ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA NO TRATAMENTO DA SEPSE NEONATAL

Bruna Faria Martins

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Trabalho Completo

Resumo

Título do Trabalho

ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA NO TRATAMENTO DA SEPSE NEONATAL

Autores

Bruna Faria Martins

Modalidade

Resumo simples

Área temática

Manejo do paciente grave

Data de Publicação

08/08/2023

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/coamme-2023/642270-antibioticoterapia-empirica-no-tratamento-da-sepse-neonatal

ISBN

978-85-5722-872-6

Palavras-Chave

Neonatologia, Pediatria, Infectologia

Resumo

Introdução: A sepse neonatal requer uma terapia antimicrobiana adequada, a fim de garantir um melhor prognóstico ao recém-nascido, minimizando a morbidade e reduzindo a taxa de mortalidade dos neonatos. Objetivo: Compreender a antibioticoterapia empírica adequada para o manejo da sepse neonatal. Metodologia: Foi realizada uma busca no Google Acadêmico utilizando o termo “Sepse Neonatal” e selecionados 4 artigos, em língua portuguesa e publicados após o ano de 2019, sobre a sepse neonatal e o seu tratamento. Resultados: A sepse neonatal (SN) é classificada em precoce quando surge nas primeiras 72 horas de vida e como tardia quando se inicia após 72 horas. A terapia empírica é estabelecida quando se suspeita dessa patologia e não se conhece o agente etiológico. Caso a possibilidade seja descartada, o tratamento deve ser suspenso. Antes de iniciá-lo, deve-se realizar a coleta das amostras de culturas para identificação do patógeno. Na SN precoce, recomenda-se a antibioticoterapia empírica com ampicilina e gentamicina, pois esse esquema cobre os germes que mais comumente causam essa moléstia. Em caso de meningite, se o Streptococcus agalactiae for o agente etiológico, recomenda-se o ajuste da ampicilina para a dose adequada para o manejo de meningite. Se o germe for desconhecido ou um germe gram negativo, troca-se o esquema antibiótico para cefepime. Na SN tardia, pode-se utilizar oxacilina e amicacina. Se não houver melhora do quadro clínico do paciente após 48 horas, deve-se realizar a troca da oxacilina para vancomicina. Quando o resultado da cultura e do teste de antibiograma estiverem disponíveis, deve-se adaptar imediatamente o tratamento antimicrobiano de acordo com o germe identificado e o perfil de suscetibilidade. Conclusões: O tratamento antibiótico empírico da sepse neonatal deve ser iniciado quando se suspeita da patologia e é baseado na distinção da mesma em precoce e tardia e nos seus agentes etiológicos mais comuns.

Título do Evento: COAMME 2023 - Congresso Amazonense de Medicina de Emergência- Edição 01
Título dos Anais do Evento: Anais do Congresso Amazonense de Medicina de Emergência (COAMME)
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

MARTINS, Bruna Faria. ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA NO TRATAMENTO DA SEPSE NEONATAL.. In: Anais do Congresso Amazonense de Medicina de Emergência (COAMME). Anais...Manaus(AM) LAUEC-AM, 2023. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/coamme-2023/642270-ANTIBIOTICOTERAPIA-EMPIRICA-NO-TRATAMENTO-DA-SEPSE-NEONATAL. Acesso em: 21/06/2025