LACERAÇÃO DE PERÍNEO NO PARTO VAGINAL, SUTURAR OU NÃO SUTURAR? UM ESTUDO DE CASO

Publicado em 08/05/2018 - ISSN: 2595-3834

Título do Trabalho
LACERAÇÃO DE PERÍNEO NO PARTO VAGINAL, SUTURAR OU NÃO SUTURAR? UM ESTUDO DE CASO
Autores
  • Maria Nunes Oliveira
  • Jéssika Andrade de Melo Braga Monteiro
  • Michele de Lima Janotti Quaresma
  • Rodrigo Pimentel Lyra
  • Kátia Santos de Carvalho
Modalidade
Pôster Eletrônico
Área temática
Prêmio Maria Antonieta Rubio Tyrrel (melhor trabalho apresentado na forma de e-pôster)
Data de Publicação
08/05/2018
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/cobeon/63335-laceracao-de-perineo-no-parto-vaginal-suturar-ou-nao-suturar-um-estudo-de-caso
ISSN
2595-3834
Palavras-Chave
Enfermagem Obstétrica; Parto Normal; Períneo; Lacerações.
Resumo
Introdução: Algumas mulheres podem sofrer algum tipo de trauma perineal durante o parto vaginal, como as rupturas ou lacerações espontâneas nas regiões mediana, fúrcula, parede vaginal, pequenos lábios, clitóris e/ou parauretral, com profundidades que podem variar de primeiro a quarto graus. Identificar as lacerações, considerar as condições clínicas, o grau e localização do trauma perineal e principalmente, a necessidade de suturar é diferencial quando se presta assistência qualificada ao parto. Objetivo: Trazer uma discussão sobre as lacerações de períneo após um parto vaginal, e quando deve ou não realizar a sutura. Método: O estudo de caso foi realizado em uma maternidade pública do município do Rio de Janeiro, no mês de outubro de 2016, onde foram tiradas fotografias da laceração não suturada após o parto vaginal assistido por enfermeiros obstétricos e por mais dois dias que se seguiam a internação na maternidade, como uma forma de avaliar a cicatrização da laceração não suturada. Resultados: A laceração foi classificada como primeiro grau em pequenos lábios à direita e apresentou boa resposta para a regeneração tecidual conforme foi observado nos dois dias seguintes durante a permanência da puérpera na maternidade, no entanto, o estudo teve como limitação a dificuldade em observar a evolução do processo de cicatrização após uma semana para melhor avaliação. Conclusão: Saber avaliar uma laceração de períneo é muito importante para quem atua diretamente na assistência ao parto, visto a sua prevalência durante a assistência ao parto vaginal. Nem todas as lacerações apresentam necessidade de sutura. O seguinte caso, já evoluiu com boa resposta na recuperação tecidual nos primeiros dias após o parto. Contribuições e/ou implicações para a enfermagem obstétrica: O conhecimento sobre as lacerações de períneo contribui para uma melhor avaliação da mesma, e assim, para uma melhor assistência as mulheres.
Título do Evento
X COBEON - Congresso Brasileiro de Enfermagem Obstétrica e Neonatal
Cidade do Evento
Campo Grande
Título dos Anais do Evento
Anais do Congresso Brasileiro de Enfermagem Obstétrica e Neonatal
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

OLIVEIRA, Maria Nunes et al.. LACERAÇÃO DE PERÍNEO NO PARTO VAGINAL, SUTURAR OU NÃO SUTURAR? UM ESTUDO DE CASO.. In: Anais do Congresso Brasileiro de Enfermagem Obstétrica e Neonatal. Anais...Campo Grande(MS) CCARGC, 2018. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/cobeon/63335-LACERACAO-DE-PERINEO-NO-PARTO-VAGINAL-SUTURAR-OU-NAO-SUTURAR-UM-ESTUDO-DE-CASO. Acesso em: 02/05/2025

Trabalho

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