a-mulher-indigena-no-estado-do-tocantins-e-o-amparo-legal--um-estudo-a-partir-dos-costumes-e-d
ISBN
978-65-5941-351-5
Palavras-Chave
Violência contra a mulher. Mulher indígena. Lei Maria da Penha
Resumo
Os povos indígenas do Brasil estão sob a proteção de uma legislação ampla, por exemplo, a Convenção Relativa à Proteção das Crianças e à Cooperação em Matéria de Adoção Internacional - Resolução n.º 12 da Secretaria Especial dos Direitos Humanos - de 09 de maio de 2008; a Declaração das Nações Unidas sobre os direitos dos povos indígenas – ONU – 13 de setembro 2007 (SILVA E ALMEIDA, 2019). Em se tratando da violência contra as mulheres, este é um fenômeno mundial, e no Brasil tem se apresentado de forma quase incontrolável. Basta um breve olhar nos noticiários para termos a exata dimensão do problema. Porém, isso não ocorre somente na sociedade dominante. Dentre os indígenas, as mulheres também têm sido vitimadas de ações violentas no contexto de suas próprias sociedades. Num quadro mais amplo, grupos organizados de mulheres indígenas vêm tentando transformar a questão da violência contra as mesmas em uma questão política, considerando a violência no contexto doméstico e também como especificidade da violência experimentada pela mulher indígena em diferentes contextos (SIMONIAN, 1994). Nesse sentido, apresentamos este artigo, resultado de uma Pesquisa de Iniciação Científica (PIBIC-CNPq) que estudou a violência contra a mulher indígena no estado do Tocantins, tendo como marco regulador o amparo legal em nosso país, com ênfase na Lei Maria da Penha. O estudo centra-se nos costumes e na cultura de dois povos indígenas do Tocantins, os Apinayé e os Karajá-Xambioá e teve como objetivo estudar a violência contra a Mulher. Os resultados indicam que a violência contra a mulher indígena no Tocantins é uma dura realidade, mas encontra-se associada a costumes extra aldeia, por exemplo, uso de drogas lícitas, álcool.
Título do Evento
I Congresso Internacional de Estudos das Diferenças & Alteridade: Identidades Fraturadas, Memória Cultural e Processos Diaspóricos e I Seminário Internacional da Rede Internacional de Pesquisa em História e Culturas Contemporâneas: As Ciências Humanas no Olho do Furacão
Título dos Anais do Evento
Anais do Congresso Internacional de Estudos das Diferenças & Alteridade
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

MELO, Giovanna Lucialda Veras de. A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER INDÍGENA NO ESTADO DO TOCANTINS E O AMPARO LEGAL: UM ESTUDO A PARTIR DOS COSTUMES E DA CULTURA DOS POVOS APINAJÉ E KARAJÁ XAMBIOÁ.. In: Anais do Congresso Internacional de Estudos das Diferenças & Alteridade. Anais...São Paulo(SP) Rede Internacional de Pesquisa em História e Culturas no Mundo Contemporâneo, 2021. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/congressoestudosculturais2021/370488-A-VIOLENCIA-CONTRA-A-MULHER-INDIGENA-NO-ESTADO-DO-TOCANTINS-E-O-AMPARO-LEGAL--UM-ESTUDO-A-PARTIR-DOS-COSTUMES-E-D. Acesso em: 06/05/2025

Trabalho

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