ANÁLISE DE INDICAÇÕES DE COLECISTECTOMIA POR VIA LAPAROSCÓPICA E ABERTA E CONTRAINDICAÇÕES

Publicado em 14/07/2024 - ISBN: 978-65-272-0572-2

Título do Trabalho
ANÁLISE DE INDICAÇÕES DE COLECISTECTOMIA POR VIA LAPAROSCÓPICA E ABERTA E CONTRAINDICAÇÕES
Autores
  • Maria Eduarda Ferreira Ruas
  • Lívia Aguiar Ribeiro
  • Samantha Martins Alcântara
  • Ana Luiza Silva Souto
  • Ludmila Dias Ferreira
Modalidade
Resumo Simples
Área temática
Cirurgia Abdominal
Data de Publicação
14/07/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/congresso-nacional-de-cirurgia-geral-446786/865141-analise-de-indicacoes-de-colecistectomia-por-via-laparoscopica-e-aberta-e-contraindicacoes
ISBN
978-65-272-0572-2
Palavras-Chave
Colecistectomia, Indicações, Contraindicações.
Resumo
Introdução: A colecistectomia consiste na retirada cirúrgica da vesícula biliar, na presença de colecistite aguda ou crônica resultante, principalmente, de litíase biliar. A escolha da via cirúrgica é resultado de aspectos clínicos, condições do paciente e preferências/técnica de dominância do cirurgião; Objetivo: Destacar as principais indicações das vias cirúrgicas assim como seus riscos, benefícios e contraindicações; Metodologia: Trata-se de um revisão literária, de análise qualitativa e corte transversal, a qual foi realizada utilizando banco de dados do SciELO e UptoDate; Resultados: A colecistectomia por via laparoscópica é o tratamento padrão da colecistite crônica e aguda não complicada por ser um procedimento menos invasivo, apresentar menor incidência de dor pós-operatória, menor tempo de internação e cicatrizes mais estéticas, todavia, existem situações onde a laparotomia deve ser o método de escolha, como: quando a anatomia do triângulo de Calot não é bem identificada, pacientes com cirrose hepática ou obesidade severa, suspeita de tumor da vesícula e condições cardiorrespiratórias instáveis. Assim, reconhecer a conversão para a via aberta como uma decisão estratégica e não uma complicação é crucial para evitar lesões biliares com vazamentos de bile na cavidade abdominal e sangramentos por comprometimento dos vasos do hilo hepático, garantindo a segurança e o sucesso do tratamento cirúrgico. Conclusões: A colecistectomia, padrão-ouro por décadas, evoluiu significativamente de uma técnica aberta para a laparoscópica, que é minimamente invasiva. A colecistectomia laparoscópica oferece várias vantagens, como menor taxa de complicações, tempo de hospitalização reduzido e recuperação mais confortável para o paciente. No entanto, há riscos associados, como lesões nos ductos e artérias que tem íntima relação com condições do paciente que indicariam uma escolha ou conversão para a laparotomia, onde seriam menos recorrentes. Logo, urge exige-se avaliação sistemática do cirurgião pré e intra-operatório para definição de uma abordagem personalizada que seja condizente com as condições clínicas do paciente, com a técnica de maior dominância pessoal, e que resulte em maior segurança ao paciente
Título do Evento
I Congresso Nacional de Cirurgia Geral
Título dos Anais do Evento
Anais do I Congresso Nacional de Cirurgia Geral
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

RUAS, Maria Eduarda Ferreira et al.. ANÁLISE DE INDICAÇÕES DE COLECISTECTOMIA POR VIA LAPAROSCÓPICA E ABERTA E CONTRAINDICAÇÕES.. In: Anais do I Congresso Nacional de Cirurgia Geral. Anais...Manaus(AM) Online, 2024. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/congresso-nacional-de-cirurgia-geral-446786/865141-ANALISE-DE-INDICACOES-DE-COLECISTECTOMIA-POR-VIA-LAPAROSCOPICA-E-ABERTA-E-CONTRAINDICACOES. Acesso em: 18/05/2025

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