MEDICALIZAÇÃO DA BELEZA: BANALIZAÇÃO DOS RISCOS DAS CIRURGIAS PLÁSTICAS APENAS PARA FINS ESTÉTICOS .

Yasmim Dos Santos Furiotti; nádia gasparini tonon; Barbara Mazolla da Silva

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Resumo

DOI

10.29327/1412202.1-5

Título do Trabalho

MEDICALIZAÇÃO DA BELEZA: BANALIZAÇÃO DOS RISCOS DAS CIRURGIAS PLÁSTICAS APENAS PARA FINS ESTÉTICOS .

Autores

Yasmim Dos Santos Furiotti
nádia gasparini tonon
Barbara Mazolla da Silva

Modalidade

Resumo Simples

Área temática

Cirurgia Plástica

Data de Publicação

14/07/2024

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/congresso-nacional-de-cirurgia-geral-446786/850098-medicalizacao-da-beleza--banalizacao-dos-riscos-das-cirurgias-plasticas-apenas-para-fins-esteticos-

ISBN

978-65-272-0572-2

Palavras-Chave

Palavras-chave: Cirurgia Plástica. Riscos. Padrão de beleza.

Resumo

Introdução:Em primeiro plano, a evolução da cirurgia ocorreu desde 4000 anos a.C na qual era denominada empírica, ou seja, visava meramente ajudar os seus semelhantes a partir da vontade própria. Assim surgiram os primeiros cirurgiões estes que se baseavam na anatomia animal por vezes de modo errôneo. No âmbito da cirurgia plástica um exemplo era o cirurgião Murray que durante a Segunda Guerra Mundial se interessou pela rejeição em transplante de pele servindo como base para a definição atual de cirurgias baseada na ciência. Na atualidade, tomando como base essa caracterização o cirurgião se voltou também para a tecnologia buscando respostas que visam o reestabelecimento da função orgânica. Objetivos: Objetiva-se por meio deste, expor e discutir a banalização e a medicação da beleza, por fins estéticos, envolvidos nas cirurgias plásticas.Metodologia:Estudo do tipo revisão integrativo da literatura baseando-se na construção de uma análise ampla de artigos científicos e livros relacionados ao tema adscrito, contribuindo para o debate acerca de outros métodos de pesquisa e análises desse cenário.Resultados: Conforme os artigos vistos, a cirurgia plástica pode ser dividida em: cirurgia reparadora e estética, essa última, na atualidade, vem sendo cada vez mais presente devido uma insatisfação pelo próprio corpo salientada pela busca dos padrões de beleza por meio das mídias sociais. Ademais, essas cirurgias plásticas é acometida por uma banalização sob as consequências do pós cirúrgico,muitas vezes, gerada por distúrbios de imagem e busca pelo corpo perfeito, corpo esse que se enquadra em um padrão irreal visto na pós modernidade como uma representação de sucesso e status. Contudo, essa normalização acarreta um ciclo vicioso uma vez que, apesar da realização das cirurgias continuam insatisfeitas com a imagem do espelho aumentando não só riscos psiquiátricos mas risco a saúde corporal devido o excesso de cirurgias estéticas. Conclusão: Em suma, é de extrema valides analisar a ética e moral do médico cirurgião frente a crescente massa de cirurgias plásticas, focando na verdadeira necessidade da realização de tais procedimentos uma vez que quanto mais cirurgias feitas mais é gerado ao profissional da saúde benefícios econômicos. Então, essa medicalização é imposta por diversos âmbitos sociais tornando-se um problema médico cujo afligem diversas pessoas.

Título do Evento: I Congresso Nacional de Cirurgia Geral
Título dos Anais do Evento: Anais do I Congresso Nacional de Cirurgia Geral
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital
DOI

Como citar

FURIOTTI, Yasmim Dos Santos; TONON, nádia gasparini; SILVA, Barbara Mazolla da. MEDICALIZAÇÃO DA BELEZA: BANALIZAÇÃO DOS RISCOS DAS CIRURGIAS PLÁSTICAS APENAS PARA FINS ESTÉTICOS ... In: Anais do I Congresso Nacional de Cirurgia Geral. Anais...Manaus(AM) Online, 2024. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/congresso-nacional-de-cirurgia-geral-446786/850098-MEDICALIZACAO-DA-BELEZA--BANALIZACAO-DOS-RISCOS-DAS-CIRURGIAS-PLASTICAS-APENAS-PARA-FINS-ESTETICOS-. Acesso em: 18/06/2025