SÍNDROME HIPERTENSIVA ESPECIFICA DA GRAVIDEZ (SHEG): FATORES DE RISCO DURANTE O CICLO GRAVÍTICO PUERPERAL

Publicado em 08/05/2018 - ISSN: 2595-3834

DOI
10.29327/13533.10-2  
Título do Trabalho
SÍNDROME HIPERTENSIVA ESPECIFICA DA GRAVIDEZ (SHEG): FATORES DE RISCO DURANTE O CICLO GRAVÍTICO PUERPERAL
Autores
  • Lizandra Leal De Sousa
  • Jéssica Karine baginski
  • Danielly Souza Simão
  • Larissa Inajosa De Moraes
  • Alessandra inajosa lobato
Modalidade
Pôster Eletrônico
Área temática
Referenciais teóricos e tecnológicos aplicados no cuidado da Enfermagem Obstétrica e Neonatal
Data de Publicação
08/05/2018
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/cobeon/63797-sindrome-hipertensiva-especifica-da-gravidez-(sheg)--fatores-de-risco-durante-o-ciclo-gravitico-puerperal
ISSN
2595-3834
Palavras-Chave
pré-eclâmpsia, eclampsia, complicações na gravidez
Resumo
Introdução: A síndrome hipertensiva específica da gravidez (SHEG) ou pré- eclâmpsia é a entidade mais importante daquelas que se manifestam ou se agravam durante a evolução do ciclo grávido puerperal. Associam-se a ela altos índices de morbiletalidade materna e fetal. Objetivo: Evidenciar através das literaturas o cenário da SHEG no Brasil. Identificar a Enfermagem no contexto da prevenção durante o pré-natal. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica utilizando as bases de dados SciElo, Bdenf, Lilacs com busca através dos descritores: pré-eclâmpsia, eclâmpsia, complicações na gravidez. Resultados: Nesse contexto foi possível observar a importância e o olhar diferenciado que se dá para SHEG, pois as intervenções e prevenções podem mudar um cenário tão temido pelas puerperas. As síndromes hipertensivas da gravidez, nos países desenvolvidos, ocorrem entre 2% e 8% das gestações, podendo, no Brasil, chegar a 30%, representando a terceira causa de morte materna no mundo e a principal causa de morte materna no Brasil. O Ministério da Saúde ressalta que a SHEG acomete mais as primigestas e mulheres com história pessoal e/ou familiar de pré-eclâmpsia e/ou eclâmpsia, com gestação gemelar, doença cardiovascular pré-existente, hipertensão, nefropatia, lupus e diabetes, o que corresponde aos principais fatores de risco para a doença. Conclusão: É notório a importância da equipe de Enfermagem preparada para que atua com maior extensão durante o pré-natal com a consequente possibilidade de promover, mesmo em ambientes primários ou secundários, manejos intervencionistas mais seguros em relação às mães e seus conceptos, o que evitaria a pré-eclâmpsia e a eclampsia numa boa proporção de pacientes. Contribuições para enfermagem: faz-se necessário o acompanhamento da puérpera durante o pré-natal pelo enfermeiro para que venha descobrir e evitar o mais breve possível, avaliar os fatores de risco com intuito de planejar a conduta necessária para que não ocorra o agravo do estado puerperal.
Título do Evento
X COBEON - Congresso Brasileiro de Enfermagem Obstétrica e Neonatal
Cidade do Evento
Campo Grande
Título dos Anais do Evento
Anais do Congresso Brasileiro de Enfermagem Obstétrica e Neonatal
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital
DOI

Como citar

SOUSA, Lizandra Leal De et al.. SÍNDROME HIPERTENSIVA ESPECIFICA DA GRAVIDEZ (SHEG): FATORES DE RISCO DURANTE O CICLO GRAVÍTICO PUERPERAL.. In: Anais do Congresso Brasileiro de Enfermagem Obstétrica e Neonatal. Anais...Campo Grande(MS) CCARGC, 2018. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/cobeon/63797-SINDROME-HIPERTENSIVA-ESPECIFICA-DA-GRAVIDEZ-(SHEG)--FATORES-DE-RISCO-DURANTE-O-CICLO-GRAVITICO-PUERPERAL. Acesso em: 02/08/2025

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